A
bancada evangélica e o líder do PSC, deputado Andre Moura (SE), pediram
ao presidente da Câmara Federal, Henrique Eduardo Alves, proteção para a
eleição do novo presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias —
que, após impasse na reunião da tarde de hoje, foi remarcada para
amanhã às 9h30 no Plenário 14.
Moura pediu que a nova reunião seja restrita a
parlamentares e assessores. Segundo o líder da bancada evangélica,
deputado João Campos (PSDB-GO), isso é necessário para que a escolha
seja feita “sem a torcida de um lado ou de outro”.
Na reunião de hoje, houve protestos de
representantes de movimentos de defesa dos direitos humanos contra a
indicação, pelo PSC, do deputado Pastor Marco Feliciano (SP) para
presidir o colegiado. Feliciano (foto) disse ter sido agredido até mesmo
fisicamente, ao final da reunião, por manifestantes que formaram um
corredor na saída do Plenário da comissão.
O PSC informou que não vai trocar o nome indicado
pelo partido, o que é uma reivindicação dos movimentos que protestaram
hoje. O secretário de Educação da Associação Brasileira de Gays,
Lésbicas e Travestis (ABGLT), Tony Reis, defendeu que seja indicado
outro nome do PSC, e não alguém que tenha feito declarações “homofóbicas
e racistas” no passado.
Feliciano se defendeu e disse que as declarações a
que Reis se refere foram feitas fora do contexto. Ele se declarou a
favor dos direitos humanos e seguidor de princípios cristãos.
Redação
@sertaogospel Com informações do Blog do Celio Alves |
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quinta-feira, 7 de março de 2013
Marco Feliciano afirma que foi agredido por manifestantes em reunião da CDHM
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