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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Debate sobre aceitação da homossexualidade nas igrejas evangélicas gera discussão acalorada entre pastores

Debate sobre aceitação da homossexualidade nas igrejas evangélicas gera discussão acalorada entre pastoresO debate gerado pela pregação cristã contra a prática homossexual é o assunto de maior impacto social atualmente, e a alternativa “teologia inclusiva” também é vista como uma heresia por parte das lideranças evangélicas tradicionais.
Duas lideranças religiosas protagonizaram na última segunda-feira, 26 de agosto, um áspero debate sobre o tema durante o Jornal do Piauí, da TV Cidade Verde.
O ex-pastor presbiteriano João Leite, líder da igreja inclusiva Comunidade Metropolitana, e o pastor Fabrício Fonseca, da Igreja Batista Nacional Nova Vida, defenderam seus pontos de vista durante o programa ao vivo.
“Fui pastor da Igreja Presbiteriana por seis anos e acabei por minha orientação saindo da igreja de tanto as pessoas falarem. Cheguei a casar e isso me afetava muito. Deixei de acreditar no amor de Deus por mim e hoje eu sei que o amor dEle é para todas as pessoas”, argumentou Leite, dizendo ainda que a teologia inclusiva acolhe pessoas sem fazer distinção pela orientação sexual: “A gente crê no Espírito Santo, seguimos a Bíblia e todos os preceitos religiosos. Nossa ideia não é causar polêmica. Só queremos o direito de seguir a Deus”, afirmou.
Porém, o pastor Fonseca contestou os princípios da “teologia inclusiva” e afirmou que os verdadeiros convertidos tem sua vida transformada pelo poder do Espírito Santo: “A ciência comprova que o homem nasce homem por causa dos cromossomos. Isso é cientifico. Se ele quiser, ele pode ser heterossexual. Porque ele não deixa o Espírito Santo trabalhar? Tudo na vida tem que ter regras. Eu não mando ninguém mudar nada. Romanos diz que a fé vem pelo ouvir. Eu vou pregando a palavra e o Espírito de Deus vai trabalhando na pessoa. A Bíblia é quem vai orientar. Se você quiser eu trago duas pessoas no seu programa para provar que são ex-homossexuais”, disse.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

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