Em
entrevista pastor Marco Feliciano diz que a situação que esta passando
desde que foi indicado pelo seu partido o PSC para presidir a CDHMC esta
tomando proporção assustadora, com as ameaças de morte e violência que
vem sofrendo. O pastor vê a possibilidade de pedir proteção para ele e a
família.
Recém-eleito presidente da Comissão de Direitos
Humanos e Minorias da Câmara, o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) se
compara à ativista cubana Yoani Sánchez ao afirmar que sofre perseguição
de simpatizantes de uma “ditadura da desinformação”.
O pastor Marco Feliciano disse que sofre ameaças de
morte desde que foi indicado para a vaga destinada ao seu partido na
comissão, e avalia pedir proteção policial para ele e sua família.
Acusado por movimentos sociais de homofobia e
intolerância racial e religiosa, Feliciano foi alvo de uma avalanche de
críticas ao ser eleito na última quinta-feira presidente de uma comissão
que tem como uma de suas atribuições lidar com demandas de
homossexuais, prostitutas, negros e outras minorias.
Feliciano já sofre pressão para renunciar ao posto.
Há na internet petições de movimentos sociais com mais de 50 mil
assinaturas pedindo o seu afastamento. “Não estou preocupado. Isso é
democracia”, disse. “Tenho em meu site uma petição muito maior. São 120
mil e só faz crescer.”
O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique
Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou neste sábado (9) em Natal que a escolha
de Feliciano pode ser eventualmente revista, se aparecerem “fatos
novos”.
Segundo Feliciano, “todo pedido de audiência será
acatado, qualquer pessoa que nos procurar será ouvida”. “Não sou
homofóbico, estou sendo mal interpretado. Peço apenas que me deem uma
chance. Não fiz mal algum a ninguém e, se alguém acha que fiz, que me
perdoem pelo mal entendido”, acrescentou Feliciano.
Com informação Folha.com / Site de Marco Feliciano
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segunda-feira, 11 de março de 2013
Feliciano recebe ameaças e pode solicitar segurança policial
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