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sábado, 14 de julho de 2012
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Idosa se revolta com pastor, o agride com uma Bíblia e termina presa.
Uma
mulher idosa agrediu um pastor com uma Bíblia e foi presa, em Selmer,
Tennessee, nos Estados Unidos.
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De acordo
com informações do site Smoking Gun, o pastor Leon Taylor estava informando à
idosa Ina Garrett sobre a decisão tomada pela congregação em assembleia, de
expulsá-la da membresia.
Ao
receber a informação, Ina arremessou sua Bíblia contra o pastor e tentou
acertá-lo com um soco, mas não obteve sucesso.
A idosa
foi contida pelos fiéis da Mt. Zion Baptist Church (Igreja Batista Monte Sião,
em tradução do inglês) e levada sob custódia por policiais, chamados para
atender a ocorrência.
Após
prestar depoimento e ser liberada, a idosa afirmou em entrevista à uma emissora
de TV local que o pastor “tem o demônio no corpo”. O julgamento pela agressão
deverá ocorrer nos próximos dias.
Fonte: Gospel+
Após votação, Igreja Episcopal aprova realização de cerimônias de casamento gay.
A união entre pessoas do mesmo sexo passou a ser abençoada pela Igreja
Episcopal dos Estados Unidos, após votação entre os membros com poder de
representação.
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A decisão foi tomada com aprovação de 78% dos membros representativos e
76% de concordância entre os integrantes do clero da denominação, no último dia
10/07, de acordo com informações do site Mix Brasil.
A igreja é uma das mais antigas e importantes do país, com dois milhões
de membros espalhados por todos os estados do país.
Segundo a porta-voz da igreja, Nancy Davidge, as cerimônias não podem
ser consideradas casamentos civis, pois diversos estados norte-americanos
proíbem a união de pessoas do mesmo sexo: “Nós estamos autorizando a bênção,
que é diferente do casamento. A bênção é uma resposta teológica para um
relacionamento comprometido e monogâmico”, afirmou.
Fonte: Gospel+
No Irã, mais um pastor evangélico é preso e condenado a seis anos de detenção.
Mais um fato envolvendo intolerância religiosa no Irã culminando na
prisão de um pastor evangélico, o caso mais famoso é o do pastor Youcef
Nadarkhani, que foi condenado a morte por ter se convertido ao cristianismo.
Desta vez, foi outro pastor, Farshid Mathi, que foi julgado e sentenciado a
cumprir seis anos de prisão por exercer o ofício de pastor e realizar trabalhos
religiosos cristãos.
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O pastor Mathi foi preso em 2010, suas atividades foram consideradas com
crime político, porém, o que ele realizava era um trabalho missionário no país.
Na semana passada ocorreu a audiência de apelação, o último recurso que o
pastor tinha, mas seu pedido foi negado e ele deverá continuar preso até
cumprir a pena máxima, conforme publicação do site Christian Today.
Segundo Sam Yeghnazar, reverendo que tem transmitido informações do
pastor Mathi, o fato é mais um que mostra intolerância religiosa e injustiça
contra os cristãos iranianos, mesmo com garantias constitucionais do país. Mas,
ele explicou que isso terá um efeito reverso, “Estou convencido de que quanto maior
for a perseguição contra cristãos, mais a igreja vai crescer no Irã. Tal
injustiça só vai causar aos iranianos, curiosidade de saber o que Farshid
anunciava sobre Jesus”, explicou Sam.
O governo iraniano tem tomado medidas para conter o crescimento do cristianismo
no país, dentre elas, a destruição de monumentos que simbolizam a fé cristã,
além de inúmeras restrições para impedir a propagação da mensagem de Cristo.
Fonte:
Gospel+
Assassinos dizem não saber se professor da UERN foi queimado vivo
O delegado titular da Delegacia
Regional de Pau dos Ferros, Inácio Rodrigues, apresentou à imprensa, nessa
quinta-feira (12), dois dos três indiciados pelo homicídio do professor da
Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (Uern) Carlos Magno Viana, crime
ocorrido em novembro passado.
Francisco Rafael Leite, de 21 anos, e Ivan Bueno de Souza Júnior, de 18, choraram durante toda a coletiva. Segundo o delegado Inácio Rodrigues, os dois confessaram a participação no crime e disseram não saber se quando incendiaram o carro com a vítima presa no porta malas, o professor já estava morto.
“Os três simularam um acidente e quando o professor parou para prestar socorro foi rendido e trancado no porta malas do carro. Ele ainda tentou impedir ser trancado usando as pernas, mas acabou baleada no olho.”, detalhou Inácio.
Os acusados incendiaram o carro e fugiram levando a quantia de 90 reais, o relógio e o celular do professor.
O terceiro indiciado, Elias Tiburcio Rodrigues, foi preso em uma fazenda na região de Santa Barbara do Oeste no interior de São Paulo/SP e ainda não foi transferido para o RN.
Francisco Rafael Leite, de 21 anos, e Ivan Bueno de Souza Júnior, de 18, choraram durante toda a coletiva. Segundo o delegado Inácio Rodrigues, os dois confessaram a participação no crime e disseram não saber se quando incendiaram o carro com a vítima presa no porta malas, o professor já estava morto.
“Os três simularam um acidente e quando o professor parou para prestar socorro foi rendido e trancado no porta malas do carro. Ele ainda tentou impedir ser trancado usando as pernas, mas acabou baleada no olho.”, detalhou Inácio.
Os acusados incendiaram o carro e fugiram levando a quantia de 90 reais, o relógio e o celular do professor.
O terceiro indiciado, Elias Tiburcio Rodrigues, foi preso em uma fazenda na região de Santa Barbara do Oeste no interior de São Paulo/SP e ainda não foi transferido para o RN.
Estatuto da Criança e do Adolescente faz 22 anos
O Estatuto da Criança e do
Adolescente (ECA) completa hoje (13) 22 anos. A lei prevê uma série de direitos
e deveres de crianças e adolescentes, pais, conselheiros tutelares, juízes,
médicos, entre outros. Estabelece, por exemplo, o direito à saúde, à educação,
à convivência familiar, além de questões relacionadas às políticas de
atendimento, às medidas de proteção e socioeducativas.
Bárbara Antônia Arcoverde, 9 anos, aprendeu sobre o ECA em uma cartilha do Menino Maluquinho, que trata de direitos humanos para o público infantojuvenil. “Eu achei [a cartilha] lá em casa e resolvi ler. O ECA inclui as leis que protegem as crianças e os adolescentes. Eu sei que [os adultos] não podem bater, a gente não pode trabalhar e tem de estudar”.
À pergunta sobre o que deveria ocorrer com quem maltrata as crianças e os adolescentes no país, a menina respondeu que deve haver punição severa. “Deviam prender quem faz isso. Os adultos deviam ter melhor coração. Há muito caso ruim que aparece na TV”. De acordo com Bárbara, a escola também estimula o debate sobre o estatuto com textos em sala de aula.
Em 2007, foi sancionado o projeto de lei que determina a inclusão do ECA nos currículos escolares do ensino fundamental. Pelo projeto, não é necessário criar uma disciplina, mas os professores precisam desenvolver os conteúdos do estatuto em sala de aula. No entanto, essa lei não é respeitada por todas as escolas.
De acordo com Gabriel Geovani de Melo Silva, 14 anos, o ECA não é muito discutido em sala de aula, pois a escola na qual estuda não dá muita atenção à lei. “Eu não conheço muito o estatuto. O que sei, aprendi sozinho. Sei que dá o direito de viver, de ter alimentação adequada, ter os pais para cuidar e também impede o trabalho infantil”.
Para a educadora Teresa Santana, é importante que as crianças e os adolescentes saibam seus direitos e suas responsabilidades, uma vez que a sociedade ainda está muito desinformada e as crianças são vítimas de violência cotidianamente. “A TV ajuda a informar, mas tudo que é feito com abuso acaba atrapalhando. É preciso ter campanhas veiculadas, já que é o meio mais visto”.
Ela acredita que não é necessário ter uma matéria específica sobre o ECA, mas as coordenações pedagógicas poderiam tratar do assunto por meio de palestras e outras atividades. “As disciplinas também deveriam tratar disso, seja por meio de trabalhos, pesquisas, redações, pois o assunto é interdisciplinar”.
Bárbara Antônia Arcoverde, 9 anos, aprendeu sobre o ECA em uma cartilha do Menino Maluquinho, que trata de direitos humanos para o público infantojuvenil. “Eu achei [a cartilha] lá em casa e resolvi ler. O ECA inclui as leis que protegem as crianças e os adolescentes. Eu sei que [os adultos] não podem bater, a gente não pode trabalhar e tem de estudar”.
À pergunta sobre o que deveria ocorrer com quem maltrata as crianças e os adolescentes no país, a menina respondeu que deve haver punição severa. “Deviam prender quem faz isso. Os adultos deviam ter melhor coração. Há muito caso ruim que aparece na TV”. De acordo com Bárbara, a escola também estimula o debate sobre o estatuto com textos em sala de aula.
Em 2007, foi sancionado o projeto de lei que determina a inclusão do ECA nos currículos escolares do ensino fundamental. Pelo projeto, não é necessário criar uma disciplina, mas os professores precisam desenvolver os conteúdos do estatuto em sala de aula. No entanto, essa lei não é respeitada por todas as escolas.
De acordo com Gabriel Geovani de Melo Silva, 14 anos, o ECA não é muito discutido em sala de aula, pois a escola na qual estuda não dá muita atenção à lei. “Eu não conheço muito o estatuto. O que sei, aprendi sozinho. Sei que dá o direito de viver, de ter alimentação adequada, ter os pais para cuidar e também impede o trabalho infantil”.
Para a educadora Teresa Santana, é importante que as crianças e os adolescentes saibam seus direitos e suas responsabilidades, uma vez que a sociedade ainda está muito desinformada e as crianças são vítimas de violência cotidianamente. “A TV ajuda a informar, mas tudo que é feito com abuso acaba atrapalhando. É preciso ter campanhas veiculadas, já que é o meio mais visto”.
Ela acredita que não é necessário ter uma matéria específica sobre o ECA, mas as coordenações pedagógicas poderiam tratar do assunto por meio de palestras e outras atividades. “As disciplinas também deveriam tratar disso, seja por meio de trabalhos, pesquisas, redações, pois o assunto é interdisciplinar”.
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