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sexta-feira, 3 de maio de 2013

Pastor Marco Feliciano coloca projeto apelidado de “cura gay” na pauta de votação da Comissão de Direitos Humanos

Pastor Marco Feliciano coloca projeto apelidado de “cura gay” na pauta de votação da Comissão de Direitos HumanosO polêmico projeto apelidado pela mídia de “cura gay” foi colocado em pauta de votação da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados pelo deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP).
O projeto, de autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), ex-presidente da Frente Parlamentar Evangélica, resume-se a um decreto legislativo que derruba uma determinação do Conselho Federal de Psicologia (CFP) e libera os psicólogos para atenderem pacientes que busquem ajuda profissional para mudar sua orientação sexual e isenta de punição os profissionais que se pronunciem sobre a questão.
Atualmente, o CFP proíbe que os profissionais de psicologia recebam pacientes que busquem tratamento ou orientação em busca de mudar sua orientação homossexual.
O relator do projeto, deputado Anderson Ferreira (PR-PE), manifestou-se favorável à proposta, dizendo que ela “constitui uma defesa da liberdade de exercício da profissão e da liberdade individual de escolher um profissional para atender a questões que dizem respeito apenas à sua própria vida”.
João Campos, autor do projeto, justificou a iniciativa dizendo que “o Conselho Federal de Psicologia, ao restringir o trabalho dos profissionais e o direito da pessoa de receber orientação profissional extrapolou o seu poder regulamentar”.
Ivan Augusto, presidente do Conselho Regional de Psicologia do Distrito Federal (CRP-DF), afirmou que a entidade é contra o tratamento de homossexuais pelo fato de que a homossexualidade não ser considerada doença, de acordo com informações do G1. “O que a gente quer é que sendo uma questão que não tem um diagnóstico, é muito difícil dar opinião sobre como pessoa gosta de ser. Até hoje não vi ninguém ser tratado. Não é nenhum problema, é uma solução de cada um”, afirmou Augusto.
Feliciano também incluiu na pauta da próxima sessão a apreciação dos projetos que criminalizas a discriminação contra heterossexuais e que especificam atos considerados crimes de discriminação e preconceito, indo além da atual lei do racismo.
A assessoria do pastor Marco Feliciano afirmou que os projetos foram colocados em pauta por estarem na lista de propostas que devem ser analisadas pela CDHM: “O presidente da comissão coloca em pauta de votação. Se existe estratégia de votação, isso deve partir dos deputados”, observou Feliciano.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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