PATROCINADORA DA MATRIZ DO CD DA BANDA

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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

“Gayzismo infeliciano”: ativistas insultam Marco Feliciano em voo e ainda cantam “Robocop Gay”

marco feliciano 2O tempo do debate sobre a homossexualidade parece estar chegando ao fim?
É impressão minha, ou estamos conhecendo a mais nova fase da selvageria intelectual em prol da igualdade, a fase da laicidade leviana, do ativismo fundamentalista? O que penso, e sem dúvida alguma muitos já visualizam comigo, é a ocorrência de um novo fenômeno, o histérico “gayzismo infeliciano”.
Pois é, hoje, sexta-feira (09-08-13), o pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP) relatou em seu Twitter o desrespeito sofrido durante um voo de Brasília a São Paulo. Segundo ele, quando um grupo de ativistas vinculados à causa gay o identificaram na aeronave, passaram a hostilizá-lo com xingamentos e insinuações. Embalados na música “Robocop Gay”, dos Mamonas Assassinas, os indivíduos fizeram de tudo para tirar Feliciano do sério, tentando inclusive tocar em seu rosto. O deputado afirmou ainda que alguns passageiros intervieram na situação e o defenderam, contudo, com o tumulto instalado, o comandante da aeronave chegou a ameaçar retornar à capital federal, pois o voo partia de Brasília para São Paulo.
Na postagem do twitter consta o seguinte relato de Feliciano:
“Agradeço aos passageiros do voo AD5019 BSB x GRU bem como a equipe da Azul Linhas Aéreas e o apoio da Polícia Federal do aeroporto de Guarulhos. Ao decolarmos em Brasília cerca de 10 gays me constrangeram, dois vieram à minha poltrona gritando, cantando musica bizarra. Os passageiros me defenderam, o piloto ameaçou retornar pra Brasília. Sofri xingamentos o voo todo. Haviam crianças no voo, famílias. Como não reagi tocaram no meu rosto. Estes cidadãos colocaram em risco a segurança dos passageiros. Querem respeito, mas não respeitam. E assim fazem com qualquer pessoa que discorde de suas práticas. Que Deus nos guarde. Não sou contra gays, sou defensor da família natural!”, escreveu o pastor.
twitter-marco-feliciano
Então gente, vemos que a tal corja de gente insana e preconceituosa não é algo exclusivo dos héteros. Outrora, o intitulado pastor gay Marcio Retamero, chegou a até a dizer que seria capaz de “pegar em armas” para combater a ideologia dos “desgraçados” e ”fundamentalistas religiosos”, termos que usou para designar os políticos e defensores da fé cristã e da família. Portanto, gays, que se intitulam intelectuais e pacíficos, digam-me algo sobre isso! – Porque senão o “movimento” que luta por novos direitos para a classe homossexual se demonstrará cada vez mais como uma expressão de fragmentação inescrupulosa e incoerente, onde no lugar da relevância do debate da democracia, veremos emergir uma nova corrente, que culminará num outro tipo de terrorismo: o “gayzismo infeliciano”.

Jean Wyllys compara igrejas evangélicas ao narcotráfico e diz que “fundamentalistas religiosos” ameaçam o Estado laico


O deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) voltou a atacar o que classifica como “fundamentalismo religioso cristão” e disse que as igrejas evangélicas se organizaram de maneira a substituir o Estado, comparando-as ao narcotráfico e milícias.
Jean Wyllys compara igrejas evangélicas ao narcotráfico e diz que “fundamentalistas religiosos” ameaçam o Estado laico
A fala de Wyllys foi registrada numa entrevista ao jornal do Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFEMEA). O deputado federal diz que o “fundamentalismo religioso” é uma ameaça às liberdades individuais pois as lideranças religiosas “pegam todas as frases, recomendações e prescrições éticas ao pé da letra, sem colocá-las dentro de uma perspectiva histórica”.
Segundo Wyllys, a pregação cristã contra a homossexualidade é um tipo de ameaça às liberdades individuais: “A gente pode materializar esse fundamentalismo no Brasil, por exemplo, quando líderes religiosos tentam negar o direito das pessoas homossexuais ao casamento, com base no trecho do Levítico, do Antigo Testamento, que diz ‘não te deitarás com um homem, como se fosse mulher’. Eles não levam em conta que o Levítico era um código de ética de uma sociedade tribal e que essa exortação se resume à homossexualidade masculina, por exemplo”.
Estado paralelo
A crítica de Jean Wyllys se estende ao campo político, no qual as igrejas evangélicas tem aumentado sua representação, e diz que esse crescimento se deve à legislação brasileira, que a seu ver, permitiria uma “exploração comercial da fé”, possibilitando supostos privilégios.
“No Brasil, o fundamentalismo cristão se organizou primeiro economicamente, graças a um dispositivo constitucional que dá imunidade fiscal às Igrejas. Significa que, na prática, elas não pagam impostos pela exploração comercial da fé. Depois, politicamente, elas começaram um movimento que veio da periferia para o centro: os pastores foram se elegendo vereadores ou elegendo vereadores indicados. Em seguida, começaram a eleger (e se eleger) deputados estaduais e por fim, deputados federais. Assim, foram constituindo bancadas cristãs e religiosas nas diferentes casas legislativas”, aponta o deputado ativista.
Jean Wyllys critica ainda os trabalhos sociais desenvolvidos pelas igrejas, classficando-os de “assistencialismo paternalista”, e afirma que essas ações – que a seu ver só são possíveis devido à ausência do Estado – estariam possibilitando o surgimento de um Estado paralelo.
“Quando o Estado se ausenta desses espaços, dá lugar para que embriões de Estado se coloquem no lugar. Daí vem o narcotráfico, as milícias e as igrejas. Graças ao assistencialismo, as igrejas puderam se fortalecer economicamente e se eleger. Elas se converteram numa força política e estão tomando as estruturas públicas. E não só no legislativo, diga-se de passagem, porque hoje já há fundamentalistas no Judiciário, nos Executivos”, ataca Wyllys.
Bancada evangélica
O deputado minimizou a capacidade de articulação da Frente Parlamentar Evangélica, e afirmou que os deputados ligados a igrejas apenas se reúnem para bloquear projetos que interessam aos ativistas gays e feministas, e aprovar propostas que resultem no enriquecimento deles mesmos: “[A bancada evangélica] não é tão articulada como a gente imagina. Na verdade, ela se articula para algumas questões, como os temas relacionados às liberdades individuais, por exemplo. Ou seja, contra a liberdade da mulher, dos homossexuais, dos usuários de drogas. Mas, tirando essas questões, ela não é tão coesa. Eles usam a pauta das liberdades individuais como cortina de fumaça, para encobrir seus interesses reais, de enriquecimento privado, de fortalecimento dos seus organismos não­-governamentais privados que servem, na verdade, de fachada pra parasitar o erário público”.
Um dos projetos apoiados pela bancada evangélica, o Estatuto do Nascituro, uma proposta de proteção à vida e assistência a mães, foi duramente criticada pelo parlamentar.
“O Estatuto do Nascituro é uma aberração legislativa e é impressionante que tenha sido aprovado na Comissão de Finanças e Tributação (CFT), onde deveria ter sido emitido um parecer técnico, com o impacto orçamentário financeiro. Se esse impacto não está previsto nas leis orçamentárias, o PL deveria ter sido derrubado. Mas ele foi aprovado pelo mérito. Isso é assustador, pois atenta contra os direitos sexuais das mulheres, ao colocar os questionáveis direitos de um zigoto acima dos direitos de uma mulher com vida, que pensa, tem uma história, sentimentos e expectativas. O Estatuto do Nascituro tem um cunho machista e patriarcal”, criticou.
Segundo Jean Wyllys, a postura da bancada evangélica denota “ódio” contra minorias, como a dos ativistas LGBT: “Os homossexuais são difamados e vítimas de perseguição, mas não só dos líderes religiosos. Há instituições laicas que também alimentam o ódio e partilham do preconceito contra os homossexuais. É um grupo muito odiado e a única maneira de reverter isso é no espaço político. Se dependesse da maioria desse Congresso Nacional, esse espaço não existiria”, afirma.
Legalização da prostituição
O deputado Jean Wyllys é autor de um projeto que prevê a regulamentação da prostituição como profissão no Brasil, e justifica sua proposta como sendo uma oportunidade de combater a exploração sexual: “O Projeto Gabriela Leite (PL 4.211/2012) se articula com a CPI de Combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Nós entendemos que o enfrentamento da exploração sexual é muito importante, sobretudo na época dos grandes eventos, que potencializam a exploração sexual de adolescentes e de mulheres. A partir das audiências da CPI, nós concluímos que só é possível fazer o enfrentamento da exploração sexual se, também, regulamentarmos a prestação de serviços sexuais no Brasil. Ou seja, se a gente garantir segurança jurídica às mulheres prostitutas, e se distinguirmos a exploração sexual da prostituição”.
Wyllys não mencionou em qual passo está o projeto de lei 4.211/2012, e quando será levado ao plenário da Câmara dos Deputados para votação.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Após dizer que havia se transformado em imortal, autointitulado “Jesus Cristo Homem” faleceu por complicações de cirrose


O líder da seita Crescendo em Graça, José Luís de Jesús Miranda, autointitulado “Jesus Cristo Homem”, faleceu na última terça-feira, 13 de agosto, de acordo com informações do site Secretos de Impacto.
Segundo fontes do site, Miranda estava internado no Hospital Metodista de Sugar Land, no estado norte-americano do Texas, para tratar de complicações de uma cirrose hepática, adquirida pelo consumo excessivo de álcool ao longo da vida.
Após dizer que havia se transformado em imortal, autointitulado “Jesus Cristo Homem” faleceu por complicações de cirroseA ex-mulher de Miranda, Josefina Torres, teria concedido uma entrevista, dizendo que nos últimos meses o estado de saúde do líder da seita era delicado, e que o tinha visto vomitar sangue algumas vezes.
José Luís de Jesús Miranda é conhecido por liderar um grupo religioso que incentiva os fiéis a tatuarem o número 666, e pregar que ele é a reencarnação de Jesus.
Em junho do ano passado, Miranda anunciou que ele seria transformado em imortal e dois terços do planeta Terra seriam destruídos numa espécie de apocalipse. Os sobreviventes seriam governados por ele, que conduziria uma espécie de reconstrução do planeta.
Como a “profecia” de Miranda não se cumpriu, a seita divulgou um vídeo na época dizendo que “a era dos imortais” estava começando, e apresentou pregações do líder já supostamente transformado.
Há alguns meses, um vídeo gravado por Miranda e sua nova esposa chamou a atenção por sua aparência debilitada, e despertou a desconfiança que ele já estava doente, e por isso, havia desaparecido da presença do público após a suposta transformação em imortal.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Padre revela ser anjo que apareceu em local de grave acidente de carro


Na última semana, a suposta aparição de um anjo durante o resgate de vítimas em um grave acidente automobilístico numa estrada do Missouri, Estados Unidos, se tornou notícia em todo o mundo. Os bombeiros que fizeram o resgate de Katie Lentz, 19 anos, após seu carro ser atingido pelo veículo conduzido pelo policial rodoviário Aaron Smith, de 26 anos, relataram que um homem misterioso chegou ao local do acidente vestido como um padre e orou com a jovem acidentada, sumindo misteriosamente logo depois.
Padre revela ser ele o “anjo” que apareceu misteriosamente em local de grave acidente de carro e ajudou os bombeiros a resgatar vítimaO mistério sobre o padre foi criado porque, depois que Katie Lentz foi retirada do carro e colocada em um helicóptero, as equipes de emergência queriam agradecer o padre pelo auxilio espiritual, mas ele havia desaparecido.
O caso, interpretado por muitos, incluindo as próprias testemunhas, como a aparição de um anjo, foi resolvido quando o padre Patrick Dowling, da Diocese de Jefferson City, se apresentou como o “anjo” visto pela equipe de resgate.
Ao ler um artigo sobre o acidente e sacerdote misterioso no National Catholic Register, Dowling revelou, na seção de comentários, ter sido ele o sacerdote que “surgiu do nada” e, com suas palavras, trouxe calma à situação. O sacerdote católico explicou que dirigia por perto do local do acidente no momento do resgate quando parou por alguns instantes e atendeu ao pedido de oração que foi feito por Katie Lentz.
O padre explicou sua chegada ao local, mesmo com a estrada bloqueada, contando que depois de estacionar o mais próximo que pôde do local do acidente, andou os restantes 150 metros.
Porém, o sacerdote afirmou que não poderia explicar os relatos de que ele teria conversado com os bombeiros e pedido para que eles tivessem calma pois conseguiriam retirar a jovem das ferragens do carro utilizando suas ferramentas.
- Eu não disse uma palavra. Eu não disse nada sobre suas ferramentas de trabalho ou que eles iriam conseguir tirá-la do carro – revelou Dowling.
- Isso não veio dos meus lábios, embora duas pessoas tenham ouvido – admitiu o padre.
Apesar da revelação de que não se tratou da aparição de um anjo, os bombeiros já tratavam o caso como um milagre. Raymond Reed, chefe dos bombeiros, afirmou após o resgate que “o acontecido não foi nada mais do que pura fé e nada menos que um milagre”.
- Se era um sacerdote agindo como um anjo, ou um anjo real, não sabemos. Ele foi um anjo para todos nós e para Katie – afirmou Travis Wiseman, um dos bombeiros que também estava no local.
Por Dan Martins, para o Gospel+

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

ADORO TOCAR TECLADOS

AGRADEÇO A DEUS PELO DOM QUE ELE ME DEU QUE É TOCAR E CANTAR, APROVEITANDO QUERO DESEJAR A TODOS UMA ÓTIMA SEMANA PARA TODOS OS LEITORES E AMIGOS.











EM TUDO QUE  FAÇO O QUE MAIS GOSTO É CANTAR E TOCAR E ASSIM  ME SINTO FELIZ. AS DIFICULDADES VEM MAIS MAIOR QUE AS DIFICULDADES É O DEUS A QUEM EU COLOCO A MINHA CONFIANÇA.

Político afirma que Jesus pode ter sido gay e esse seria o motivo de sua crucificação

O prefeito de uma cidade na Islândia chamou a atenção da mídia internacional ao afirmar que Jesus pode ter sido um homossexual, pois a Bíblia Sagrada não traz relatos de relacionamentos dele com mulheres.

Político afirma que Jesus pode ter sido gay e esse seria o motivo de sua crucificação

A fala de Jon Garr se deu num discurso em defesa da prática homossexual, durante a Conferência Internacional sobre Direitos Humanos, na cidade de Antuérpia, na Bélgica.
“O Criador não pode ter nada contra a homossexualidade [...] Até o próprio Jesus poderia ter sido gay, já que não temos nenhuma confirmação de suas relações com mulheres”, disse Garr.
Jon Garr, que comanda a cidade de Reiquejavique, na região mais inexplorada do norte da Islândia, foi além e afirmou que o símbolo do sacrifício de salvação para os cristãos, a crucificação, pode ter sido imposta a Jesus por causa de sua suposta homossexualidade.
De acordo com a agência RÚV, embora Gnarr não tenha esclarecido os motivos de suas conclusões, ele afirmou ter escrito uma carta ao Vaticano sobre o assunto. “Apesar de ter escrito o documento em latim”, disse Garr, “nenhuma resposta foi dada” pela Igreja Católica.
O polêmico prefeito concluiu seu discurso dizendo que os demais prefeitos das capitais europeias deveria seguir o exemplo de sua cidade e priorizar os Direitos Humanos, começando pelas questões ligadas ao movimento homossexual.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+