Samuel Câmara faz críticas à presidente da CGADB

Não faz muito tempo que o pastor Samuel Câmara, da Assembleia de Deus de Belém do Pará, publicou um pequeno livro intitulado “Construindo o Futuro da CGADB”, no qual fala de suas histórias e visões para o futuro da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).   O principal assunto tratado no livro foi a volta da rotatividade para o presidenta da instituição. Câmara afirma que devem ser alteradas as regras referentes à permanência das mesas diretoras em seus cargos.   “Vamos a Brasília votar num presidente para ficar 29 anos ou até se perpetuar na presidência, sem dar oportunidade a outros? Ou… Vamos a Brasília votar num presidente que abre mão de se perpetuar no cargo, devolvendo a oportunidade de renovação e esperança para futuros presidentes da CGADB?”, questionou o pastor, fazendo uma crítica referente ao seu adversário político, José Wellington Bezerra da Costa.   Câmara fez várias críticas referentes a José Wellington, ele ressalta que a renúncia do pastor ao cargo em 1989, foi uma estratégia para burlar o estatuto da Convenção e se manter no cargo.   “Pela primeira vez na história da CGADB, um presidente renunciou ao cargo numa manobra para burlar a proibição estatutária que vetava a reeleição. Três meses depois, ele mesmo estava concorrendo à reeleição em São Paulo. Daí, ficou fácil ferir a história, reformar várias vezes o Estatuto para ficar no poder até hoje e ainda estar buscando se reeleger pela 11ª vez”, acusou Câmara.   O livreto lançado por Câmara também faz uma crítica às políticas adotadas pela Convenção nos últimos 25 anos, na qual passou a maior parte deste tempo liderada pelo pastor José Wellington.   A eleição ocorrerá entre os dias 8 e 12 de abril, durante a Assembleia Geral Ordinária da Convenção, localizada em Brasília.   Fonte: O Verbo