O Ministério da Saúde estima investir ao menos R$ 542 milhões no Mais
Médicos até o final do ano. O valor inclui gastos assumidos desde o
início das atividades, em agosto, e pode ser superado, pois o plano já
funciona em sistema de emergência, sem a exigência de licitação para
hospedagens e passagens aéreas.
No entanto, médicos formados no exterior que já receberam registro
provisório ainda esperam para começar a trabalhar pelo país. Além disso,
como 71% dos registros profissionais ainda não foram liberados pelos
conselhos regionais, os profissionais sem aval para trabalhar estão
sendo pagos para conhecer as unidades, participar de reuniões e observar
colegas em ação.
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