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quarta-feira, 3 de abril de 2013

Pastor Silas Malafaia responde acusação de formação de quadrilha e diz que Jean Wyllys se baseia em mensagens de perfil falso no Facebook

Os deputados federais Jean Wyllys, Érica Kokay e Domingos Dutra entraram com uma ação criminal contra o deputado e pastor Marco Feliciano, o pastor Silas Malafaia e os assessores do deputado acusando-os de crimes como difamação, calúnia, falsificação de documentos, formação de quadrilha, falsidade ideológica e improbidade administrativa. (leia mais sobre aqui)
Pastor Silas Malafaia responde acusação de formação de quadrilha e diz que Jean Wyllys se baseia em mensagens de perfil falso no FacebookO pastor Silas Malafaia comentou que vai entrar na Procuradoria Geral da República com uma ação contra os três deputados por denunciação caluniosa. O pastor afirma que as acusações feitas contra ele tem como base mensagens publicadas em um perfil falso no Facebook, com o qual ele não teria nenhuma relação. Malafaia detalha ainda que na mesma denúncia em que seu nome está relacionado estão misturados assuntos que não tem nenhuma relação com ele, e classifica a ação como um jogo “inescrupuloso e bandido” que tenta o incriminar. “Os ativistas gays e seus defensores não suportam o debate democrático, querem criminalizar a opinião, e, no Brasil, amparado pela Constituição, opinião não é crime. A duras penas o Brasil ficou livre do delito de opinião”, afirma.
- Os que querem tirar o pastor Marco Feliciano da presidência da CDHM, e os que querem tirar os meus direitos, são os mesmos que defendem o aborto. Que moral esta gente tem para falar de Direitos Humanos? Nenhuma! – disse o pastor em nota oficial
O jornalista Reinaldo Azevedo, da Revista Veja, afirma que a própria representação feita pelos parlamentares “fala sobre a existência de perfis falsos, mas parte do princípio de que os responsáveis por eles são justamente os que têm seus respectivos nomes usados à revelia”.
- Chega a ser uma piada que Wyllys processe Feliciano, dizendo-se perseguido. Ora, quem é que lidera a campanha nacional contra o presidente da comissão? Incluir Malafaia na peça acusatória é a evidência escancarada de má-fé. Ele não é político, não está na comissão; é, apenas, alguém com o direito a uma opinião – comentou o jornalista, que disse também que a tentativa do processo é de cercear o pensamento e a liberdade de expressão.
- O Brasil vai ficar lotado de aiatolás bondosos dizendo o que podemos pensar ou não, o que podemos dizer ou não, que religião podemos ter ou não. Os que acreditam em Deus devem deixar de lado essa ideia estúpida de absoluto e acreditar em Wyllys – criticou.
Azevedo diz ainda que os acusadores estariam interessados em juntar seus adversários “no mesmo saco de gatos”, e classifica as ações dos parlamentares como um espetáculo de intolerância.
- Espero que a mesma imprensa que está endossando esse espetáculo de intolerância não venha a pagar caro por sua estupidez. Está confundindo o direito à divergência e ao protesto – conclui o jornalista.
Em uma nova nota oficial em seu site oficial, Wyllys justifica a ação criminal afirmando que o pastor Silas Malafaia “é amplo divulgador de campanhas ilegais contendo inverdades e ofensas” contra ele. O deputado afirma ainda que Malafaia “faz isso através dos seus perfis oficiais nas redes sociais e de outros não oficiais”, ressaltando que os perfis que ele classifica como não oficiais não são contestados pelo pastor. O ex-BBB cita ainda as afirmações “o deputado Jean Wyllys chamou os cristãos de doentes” e “sabia que o Jean Wyllys ofendeu os cristãos e declarou guerra?” feitas no perfil oficial do pastor no Twitter recentemente em uma acalorada discussão como prova de que não está se baseando em publicações em perfis falsos do pastor.
O texto publicado no site de Wyllys, assinado pelo advogado Antônio Rodrigo Machado, afirma que o “chamamento ao ódio e a guerra foi prontamente atendido por diversos seguidores dos representados, e a vida do parlamentar foi posta em risco”, e classifica os pastores e outras pessoas relacionadas como réus no processo como uma “cadeia criminosa organizada”.
Por Dan Martins e Renato Cavallera, para o Gospel+

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