A
falta de ordem durante a sessão da Comissão de Direitos Humanos e
Minorias da Câmara da última quarta-feira (10) fez com que o presidente,
o deputado Marco Feliciano (PSC-SP), transferisse a reunião para um
plenário que seria fechado ao público.
Nesta sala apenas os deputados, convidados e a
imprensa poderiam participar, porém o cantor evangélico Mattos
Nascimento permaneceu na sala apresentando a carteira de deputado que
ele usava quando ocupou o cargo, isso em 1999-2003.
Como ex-deputado ele não poderia permanecer no plenário, mesmo assim usou a famosa “carteirada” para convencer os policiais legislativos que não deveria ser colocado para fora na sessão.
Assim como outros representantes evangélicos, Mattos
Nascimento foi até a Câmara para prestar apoio ao deputado Feliciano que
tem enfrentado grande oposição. A sessão da CDHM foi reaberta para
respeitar as normas da Casa, mas o presidente já havia informado que se
os tumultos voltassem a acontecer, transferiria a reunião para outro
local a fim de não atrapalhar as decisões que a comissão precisa tomar.
A permanência do ex-deputado gerou polêmica, já que a
imprensa estava presente e acompanhou a atitude de Nascimento que foi
criticado pelo deputado Pastor Eurico (PSB-PE). “Se ele esteve no
plenário, foi errado. Ele é ex-deputado e não pode”, disse.
Com informações de O Dia / GospelMais
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domingo, 14 de abril de 2013
Mattos Nascimento foi criticado por permanecer na sessão da CDHM, sem autorização
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