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quarta-feira, 20 de novembro de 2013
“Aprovação do PLC 122 abre precedente para a proteção ao crime de pedofilia”, diz pastor Marco Feliciano; Entenda
O texto que será votado é um substitutivo ao projeto encaminhado pela Câmara dos Deputados, e possui uma “proteção ao direito dos religiosos” pregarem contra a homossexualidade.
O novo texto “torna crime a opinião contrária à homossexualidade e pune quem se manifestar contra um gay”, segundo feliciano, que convocou uma manifestação “para impedir a aprovação do PLC 122”.
De acordo com o pastor Feliciano, a brecha legal para a prática da pedofilia está em dois termos acrescentados ao texto do PL 122: “[O senador] Paulo Paim deu parecer favorável ao substitutivo e apesar de incluir no Projeto a ‘proteção ao direito dos religiosos’, acrescenta as palavras ‘orientação sexual’ e ‘gênero’. Com o acréscimo das palavras o texto não só desconstrói os valores da sociedade brasileira, como também abre precedente para a proteção ao crime de pedofilia”, alertou o deputado federal pelo PSC-SP.
O pastor Marco Feliciano disponibilizou ainda, em sua página no Facebook, a lista de e-mails dos senadores que integram a Comissão de Direitos Humanos do Senado. “Encaminhe uma mensagem ao relator do Projeto de Lei”, pediu. Confira a lista de contatos:
paulopaim@senador.gov.br.
ana.rita@senadora.gov.br;
martasuplicy@senadora.gov.br;
paulopaim@senador.gov.br;
wellington.dias@senador.gov.br
cristovam@senador.gov.br;
crivella@senador.gov.br;
simon@senador.gov.br;
eduardo.amorim@senador.gov.br
garibaldi@senador.gov.br;
sergiopetecao@senador.gov.br;
paulodavim@senador.gov.br;
clovis.fecury@senador.gov.br
mozarildo@senador.gov.br;
gim.argello@senador.gov.br;
magnomalta@senador.gov.br;
marinorbrito@senadora.gov.br
Igreja Universal é condenada a pagar multa de R$ 33 milhões por demolir imóveis tombados pelo patrimônio histórico
A Igreja Universal do Reino de Deus foi condenada pela Justiça de
Minas Gerais a pagar multa de R$ 33 milhões por demolir imóveis tombados
pelo patrimônio histórico de Belo Horizonte durante obras de ampliação
da Catedral da Fé na capital mineira.
A ação civil pública contra a Universal foi movida pelo Ministério Público Estadual, depois que a igreja demoliu três casas da Rua Aimorés, região considerada nobre em Belo Horizonte.
Em 2004, a igreja entrou com pedido de demolição junto à prefeitura, que apresentou parecer técnico contrário ao pedido da Universal. Em agosto de 2005, ignorando as recomendações da prefeitura, os responsáveis pela obra demoliram as três casas.
Entretanto, nessa fase os imóveis já estavam em processo de tombamento e posteriormente, mesmo demolidos, os imóveis foram tombados integralmente. A justificativa da perícia era que os imóveis possuíam grande valor histórico, cultural e arquitetônico por serem casarões da década de 1940.
A decisão da juíza da 34ª Vara Cível da Capital, Maria Aparecida Consentino Agostini, determina que a Universal construa um memorial em alusão às casas que foram derrubadas, preservando a área de jardim que existia originalmente, além do pagamento de R$ 15 milhões de indenização por danos morais coletivos, que privaram a sociedade de usufruir da conjuntura arquitetônica dos imóveis e outros R$ 18,7 milhões por danos patrimoniais.
Em sua defesa, a Igreja Universal alegou que antes da demolição os
imóveis ainda não haviam sido tombados, e que o estado de conservação
era péssimo, além de não haverem fatos históricos ligados aos casarões.
Segundo o site TJMG, a juíza discordou da defesa da Universal e afirmou em sua sentença – de primeira instância - que a preservação do patrimônio histórico segue diversas linhas: “Não há dúvida de que houve ofensa aos sentimentos/valores da população local, ou seja, foi ofendida uma coletividade. A indenização pelos danos patrimoniais, ante a sua gravidade e repercussão social, não pode ser fixada somente observando-se valor apurado pela perícia, uma vez que o montante ali estipulado cuidou de observar apenas o ‘corpo físico’, ou seja, o valor venal do imóvel”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
A ação civil pública contra a Universal foi movida pelo Ministério Público Estadual, depois que a igreja demoliu três casas da Rua Aimorés, região considerada nobre em Belo Horizonte.
Em 2004, a igreja entrou com pedido de demolição junto à prefeitura, que apresentou parecer técnico contrário ao pedido da Universal. Em agosto de 2005, ignorando as recomendações da prefeitura, os responsáveis pela obra demoliram as três casas.
Entretanto, nessa fase os imóveis já estavam em processo de tombamento e posteriormente, mesmo demolidos, os imóveis foram tombados integralmente. A justificativa da perícia era que os imóveis possuíam grande valor histórico, cultural e arquitetônico por serem casarões da década de 1940.
A decisão da juíza da 34ª Vara Cível da Capital, Maria Aparecida Consentino Agostini, determina que a Universal construa um memorial em alusão às casas que foram derrubadas, preservando a área de jardim que existia originalmente, além do pagamento de R$ 15 milhões de indenização por danos morais coletivos, que privaram a sociedade de usufruir da conjuntura arquitetônica dos imóveis e outros R$ 18,7 milhões por danos patrimoniais.
Segundo o site TJMG, a juíza discordou da defesa da Universal e afirmou em sua sentença – de primeira instância - que a preservação do patrimônio histórico segue diversas linhas: “Não há dúvida de que houve ofensa aos sentimentos/valores da população local, ou seja, foi ofendida uma coletividade. A indenização pelos danos patrimoniais, ante a sua gravidade e repercussão social, não pode ser fixada somente observando-se valor apurado pela perícia, uma vez que o montante ali estipulado cuidou de observar apenas o ‘corpo físico’, ou seja, o valor venal do imóvel”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
Estudo afirma que aumentou o número de igrejas que aceitam abertamente membros homossexuais
As estatísticas são do “Estudo Nacional de Congregações de 2012”,
realizado pela Duke University, e mostram um aumento na aceitação de
gays e lésbicas em congregações religiosas.
- Comparado ao nosso estudo em 2006-2007, houve um aumento de dez por
cento entre as congregações que dizem que gays e lésbicas em relações
estáveis podem ser membros de pleno direito. A última vez que fizemos
estas perguntas, 38 por cento das congregações afirmavam permitir gays e
lésbicas como membros de pleno direito – resumiu Mark Chaves, professor
de sociologia na Duke University, que liderou o estudo.
Um padrão semelhante foi observado em relação a congregações que
permitem que membros homossexuais assumam cargos de liderança. O estudo
mostrou ainda que a presença de membros gays e lésbicas foi mais
prevalente em congregações maiores; e que, no geral, 31 por cento dos
entrevistados faziam parte de comunidades com pessoas abertamente gays e
lésbicas.
Segundo o Huffington Post, o estudo recém-publicado mostra ainda uma
maior integração racial nas igrejas norte americanas, com menos
congregações que se definem como tendo apenas membros “não hispânicos” e
“não negros”.
Por Dan Martins, para o Gospel+
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