O deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) publicou em seu Twitter diversas críticas à manifestação pacífica realizada em Brasília na tarde de ontem, com organização do pastor Silas Malafaia.
De acordo com Wyllys, a manifestação teria sido um “fracasso retumbante”, e ironizou o fato de que os manifestantes só compareceram devido à oferta de lanches e ônibus gratuitos.
“1.
A caminho de um encontro com o ministro da Saúde, passei pela
manifestação dos fundamentalistas na esplanada dos ministérios. Um
fiasco! 2.
Fora as exortações, aos berros, contra o ‘homossexualismo’, nada está
sendo apresentado em termos de propostas para um país plural. 3.
A quantidade de gente está abaixo da prometida, apesar dos ônibus e dos
lanches pagos! Um fiasco em relação ao que foi prometido! 4.
O Correio [Braziliense] contabilizou 8 mil pessoas na manifestação na
Esplanada. Já o Globo, 40 mil. Bom, ainda muito longe dos 500 mil
prometidos…”, escreveu Wyllys.
Segundo o deputado federal, “o fracasso se deu porque prometeu 500
mil pessoas num evento fascista e homofóbico e só reuniu, com lanche e
ônibus pagos, 40 mil”.
O pastor Silas Malafaia, bem ao seu estilo, rebateu as declarações do
ex-BBB: “A última manifestação gay em Brasília durante a semana foi
contra a homofobia.Total de participantes 3 mil pessoas. Querem falar o
quê? Kkkk. Qual grupo social que leva uma multidão em dia de semana? Só
os cristãos. Estamos rindo kkkkkkkkkk Chora capeta e ímpios também. Nós
kkkkkkkkk”, escreveu o pastor em seu perfil no Twitter.
Malafaia, que durante os preparativos para a manifestação afirmou que
o evento seria a maior mobilização social desde a série de comícios
conhecida como “Diretas Já”, realizada em 1984 a favor do voto direto
nas eleições, voltou a dizer que o evento foi o segundo maior nos
últimos 29 anos: “Chora capeta, segunda maior manifestação em Brasília.
Só perdemos para as diretas já, que na época foi ponto facultativo”.
O pastor ainda ressaltou que o evento não contou com ajuda financeira
governamental, numa clara alusão à Parada Gay em São Paulo, que somente
da prefeitura da cidade, recebeu verbas de R$ 1,6 milhão em 2013:
“Nenhum centavo de governo nenhum. Todos os cantores não receberam um
centavo. Simplesmente idealismo. Chora capeta e ímpios também, estamos
rindo. Parabéns a toda liderança evangélica, e a todo povo de Deus que
estava em Brasília. Simplesmente seeeensaaaaaciooonnnaaal! A Deus seja a
gloria”.
Jean Wyllys e os ensinamentos de Jesus
Numa entrevista recente à revista Trip, o deputado Jean Wyllys
afirmou que sua postura a respeito das críticas sofridas por lideranças
evangélicas é fruto dos ensinamentos de Jesus, que ele afirma ter
assimilado.
“Posso garantir que minha atitude não é produto de ioga nem de
psicanálise. Mas ela talvez seja fruto das marcas do cristianismo em meu
caráter, da imitação de Jesus Cristo. Com Ele, aprendi a ser um doce
bárbaro: oferecer a outra face diante da violência física do oponente e
atacá-lo com a violência das palavras, das metáforas, das parábolas; com
Ele, aprendi a ter consciência do conflito e a aceitar o fato de que
ele é inevitável, o que leva qualquer pessoa de bom senso a estar sempre
preparada; com Jesus, aprendi a conjugar inteligência e conhecimento
com intuição e amor”, disse Wyllys.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
PATROCINADORA DA MATRIZ DO CD DA BANDA
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Em reedição do Sai de Baixo, da Globo, personagem Caco Antíbes protesta contra o pastor: “Chupa Feliciano!”
O seriado de comédia Sai de Baixo, que era apresentado pela TV Globo e há onze anos saiu do ar, está ganhando quatro novos episódios, e como sempre, o humor dos atores Miguel Falabella, Marisa Orth, Aracy Balabanian e Luis Gustavo está carregado de polêmica.
Na gravação do primeiro episódio inédito, o personagem Caco Antíbes, interpretado por Miguel Falabella, protestou contra o pastor Marco Feliciano, presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM).
“Chupa Feliciano”, gritou o ator, interpretando uma fala de Caco, durante a gravação no Teatro Procópio Ferreira, em São Paulo. Os episódios inéditos serão transmitidos pelo canal por assinatura Viva.
Nesta cena, Caco Antíbes está hospedado na casa de sua antiga empregada, e se vê obrigado a dividir o quarto com o mordomo, interpretado por Tony Ramos.
Vendo-se numa situação adversa, Caco pega na mão do mordomo e de sua mulher, Magda (interpretada por Marisa Orth), e diz que enquanto esteve preso na Dinamarca, foi obrigado a aprender coisas novas, insinuando uma relação sexual entre três pessoas, e diz: “Vou pegar esse urso! Chupa, Feliciano!”.
Segundo informações do Uol, a plateia da gravação do programa aplaudiu o protesto do programa humorístico.
A atitude gerou a ira dos cristãos que usaram redes sociais para condenar a atitude. “Cala a boca, você nem sabe do que está falando”, disse um usuário do Twitter se referindo a Miguel Falabella.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
Igreja Presbiteriana aceita ordenação de pastores gays e causa divisão na maior denominação evangélica dos EUA
Considerada a maior denominação evangélica/protestante dos Estados
Unidos, a Igreja Presbiteriana dos EUA, está enfrentando atualmente o
maior êxodo da denominação em toda sua história no país. No ano passado,
a Comunhão Presbiteriana (PCUSA) contabilizou a saída de mais de cem
congregações de sob a liderança da organização.
O motivo desse forte êxodo na igreja foi uma mudança no estatuto geral da denominação, que passou a permitir a ordenação de clérigos assumidamente gays. De acordo com o site Protestante Digital, a Assembleia Geral da Igreja Presbiteriana dos EUA (PCUSA) revelou que durante o no ano passado (2012) viu a maior saída de congregações da denominação, com 121 abandonos solicitados.
O desligamento de congregações da Comunhão Presbiteriana teve seu início em 2010, quando a 219ª Assembleia Geral, formada pela maioria dos presbitérios, votaram e aprovaram a Alteração da emenda 10 do estatuto da denominação, permitindo que os clérigos abertamente homossexuais pudessem ser ordenados. No ano seguinte, quando Scott Anderson foi o primeiro clérigo abertamente gay a ser ordenado pastor da denominação, a saída foi de 21 congregações, a grande maioria por discordarem das novas regras a respeito da ordenação de pastores.
Emily Enders Odom, coordenador de comunicação da Assembleia, explicou a situação em um comunicado, no qual afirma que apesar da dor produzida pela separação apenas “29 por cento dos 173 presbitérios” opuseram-se à norma.
O estudioso de religiões Jim Miller, do Instituto de Religião e Democracia, comentou o caso citando um estudo que mostra que as congregações das Igrejas Presbiterianas dos EUA (PCUSA-sigla em inglês) estão sofrendo um declínio no número de membros regulares. Ao final de 2012 eram cerca de 1,84 milhões de fiéis, ante aos 1,95 milhões no final de 2011. Isso representa uma perda de mais de 102 mil membros neste período.
A saída desse elevado número de congregações da comunhão motivou também a criação de uma nova ordem para acolher tais igrejas, que já se organizam em uma nova comunhão denominacional.
Por Dan Martins, para o Gospel+
O motivo desse forte êxodo na igreja foi uma mudança no estatuto geral da denominação, que passou a permitir a ordenação de clérigos assumidamente gays. De acordo com o site Protestante Digital, a Assembleia Geral da Igreja Presbiteriana dos EUA (PCUSA) revelou que durante o no ano passado (2012) viu a maior saída de congregações da denominação, com 121 abandonos solicitados.
O desligamento de congregações da Comunhão Presbiteriana teve seu início em 2010, quando a 219ª Assembleia Geral, formada pela maioria dos presbitérios, votaram e aprovaram a Alteração da emenda 10 do estatuto da denominação, permitindo que os clérigos abertamente homossexuais pudessem ser ordenados. No ano seguinte, quando Scott Anderson foi o primeiro clérigo abertamente gay a ser ordenado pastor da denominação, a saída foi de 21 congregações, a grande maioria por discordarem das novas regras a respeito da ordenação de pastores.
Emily Enders Odom, coordenador de comunicação da Assembleia, explicou a situação em um comunicado, no qual afirma que apesar da dor produzida pela separação apenas “29 por cento dos 173 presbitérios” opuseram-se à norma.
O estudioso de religiões Jim Miller, do Instituto de Religião e Democracia, comentou o caso citando um estudo que mostra que as congregações das Igrejas Presbiterianas dos EUA (PCUSA-sigla em inglês) estão sofrendo um declínio no número de membros regulares. Ao final de 2012 eram cerca de 1,84 milhões de fiéis, ante aos 1,95 milhões no final de 2011. Isso representa uma perda de mais de 102 mil membros neste período.
A saída desse elevado número de congregações da comunhão motivou também a criação de uma nova ordem para acolher tais igrejas, que já se organizam em uma nova comunhão denominacional.
Por Dan Martins, para o Gospel+
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Pastor da Igreja Quadrangular é confundido com ativista gay e é retirado à força do palco durante manifestação organizada por Silas Malafaia
Ao ser confundido com uma ativista do movimento gay, um pastor da
Igreja do Evangelho Quadrangular foi retirado à força do palco da
“Manifestação pela liberdade de expressão, liberdade religiosa e família
tradicional”, organizada pelo pastor Silas Malafaia na tarde dessa
quarta feira (05) em frente ao Congresso Nacional, em Brasília.
O motivo da expulsão, segundo o G1, foi o fato de o pastor estar portando uma bandeira de sua denominação, que é formada pelas cores roxa, vermelha, amarela e azul, e teria sido confundida pelos seguranças do evento com a bandeira arco-íris, um dos símbolos do movimento LGBT.
A assessora do pastor tentou intervir e houve confusão. O pastor resistiu à ação dos seguranças e foi retirado à força do palco por eles
O episódio foi comentado no Twitter pelo deputado federal e ativista gay Jean Wyllys, que questionou a ética cristã pregada no palco, diante da atitude dos seguranças.
- Um repórter acabou de me contar que seguranças do evento confundiram jovens do Evangelho Quadrangular com ativistas do movimento LGBT… Os jovens do Evangelho Quadrangular foram estender sua bandeira no palco, e bandeira teria sido confundida com a do arco-íris… Os seguranças então agrediram violentamente os pobres cristãos do Evangelho Quadrangular com gravatas e pontapés pensando que eram gays. – escreveu Wyllys, em uma série de publicações na rede social.
- Agora vejam que “amor cristão” desses seguranças… Quanta “ética cristã!” #SQN Mas o que esperar depois das exortações no palco? A pergunta que não quer calar é: e se fossem gays realmente? – completou o parlamentar.
A atitude dos seguranças foi classificada pela organização da manifestação como um “mal entendido”, e o pastor foi levado de volta ao palco após representantes da igreja esclarecerem aos organizadores do evento que o homem forçado a deixar o local é um pastor e que apenas segurava a bandeira símbolo da congregação evangélica da qual faz parte.
Jornalistas do G1 e do SBT relataram terem sido impedidos de filmar o momento em que o pastor foi retirado do palco.
O motivo da expulsão, segundo o G1, foi o fato de o pastor estar portando uma bandeira de sua denominação, que é formada pelas cores roxa, vermelha, amarela e azul, e teria sido confundida pelos seguranças do evento com a bandeira arco-íris, um dos símbolos do movimento LGBT.
A assessora do pastor tentou intervir e houve confusão. O pastor resistiu à ação dos seguranças e foi retirado à força do palco por eles
O episódio foi comentado no Twitter pelo deputado federal e ativista gay Jean Wyllys, que questionou a ética cristã pregada no palco, diante da atitude dos seguranças.
- Um repórter acabou de me contar que seguranças do evento confundiram jovens do Evangelho Quadrangular com ativistas do movimento LGBT… Os jovens do Evangelho Quadrangular foram estender sua bandeira no palco, e bandeira teria sido confundida com a do arco-íris… Os seguranças então agrediram violentamente os pobres cristãos do Evangelho Quadrangular com gravatas e pontapés pensando que eram gays. – escreveu Wyllys, em uma série de publicações na rede social.
- Agora vejam que “amor cristão” desses seguranças… Quanta “ética cristã!” #SQN Mas o que esperar depois das exortações no palco? A pergunta que não quer calar é: e se fossem gays realmente? – completou o parlamentar.
A atitude dos seguranças foi classificada pela organização da manifestação como um “mal entendido”, e o pastor foi levado de volta ao palco após representantes da igreja esclarecerem aos organizadores do evento que o homem forçado a deixar o local é um pastor e que apenas segurava a bandeira símbolo da congregação evangélica da qual faz parte.
Jornalistas do G1 e do SBT relataram terem sido impedidos de filmar o momento em que o pastor foi retirado do palco.
Luis Barroso, defensor do aborto e do casamento gay, é aprovado para o STF após indicação de Dilma
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Evangélicos fazem ato por liberdade religiosa no gramado em frente ao Congresso Nacional
Milhares
de evangélicos participaram nesta quarta-feira, 5, de uma manifestação
em Brasília, convocada por pastores e liderada por Silas Malafaia, em
defesa da liberdade religiosa.
Milhares protestam em Brasília contra aborto e
casamento gay. Evento evangélico reuniu artistas, religiosos e
parlamentares. Líderes defenderam a preservação da 'família
tradicional'.
Sob um sol intenso, milhares de evangélicos (40
mil, de acordo com o comando da Polícia Militar; 70 mil, segundo os
organizadores) ocuparam nesta quarta-feira (5) os gramados da Esplanada
dos Ministérios, em Brasília, para protestar contra a descriminalização
do aborto e o casamento gay e pedir liberdade de expressão religiosa.
O palco montado em frente ao Congresso Nacional atraiu líderes evangélicos, políticos de vários partidos e artistas gospel.
O evento organizado pelo pastor Silas Malafaia, um dos líderes da igreja Assembleia de Deus, foi realizado em um dos dias de maior movimentação no Legislativo. Dezenas de parlamentares ligados à bancada evangélica se revezaram para discursar no ato religioso. Um dos temas mais recorrentes dos oradores do evento foi o casamento entre casais homoafetivos. Recentemente, decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou que os cartórios do país oficializem casamentos entre pessoas do mesmo sexo.
Durante as manifestações ao público aglomerado
diante do palco, os líderes evangélicos criticaram os esforços de
parlamentares ligados a movimentos sociais de tentar criminalizar a
homofobia.
Os pastores e políticos defenderam que qualquer cidadão tenha o direito de se expressar contra as uniões entre homossexuais. Durante o evento, alguns defensores dos direitos dos homossexuais chegaram a bater boca com evangélicos. A polícia interveio e controlou a situação. Para Silas Malafaia, “o ativismo gay quer criminalizar a opinião”. O pastor evangélico ressaltou que, na opinião dele, “não existe delito de opinião”. “Não existe opinião homofóbica. Existe homofobia. A sociedade é livre para criticar evangélico, criticar católico, criticar deputado. Agora, se criticar a prática homossexual é homofobia. Vai ver se eu estou na esquina", discursou Malafaia.
Alvo de protestos por conta de declarações
publicadas em redes sociais consideradas racistas e homofóbicas, o
presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, deputado Marco
Feliciano (PSC-SP), disse que os críticos do casamento homossexual não
lutam contra os gays, e sim “a favor da família”.
“[O evento] é uma resposta aos governantes e a todas as pessoas que chamam de progresso aquilo que não é, que é retrocesso. A família é a base de toda a sociedade. A minha permanência na Comissão de Direitos Humanos é a favor da família. Eu mostrei isso sem xingamento, sem briga, sem nada”, afirmou Feliciano.
Redação
@sertaogospel
Com informações de G1
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Bandidos assaltam padre e levam anel de sacerdócio em João Pessoa
Assalto aconteceu a 200 metros da Igreja de São Pedro no Jardim Luna. Padre foi encaminhado para delegacia, onde prestou queixa.
Um padre foi assaltado a 200 metros de uma igreja
no bairro do Jardim Luna, em João Pessoa, na noite desta quarta-feira
(5). O crime aconteceu quando o padre se dirigia para a Igreja de São
Pedro e foi abordado por dois homens, que levaram o seu telefone
celular, o anel de sacerdócio e alguns pertences. Após o ocorrido, o
padre acionou a Policia Militar.
De acordo com informações do cabo Edinaldo, que estava na equipe que atendeu ao chamado, foram realizadas rondas na área onde o assalto aconteceu para tentar localizar os assaltantes, mas até as 20h50 da noite desta quinta-feira, os suspeitos não tinham sido localizados. O padre foi encaminhado para a delegacia para fazer um Boletim de Ocorrência.
Redação
@sertaogospel Com informações de G1 PB |
quarta-feira, 5 de junho de 2013
RN perde quase 60 mil passageiros
A movimentação de passageiros e o total de aeronaves pousando e decolando no Brasil despencou no primeiro quadrimestre do ano e, no Nordeste, o aeroporto Augusto Severo foi um dos que mais sentiram o baque no fluxo.
Dados da Empresa Brasileira de Infra - estrutura Aeroportuária (Infraero) mostram que o número de passageiros embarcando e desembarcando no aeroporto potiguar caiu 13,79% em relação ao mesmo período do ano passado. O percentual representa 59.314 passageiros a menos.
A queda é
puxada pela movimentação internacional, que atingiu o menor nível, tanto para voos
quanto para passageiros, desde 2009. Mas a movimentação doméstica também está
caindo e o cenário já leva a Infraero a projetar uma queda de 5% no movimento
do aeroporto este ano, na comparação com 2012, quando 2 milhões 660 mil
864 passageiros embarcaram e desembarcaram no terminal.
“Isso numa projeção realista, caso essa trajetória que se desenhou nos quatro primeiros meses se mantenha. Torcemos para que o decréscimo não seja ainda maior”, diz o superintendente da Infraero no Rio Grande do Norte, Usiel Paulo Vieira. Ele avaliou o desempenho registrado entre janeiro e abril como “frustrante” e ressaltou que “ninguém mais do que o aeroporto tem interesse em alavancar esse movimento”.
Nos últimos cinco anos, o fluxo no Augusto Severo vinha crescendo acima de 10% ao ano. Em 2012 o avanço não passou de 2%, incluindo nessa conta a movimentação de passageiros em voos nacionais e internacionais.
“Isso numa projeção realista, caso essa trajetória que se desenhou nos quatro primeiros meses se mantenha. Torcemos para que o decréscimo não seja ainda maior”, diz o superintendente da Infraero no Rio Grande do Norte, Usiel Paulo Vieira. Ele avaliou o desempenho registrado entre janeiro e abril como “frustrante” e ressaltou que “ninguém mais do que o aeroporto tem interesse em alavancar esse movimento”.
Nos últimos cinco anos, o fluxo no Augusto Severo vinha crescendo acima de 10% ao ano. Em 2012 o avanço não passou de 2%, incluindo nessa conta a movimentação de passageiros em voos nacionais e internacionais.
Sábado é Dia D de vacinação contra poliomielite
A Secretaria
de Estado da Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap), juntamente com as
secretarias municipais de Saúde, realiza no próximo sábado (8) o dia “D” da
Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite. A campanha se estende até
o dia 21, acompanhando o calendário nacional, tendo como público-alvo as
crianças entre 6 meses e 5 anos de idade incompletos, ou seja, 4 anos 11 meses
e 29 dias.
Record cancela minisséries bíblicas sobre Moisés e Jesus e anuncia demissão de 500 funcionários
A TV Record anunciou a demissão de aproximadamente 500 funcionários e o cancelamento de duas das três produções bíblicas de teledramaturgia que estavam previstas para ir ao ar a partir do segundo semestre de 2012.
Embalada pelo sucesso das últimas minisséries bíblicas, como Rei Davi e José do Egito, a emissora do bispo Edir Macedo havia anunciado a produção de uma minissérie sobre Moisés, que tinha o título provisório de Dez Mandamentos, e outras duas sobre Jesus, também tratadas provisoriamente como A Vida de Jesus e os Milagres de Jesus.
A única produção que não teve anúncio de cancelamento foi A Vida de Jesus, que está prevista para 2013, com texto de Vivian Oliveira.
As demissões foram informadas pelo portal Uol e aconteceram durante a tarde da última segunda-feira. Segundo a publicação, funcionários foram retirados dos estúdios do complexo RecNov, no Rio de Janeiro, durante o expediente e levados para o departamento de Recursos Humanos da emissora para serem notificados das demissões.
De acordo com o jornalista Fernando Oliveira, do Ig, o plano é que sejam demitidos 400 profissionais que trabalham no RecNov e outros 100 que atuam na sede da emissora, em São Paulo. Oliveira diz ainda que o corte de despesas se deve à uma auditoria exigida por Edir Macedo, que quer zerar os prejuízos na Record.
As demissões foram confirmadas pelo diretor nacional de comunicação da emissora: “A Record infelizmente teve que fazer algumas demissões porque nesse momento temos apenas um horário de novelas na grade. Para adequar o número de funcionários ao volume de produção, tivemos que reduzir”, explicou Celso de Freitas.
O diretor ainda afirmou que a emissora busca uma redução de 5% no quadro de funcionários, para “adequar a força de trabalho à produção de apenas um horário de novelas”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
Pastor Silas Malafaia comenta versão gospel das festas juninas: “O foco é Jesus”; Leia na íntegra
Tradicionalmente no mês de junho diversas comunidades espalhadas pelo
país comemoram as festas juninas, que tem sua origem em celebrações
pagãs que foram trazidas ao Brasil pelos portugueses.
No meio evangélico, muitas igrejas aproveitam a época e o formato das festas juninas para promoverem eventos de celebração e evangelismo. Entretanto, as chamadas “festas jesuínas” não são unanimidade no meio cristão, e muitos líderes entendem que ao realizar uma festa com os mesmos parâmetros, a igreja está abrindo espaço para uma contaminação com práticas mundanas.
Sobre o tema, o pastor Silas Malafaia publicou um artigo em que aborda a questão do ponto de vista de sua utilidade no cumprimento do propósito cristão: “Essas festas folclóricas foram reeditadas pelos evangélicos para fins evangelísticos; para atrair as pessoas que vão a festas juninas tradicionais. O foco não são as comidas típicas nem promover cantores de ‘forró gospel’, e sim Jesus”, escreveu o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
“Por meio dessa estratégia, muitas pessoas que não conhecem o evangelho podem ouvir canções que falam do amor de Deus, receber uma oração e ter a oportunidade de entregar sua vida a Cristo. No mínimo, ela terá a oportunidade de travar contato com os cristãos, constatar sua alegria saudável e despertar para o fato de que Deus está de braços abertos para ela também experimentar novidade de vida”, argumentou o pastor.
Malafaia ressalta que “nos eventos realizados pelas igrejas evangélicas, não há bebidas alcoólicas, drogas, brigas nem idolatria”, e que esses fatores são notados por quem é convidado a participar de uma festa como essa: “Esse diferencial chama a atenção dos que não conhecem Cristo. Para isso, é claro, todos os que estão envolvidos com a festa jesuína precisam ser sábios em suas atitudes e comportar-se com cordialidade e simpatia, sem deixar de ser sal da terra e luz do mundo, a fim de atrair os pecadores a Cristo”.
Sobre as divergências a respeito do assunto, Malafaia foi objetivo: “Respeite aqueles que são mais tradicionais e não apoiam de maneira alguma as festas jesuínas. Mas não critique os que aproveitam essa festividade”.
Confira a íntegra do artigo do pastor Silas Malafaia:
No meio evangélico, muitas igrejas aproveitam a época e o formato das festas juninas para promoverem eventos de celebração e evangelismo. Entretanto, as chamadas “festas jesuínas” não são unanimidade no meio cristão, e muitos líderes entendem que ao realizar uma festa com os mesmos parâmetros, a igreja está abrindo espaço para uma contaminação com práticas mundanas.
Sobre o tema, o pastor Silas Malafaia publicou um artigo em que aborda a questão do ponto de vista de sua utilidade no cumprimento do propósito cristão: “Essas festas folclóricas foram reeditadas pelos evangélicos para fins evangelísticos; para atrair as pessoas que vão a festas juninas tradicionais. O foco não são as comidas típicas nem promover cantores de ‘forró gospel’, e sim Jesus”, escreveu o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo.
“Por meio dessa estratégia, muitas pessoas que não conhecem o evangelho podem ouvir canções que falam do amor de Deus, receber uma oração e ter a oportunidade de entregar sua vida a Cristo. No mínimo, ela terá a oportunidade de travar contato com os cristãos, constatar sua alegria saudável e despertar para o fato de que Deus está de braços abertos para ela também experimentar novidade de vida”, argumentou o pastor.
Malafaia ressalta que “nos eventos realizados pelas igrejas evangélicas, não há bebidas alcoólicas, drogas, brigas nem idolatria”, e que esses fatores são notados por quem é convidado a participar de uma festa como essa: “Esse diferencial chama a atenção dos que não conhecem Cristo. Para isso, é claro, todos os que estão envolvidos com a festa jesuína precisam ser sábios em suas atitudes e comportar-se com cordialidade e simpatia, sem deixar de ser sal da terra e luz do mundo, a fim de atrair os pecadores a Cristo”.
Sobre as divergências a respeito do assunto, Malafaia foi objetivo: “Respeite aqueles que são mais tradicionais e não apoiam de maneira alguma as festas jesuínas. Mas não critique os que aproveitam essa festividade”.
Confira a íntegra do artigo do pastor Silas Malafaia:
A realização de festas jesuínas ainda divide opiniões, pelo fato de a festa junina, que as inspirou, estar relacionada à festa pagã do solstício de verão. Essa festa foi reeditada pelos católicos na Idade Média, passando a ser conhecida primeiro como festa joanina, por comemorar São João, o apóstolo João, e posteriormente como junina, por ser celebrada no mês de junho.Por Tiago Chagas, para o Gospel+
Essa festa entrou em nosso folclore por influência dos portugueses, nossos colonizadores. As comidas típicas, as canções e as roupas caipiras são uma clara referência ao povo campestre, que povoou principalmente o nordeste do Brasil. Os enfeites de papel, os balões de ar quente e a bombinhas de pólvora apontam para as novidades que os portugueses descobriam nos continentes que visitavam e exploravam.
Essas festas folclóricas foram reeditadas pelos evangélicos para fins evangelísticos; para atrair as pessoas que vão a festas juninas tradicionais. O foco não são as comidas típicas nem promover cantores de “forró gospel”, e sim Jesus.
Por meio dessa estratégia, muitas pessoas que não conhecem o evangelho podem ouvir canções que falam do amor de Deus, receber uma oração e ter a oportunidade de entregar sua vida a Cristo. No mínimo, ela terá a oportunidade de travar contato com os cristãos, constatar sua alegria saudável e despertar para o fato de que Deus está de braços abertos para ela também experimentar novidade de vida.
Isso porque, nos eventos realizados pelas igrejas evangélicas, não há bebidas alcoólicas, drogas, brigas nem idolatria. Esse diferencial chama a atenção dos que não conhecem Cristo. Para isso, é claro, todos os que estão envolvidos com a festa jesuína precisam ser sábios em suas atitudes e comportar-se com cordialidade e simpatia, sem deixar de ser sal da terra e luz do mundo, a fim de atrair os pecadores a Cristo.
Sendo assim, respeite aqueles que são mais tradicionais e não apoiam de maneira alguma as festas jesuínas. Mas não critique os que aproveitam essa festividade.
Marco Feliciano coloca em pauta Projeto "cura gay" que permite terapia a homossexuais que desejem deixar
presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara,
deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), marcou para hoje (4), depois
de três tentativas, sem sucesso, a votação do projeto de decreto
legislativo que autoriza o tratamento psicológico ou a terapia para
alterar a orientação sexual de homossexuais, chamado de “cura gay”.
Além do projeto, estão na pauta da comissão a
apreciação de 17 requerimentos como os que propõem a audiência pública
para discutir a importância de instituir o Dia Nacional do Perdão e o
que requer a indicação de comissão para viajar à Bolívia para analisar a
situação dos estudantes de medicina brasileiros naquele país.
O projeto denominado de “cura gay” foi colocado na
pauta de votações há um mês, pela primeira vez, pelo deputado Pastor
Feliciano, mas a reunião da comissão foi cancelada a pedido do
presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), em
função da discussão de várias matérias consideradas polêmicas pelo
plenário da Câmara e da presença de diversos setores da sociedade civil.
Outras reuniões da comissão foram canceladas em função de votações em
plenário.
O projeto de decreto legislativo, que está sendo
chamado de Projeto da Cura Gay, propõe a suspensão da validade de dois
artigos de uma resolução do Conselho Federal de Psicologia, em vigor
desde 1999. De autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), o texto quer
suprimir um dos trechos da Resolução nº 1/99 que proíbe os profissionais
de participar de terapia para alterar a orientação sexual e de atribuir
caráter patológico (de doença) à homossexualidade. Os profissionais
também não podem adotar ação coercitiva para orientar homossexuais para
tratamentos não solicitados.
Na quarta-feira (5), dia tradicional das reuniões
da CDHM, haverá uma manifestação, a partir das 15h, em frente ao
Congresso Nacional, de evangélicos e de lideranças de igrejas contrários
ao casamento gay e em defesa da liberdade religiosa, liberdade de
expressão, da família tradicional e da vida.
Redação
@sertaogospel
Com informações de Agencia Brasil
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terça-feira, 4 de junho de 2013
Grupos Logos em Assú
O Grupo Logos estará na cidade de Assú no
próximo dia 14, participando do encerramento do projeto “JOBE – Jovens Batistas
Evangelizando. Jesus, Caminho, Verdade e Vida”. O projeto é uma realização da
Igreja Batista Regular do Assú, que começou desde o último dia 1º.
As ações do JOBE acontecerão também no
próximo sábado (8) com evangelização e cultos em bairros da cidade e encerra-se
no dia 14, com a participação do referido Grupo, com um culto na praça Jota Keully. O evento começa às 19h e é aberto à população.
O Grupo Logos possui 31 anos de história e tem o
seu trabalho voltado para missões, através de suas várias gravações e
viagens evangelísticas dentro e fora do país.
O Grupo Logos possui 17 discos gravados e
possui inúmeras canções conhecidas no meio cristão como ‘Situações’, ‘Portas Abertas’,
‘Pra que servimos nós?’ e ‘Meu Senhor’.
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Padre exorcista pede que mais sacerdotes católicos sejam treinados pelo Vaticano para expulsar demônios
Afirmando já ter enviado de volta para o inferno mais 160 mil
demônios, o padre católico Gabriele Amorth, de 88 anos, quer que o
Vaticano dê mais liberdade para que seus sacerdotes realizem rituais de
exorcismo, e também que mais padres sejam treinados para tal tarefa.
De acordo com o The Christian Post, o religioso afirma que fará um
pedido ao papa Francisco para que ele autorize todos os padres a
realizarem exorcismos sem a pré-aprovação da igreja, de forma a lidar
com um aumento da demanda do ritual que ele afirma existir entre os
fiéis.
- Vou pedir ao papa para dar aos padres o poder de realizar
exorcismos, e garantir que padres sejam treinados corretamente para os
rituais durante o seminário. Existe uma grande demanda – afirma Amorth.
O padre afirmou que fará seu pedido ao papa inspirado num suposto exorcismo que Francisco realizou em plena Praça São Pedro.
- O papa também é o bispo de Roma, e como todo bispo ele também é um
exorcista. E aquilo foi um exorcismo verdadeiro. Se o Vaticano nega
isso, é sinal de que eles não sabem de nada – declarou, segundo o The
Sunday Times, declarando ainda que o suposto exorcismo realizado pelo
papa ajudaria a balancear um mundo no qual as pessoas não acreditam no
diabo.
- Vivemos em uma era na qual Deus foi esquecido. E sempre que Deus não está presente, o diabo lidera – explica.
- Atualmente, infelizmente, os bispos não nomeiam tantos exorcistas.
Precisamos de muitos mais. Espero que Roma mande nossas diretivas aos
bispos espalhados pelo mundo para que eles nomeiem mais exorcistas –
completa.
A Igreja Católica possui um documento datado de 1614 onde estipula as
maneiras como os sacerdotes treinados para rituais de exorcismo devem
operar. As diretrizes estabelecidas pela igreja orientam que os padres
devem seguir um ritual conhecido como “De exorcismis et supplicationibus
quibusdam”, ou, em português “Exorcismos e determinadas súplicas”.
Segundo o The Christian Post, o padre defende que o aumento do número
de padres treinados para realizar tais rituais, afirmando especialmente
que “há agora, mais do que nunca, necessidade de combater pessoas
possuídas por ‘magos’ e ‘satanistas’”.
- O diabo está sempre escondido e a coisa que ele mais quer é que as
pessoas acreditem que ele não existe. Ele estuda cada um de nós e nossos
gostos e tendências sejam para o bem, sejam para o mal para nos tentar –
conclui o religioso.
Por Dan Martins, para o Gospel+
Mara Maravilha pode participar de A Fazenda
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Depois de Feliciano, Malafaia, Bolsonaro e Joelma são convidados a participar de evento gay em SP
Depois
do Pastor e Deputado Marco Feliciano, que aceitou o convite, o Pastor
Silas Malafaia, o deputado Jair Bolsonaro e a cantora Joelma, da banda
Calypso, serão os próximos convidados para participar do 21º Festival
Mix Brasil de Cultura e Diversidade, foi o que garantiu João Federici,
um dos organizadores do festival que tem como objetivo focar a
diversidade sexual.
Após o deputado federal Marco Feliciano, aceitar o
convite publicado no jornal Folhade S. Paulo, pelos organizadores do
evento LGBT, Federici, em entrevista ao mesmo jornal, conta que já que
Feliciano cedeu, ‘é hora de chamar mais gente’, - “A partir da semana
que vem, serão emitidos novos convites públicos“.
O objetivo de Federici, é convidar a todos que
declararam contra os direitos iguais, como o casamento de homossexuais, e
os próximos a receberem o convite via Folha de S. Paulo serão o pastor
Silas Malafaia, deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) e a cantora Joelma da
Silva Mendes da banda Calypso.
Federici, diz que acredita que “Esses episódios de
homofobia chateiam muito. Mas é só uma questão de tempo, porque as
reações só existem porque estamos avançando”.
Ele prometeu ainda, fineza mútua a todos que
toparem a participar do encontro do publico GLBTT. “Todo mundo irá
respeitar o deputado. É só um confronto de ideias, ninguém será
desrespeitado.”
Redação
@sertaogospel
Com informações de Francisco Evangelista
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