PATROCINADORA DA MATRIZ DO CD DA BANDA

PATROCINADORA  DA MATRIZ DO CD DA  BANDA

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

APOIO ESPECIAL.

Estará patrocinando o novo CD da Banda Pisada Santa
as lojas, Michely confecções e Mundo Infantil que estará sendo inaugurada neste dia 21 de Novembro de 2012 em Assú RN e faz parte da mesma loja Michely.
Quero agradecer a Deus em 1º lugar e depois a todos que contribui para o sucesso de nossa banda.

[Entrevista] Pastor Ariovaldo Jr. fala sobre livro “666 Perguntas Que O Seu Pastor Não Responde”: “Pessoas discordam da liderança”

O pastor e colunista do Gospel+, Ariovaldo Jr. está às vésperas do lançamento do livro 666 “Perguntas Que O Seu Pastor Não Responde”, com temas recorrentes que geram dúvidas a respeito do cristianismo, liturgias, doutrinas e passagens bíblicas.Ariovaldo concedeu uma entrevista à Redação do Gospel+ falando sobre o livro, e segundo o pastor, a ideia surgiu a partir da interatividade com fiéis de diversas denominações nas redes sociais.
Para o pastor, as perguntas que ele recebia eram “relevantes e que acabavam não sendo respondidas na igreja”. Dessa interação, mais de duas mil perguntas serviram de base para o livro, e num determinado momento, foi necessária uma seleção para reduzir a quantidade entre 600 e 700. A escolha por 666, segundo Ariovaldo, foi simples: “Puro marketing”.
- É claro que não são perguntas sem respostas, mas alguns assuntos (por motivos óbvios) não são tratados por falta de confiança na liderança ou por puro medo do constrangimento gerado – explica o polêmico pastor da Igreja Manifesto, em Uberlândia, MG.
O lançamento do livro ainda não tem data definida, por estar numa fase de pré-lançamento, onde uma campanha de arrecadação busca levantar um valor específico para que o livro seja editado, e a partir daí, o livro seria vendido por um valor mais acessível a todos, pois o custo de produção estaria coberto.
Confira a íntegra da entrevista com o pastor Ariovaldo Jr. abaixo:
Como surgiu a ideia de criar o livro e como juntou as perguntas?
Na verdade comecei a trabalhar em outro livro primeiro, sobre evangelização e a dificuldade de trabalhar processos criativos dentro de igrejas “estabelecidas”. Só que no meio do caminho meu Formspring começou a ser bombardeado com perguntas muito relevantes e que acabavam não sendo respondidas na Igreja. É claro que não são perguntas sem respostas, mas alguns assuntos (por motivos óbvios) não são tratados por falta de confiança na liderança ou por puro medo do constrangimento gerado. Então decidi coletar este material (foram mais de 2000 perguntas) e selecionar o que havia de melhor. Não copiei apenas o que respondi no Formspring, mas melhorei perguntas e respostas.
Como teve a ideia e porque esse projeto colaborativo para lançar o livro? Não se interessa em apresentá-lo a uma editora evangélica?
Procurei alguns contatos com editoras mas não gostei das condições de publicação. Pra começar nem todas topariam lançar um material polêmico assim. Só que o que mais incomodava mesmo era que o preço final do livro ficaria muito alto. Acho um absurdo um livro cujo custo fica em menos de 10 reais chegar no varejo a 30 ou 40 reais. Do mesmo modo que as Gravadoras foram destronadas nos últimos anos, creio que as Editoras serão as próximas nessa revolução da Internet. O fato é que se um livro impresso custar 10 reais, por que alguém iria piratear? Por 10 reais nem o xerox você paga. O projeto colaborativo é interessante por que cada leitor se torna sócio da produção. Inclusive ainda estou estudando a possibilidade de colocar o nome de cada colaborador impresso no próprio livro. Pra que fique registrada minha gratidão por todos que se envolveram.
Porque 666 perguntas e não 665 ou 667?
Eu tinha que escolher um número entre 600 e 700 perguntas (que é o que dá aproximadamente 200 páginas). Quando pensei nisto, o primeiro número que veio a cabeça é o 666. Puro marketing mesmo, sem nenhuma segunda intenção. Aí é claro que os crentes chegaram matando, me chamando de anticristo e blablabla. Mas não estou preocupado com isso. Enquanto o que falarem a meu respeito for MENTIRA, tá tudo bem. Vou me preocupar quando o que falarem for VERDADE.
Que exemplos de perguntas e respostas podem ser encontradas na obra? Tem coisa meio absurda ou estranha?
As interessantes eram sobre supostas contradições bíblicas, sobre sexo em diversos contextos, limites da liberdade cristã, bebida, drogas e música. Absurdas eram as perguntas sobre sexo na perspectiva que revelavam que muitas pessoas acabam concordando com o que a Igreja ensina, mas na prática exercem sua sexualidade de maneira longe do que afirmam concordar. Isto acontece simplesmente por que questionar a opinião do pastor não é uma ideia muito aceitável. Mas a verdade é que há respostas MUITO SATISFATÓRIAS para todas estas questões. Tanto que já vi mais de uma vez casais serem levados à reflexão correta e optarem por se casarem rapidamente para viver o correto segundo o padrão de Deus.
Você é um pastor diferente da maioria, não usa terno, não faz a barba, não passa gel no cabelo (risos)… O livro reflete um pouco desse seu lado diferente (e para alguns, polêmico) ou é mais voltado para todo e qualquer leitor evangélico?
Eu sou pastor de uma Igreja que antigamente dizíamos ser “alternativa” por que trabalhávamos com metaleiros, punks e outras subculturas. Chama-se Manifesto, parte do Ministério Sal da Terra em Uberlândia-MG. Mas esta fase inicial passou há muitos anos e hoje somos uma igreja que atende todo tipo de gente. De certo modo percebo que atualmente recebemos convites para pregar não por causa de nosso estereótipo, mas sim pela contundência da MENSAGEM ensinada. Essa tem sido nossa bandeira. Coerência teológica, sólidos fundamentos reformados, uma consciência missiológica profunda e ampla interação com a cultura para que tudo isto possa ser compreendido pelas pessoas desta geração.
Qual foi o assunto que gerou mais perguntas não respondidas? Tem ideia do motivo?
Os temas mais recorrentes foram sexo antes do casamento, masturbação, jejum, dízimos e tatuagem. Sexo e masturbação dá pra perceber que a razão é que boa parte das pessoas discordam da explicação da liderança (quando há uma explicação, né) e praticam. Jejum e dízimo são coisas que não são esclarecidas devidamente por falta de ensino bíblico coerente. E tatuagem reflete a dificuldade de muitas igrejas em lidar com a cultura.
Depois de tomar conhecimento de 666 perguntas que os pastores não respondem o que você conclui do livro e dos pastores brasileiros?
Há muitos bons pastores no Brasil. Muitos mesmo! Tenho viajado bastante e em todas as igrejas que fui (e olha que fui em algumas bem estranhas) tenho conhecido gente que ama Jesus e que busca desempenhar seu trabalho com excelência. O problema na verdade é falta de relevância. Não adianta eu ser o maior pregador do mundo se apenas pessoas VELHAS compreendem o que eu digo. Também é preciso considerar que não há fórmulas de sucesso. Copiar pastores estadunidenses na tentativa de ser “cool” não é garantia nenhuma de que conseguirá ter um ministério relevante.
Existe mais alguma coisa que gostaria de acrescentar ou divulgar nesta entrevista?
Agradeço a oportunidade e em breve estarei publicando mais textos na minha coluna do Gospel+. Desde que passei a escrever para o portal, choveu gente xingando minha mãe e precipitadamente me acusando de ser liberal ou herege. Sinceramente não me preocupa esse carnaval todo que os crentes fazem quando uma opinião diferente é publicada. Isto acaba me animando a produzir mais coisas. Quem sabe outros livros em breve, visto que enquanto alguns estão inclusive “orando contra mim” (o que eu chamo carinhosamente de macumba gospel), seus filhos estão aprendendo mais sobre as escrituras e sobre os reais fundamentos que sustentam a fé no Senhor Jesus Cristo.

“Nada a Perder”: Igreja Universal faz evento em presídio para o lançamento do livro do bispo Edir Macedo

O livro biográfico do bispo Edir Macedo, “Nada a Perder”, foi apresentado na última terça-feira, 13/11, a um grupo de detentos do presídio Inspetor José Martinho Drummond, na cidade de Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte, MG.
Na ocasião, o bispo Mauro Celso representou o fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, e falou aos 140 detentos reunidos para o evento, ressaltando a história do bispo que foi preso nos anos 1990: “Momentos de angústia e superação da história de Edir Macedo, nunca antes contada, com um relato detalhado dos dias em que ficou preso em uma delegacia de São Paulo, agora vão ajudar outras pessoas na cadeia”, afirmou.
De acordo com informações do site do bispo Macedo, a recepção ao evento, por parte dos detentos do presídio mineiro, foi calorosa: “A expectativa deles em receber o livro era grande, pois já conhecem o nosso trabalho e acreditam em Edir Macedo. Com a leitura, eles vão refletir, vão se sentir melhor, e terão mais fé, o que é muito importante na situação em que se encontram”, afirmou o bispo Mauro Celso.
Entre os presentes ao evento, estava o superintendente de Segurança Prisional, André Mourão, que afirmou ser importante as ações de interação com os detentos: “A assistência religiosa no sistema prisional é muito importante. Através do trabalho de evangelização, o detento fica mais tranquilo. Aqui dentro, ele procura um colo, e Deus é esse colo. A partir da leitura, eles compreendem, entendem seus erros, se recuperam e, alguns, até são convertidos”.
Segundo informações do PublishNews, o livro “Nada a Perder” é o segundo livro mais vendido em todo o Brasil no ano de 2012, com mais de 163 mil cópias comercializadas até hoje. A publicação fica atrás apenas do polêmico “50 Tons de Cinza”, de E. L. James, superando publicações como “A Guerra dos Tronos”, de George R. R. Martin, e “Steve Jobs – A biografia”, de Walter Isaacson.
Por Tiago Chagas, Gospel+

Recusa de evangélicos a realizar projeto sobre cultura africana gera debate; Alunos deverão apresentar trabalho para conseguir nota.

Após a polêmica protagonizada por estudantes evangélicos de Manaus, que se recusaram a fazer um projeto escolar sobre a cultura africana, a Secretaria de Educação do Estado (Seduc) afirmou que para obter suas notas, o grupo deverá apresentar um trabalho nos moldes do projeto proposto pelos professores. O grupo de estudantes se sentiu desrespeitado ao receberem a tarefa de produzir um trabalho para uma exposição falando sobre a cultura africana, e ao invés de seguir o tema do projeto, fizeram uma exposição sobre as missões evangelísticas na África.
O representante da Seduc afirmou ao site D24AM afirmou que a decisão exata sobre como os alunos serão avaliados ainda não foi tomada, mas que provavelmente eles terão que apresentar o trabalho proposto inicialmente: “Não podemos passar uma borracha da história brasileira, e a cultural afro-brasileira está inclusa nela”, afirmou Edson Melo.
-O espaço de toda e qualquer escola não existe para formar mentes intolerantes, que passam um borracha na história cultural do Brasil. A Seduc não está aqui para punir, essa não é a nossa função, estamos aqui para construir educação e contribuir para a formação de cidadãos, mas a secretaria, enquanto Estado, não permite o esquecimento da cultura brasileira. É preciso ter discernimento, as ideias serão apresentadas, e vamos evoluir nos embates, sem retroceder nos argumentos – observou o representante da Seduc.
O tema repercutiu na sociedade manauara e se tornou discussão na Câmara Municipal de Manaus, com o pedido da vereadora Lucia Antony (PC do B) para a realização de uma audiência pública para tratar do assunto: “Nosso país é plural e precisamos tratar disso”, argumentou.
Outros vereadores se manifestaram sobre o assunto, sendo alguns favoráveis à posição dos alunos, outros contrários. O vice-presidente da Câmara, Marcel Alexandre (PMDB), defendeu a posição dos alunos: “Os alunos não foram intolerantes. Foram coerentes com a fé que acreditam. Precisamos ter cuidado, porque eu quero saber qual o pai, quando fosse falar de candomblé, vai aceitar ver seu filho ter um transe na sala de aula”, questionou.
Por Tiago Chagas Gospel+

Senador Magno Malta afirma que irá ao Senegal para acompanhar caso de missionários brasileiros presos

O senador Magno Malta discursou no Senado a respeito do caso dos missionários brasileiros que estão presos no Senegal, sob acusação de maus tratos com crianças acolhidas das ruas e induzi-las à conversão ao cristianismo.
Em seu discurso o senador mencionou que a missionária Zeneide Moreira Novaes, presa junto com o pastor José Dílson da Silva, é conhecida sua, e que na próxima semana, irá ao Senegal para acompanhar o caso de perto.
O Senegal é um país de maioria muçulmana, e os missionários foram enviados pela Agência Presbiteriana de Missões Transculturais (APMT) para trabalhar frente ao projeto Obadias, que se baseia em oferecer ajuda social a crianças desamparadas.
Magno Malta disse que foi recebido pelo embaixador senegalês no Brasil, El Hadji Abdoul Aziz Ndiaye, e que este o tranquilizou à respeito do caso, afirmando que seu país é um estado laico e democrático, não havendo perseguições religiosas por parte do governo.
O senador afirmou ainda que numa conversa com o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, revelou sua preocupação com o caso e solicitou que o Itamaraty se mantenha atento ao caso.
Durante o discurso de Malta, o senador Walter Pinheiro (PT-BA), fez um aparte para manifestar apoio à iniciativa de oferecer ajuda aos missionários.

 


quarta-feira, 14 de novembro de 2012

JANTAR ENTRE CASAIS.

A 1ª Igreja Batista em Angicos realiza neste dia 17 de novembro
Um jantar de confraternização entre casais e amigos do Evangelho.
Na ocasião teremos um momento de louvor e adoração ao nome do Senhor.
O Pastor João Maria Martins Pastor da referida Igreja estará dando uma palestra aos casais que se fizerem presente neste evento tão abençoado e cremos que será uma benção.
As fotos do evento postaremos no dia seguinte a festa.

Audiência sobre a “cura gay” reúne Marisa Lobo, Silas Malafaia e Toni Reis com o presidente Conselho Federal de Psicologia Humberto Verona

A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados vai promover no próximo dia 27 uma Audiência Pública para discutir o Projeto de Decreto Legislativo 234/2011 proposto pelo deputado João Campos (PSDB-GO).
Apelidado de “projeto da cura gay”, o projeto de Campos tenta sustar partes da Resolução do Conselho Federal de Psicologia que falam sobre a relação do profissional de psicologia quanto à orientação sexual de seus pacientes.
Entre os convidados para a audiência está Marisa Lobo, escritora e psicóloga com especialização em psicologia da sexualidade, presidente do corpo de psicologia pró família e integrante da ABEXGLBTT (Associação Brasileira de Ex Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais).
De acordo com Marisa, a última audiência sobre o tema foi tumultuada, e houve confronto, entre os manifestantes gays contra ela, com cartazes com os dizeres “Marisa cura meu heteroxessualismo”, frase tema de uma campanha que movimentou o Twitter, quando foi lançada pelos opositores da psicóloga.
Além da psicóloga, estarão presentes na audiência o pastor Silas Malafaia, líder da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo; Humberto Cota Verona, presidente do Conselho Federal de Psicologia e Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais.
A audiência será realizada no dia 27 de novembro, terça-feira, às 14:30 horas, no Plenário 07 do Anexo II da Câmara dos Deputados.
De acordo com o convite oficial da Audiência Pública, o objetivo do evento será “discutir o Projeto de Decreto Legislativo 234/2011, que visa sustar a aplicação do Parágrafo Único do Artigo 3º e Artigo 4º da Resolução do Conselho Federal de Psicologia nº1, de 23 de março de 1999, que estabelece normas de atuação para os psicólogos em relação a questão da orientação sexual”.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Repórter do CQC Mônica Iozzi se diz assustada com os ideais defendidos pela bancada evangélica: “Tenho medo”.

A repórter Mônica Iozzi, do programa CQC, na Band, foi entrevistada por Michel Blanco no programa “Dois Chopes”, do Yahoo. Durante sua entrevista, a repórter falou sobre sua atuação como correspondente do programa em Brasília, carreira profissional e planos futuros.
Questionada a respeito de quem teria medo, entre os políticos entrevistados por ela, Mônica Iozzi respondeu: “Tenho medo da bancada dita evangélica”.
Iozzi questiona a função dos deputados que integram a bancada, pois para ela, as bandeiras levantadas pelos parlamentares evangélicos não justificam seus cargos: “Qual é a função de uma bancada evangélica? A única coisa que os caras falam é: ‘Nós lutamos pela família, pela moral, pelos bons costumes’”, indaga.
A repórter fez ainda uma análise social em relação ao assunto e se mostrou contrariada com os fatos detectados por ela mesma: “Esses setores representam grande parte da população [...] Se a bancada evangélica cresce tanto, é porque muita gente vota. Tem uma grande parte da população que comunga desses ideais e isso é assustador”.

Globo realiza reunião com lideranças evangélicas no Projac em busca de maior aproximação com igrejas

A aproximação entre a TV Globo e as lideranças evangélicas tem sido cada vez maior e mais intensa, e visando um estreitamento da relação para o próximo ano, foi realizada ontem, 12/11, uma reunião entre Amauri Soares, diretor de projetos e eventos especiais da emissora e responsável pelo Festival Promessas, e dezessete líderes evangélicos, no Projac.
A informação foi divulgada pelo jornalista Lauro Jardim, em sua coluna Radar On-Line, na revista Veja. A Redação do Gospel+ aferiu que, entre os líderes evangélicos, estavam o bispo Robson Rodovalho, da Comunidade Sara Nossa Terra e mencionado por Jardim, além do apóstolo Edmilson Oliveira, da Igreja Evangélica em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, e o pastor Wilton Acosta, presidente do FENASP, além de outros catorze integrantes da Confederação dos Conselhos de Pastores e Evangélicos do Brasil (CONCEPAB). Estes últimos não foram mencionados pelo jornalista da revista Veja.
No Twitter, o apóstolo Edmilson Oliveira e o pastor Wilton Acosta divulgaram a informação sobre a realização da reunião. Oliveira revelou que o tema era a aproximação entre as partes e o evento musical da emissora: “Reunião na Globo com o diretor de projetos. Tema: aproximação com os evangélicos. Festival Promessas nos estados”, publicou, sem dar maiores detalhes.
Lauro Jardim afirma em sua nota publicada hoje, 13/11, que todas as lideranças evangélicas são bem-vindas ao projeto, exceto o bispo Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus, por razões óbvias. Macedo é proprietário da principal concorrente da emissora, a TV Record, e trava uma guerra há anos com a Globo.
As Organizações Globo anunciaram, através da subsidiária GEO Eventos, que a partir de 2013 realizará uma feira voltada para o público evangélico, nos moldes da Expocristã. O evento se chamará Feira Internacional Cristã e tentará tomar o lugar ocupado pela Expocristã, considerada a maior feira no setor em toda a América Latina.
Por Tiago Chagas Gospel+

Escandalosa: vida de Aimee McPherson, fundadora da Igreja Quadrangular, vira musical da Broadway financiado pela denominação

A vida da fundadora da Igreja Quadrangular vai se tornar um musical da Broadway, financiado pela própria denominação.
De acordo com o Huffington Post, o espetáculo “Scandalous: The Life and Trials of Aimee Semple McPherson” (Escandalosa: A vida e Ensaios de Aimee Semple McPherson, em tradução livre para o português) é a primeira tentativa de retratar a vida da evangelista canadense.
A autora do texto da peça, Kathie Lee Gifford afirmou que não sabe se o espetáculo dará certo, mas afirma que a vida e as polêmicas que Irmã Aimee – como era chamada – se envolveu quando era viva, valem a tentativa.
-A vida de Billy Graham daria um musical muito ruim. Eu me considero abençoada por conhecê-lo como um amigo, mas a vida de Billy está livre de escândalos. Aimee não. Aimee era uma pessoa muito teatral – afirmou a autora.
Os escândalos e teatralidade a que Gifford se refere estão ligados à quebra de paradigmas da época da fundação da Igreja do Evangelho Quadrangular. Irmã Aimee não reconhecia barreiras e ia a locais pouco comuns para pregar o evangelho, e não se intimidava por ser uma mulher pregando.
Há ainda acusações de que a irmã Aimee teria forjado um sequestro, quando a Quadrangular ainda era uma denominação local, embora em crescimento. E essa polêmica é a cena de abertura do espetáculo.
-Aimee McPherson foi a evangelista mais famosa e avivalista nos anos 1920, 30 e 40. Todo norte-americano que viveu nesse período sabia quem ela era – afirmou Matthew Sutton, autor de “Aimee Semple McPherson e a Ressurreição do cristianismo na América”, livro que serviu de base para o texto do espetáculo.
Por Tiago Chagas Gospel+

Pastores passam dez dias como sem-teto para entender a vida dos moradores de rua e saber como ajudá-los

A experiência de passar uma temporada vivendo como sem-teto tem sido adotada por alguns pastores nos Estados Unidos como forma de compreender a vida das pessoas que não possuem casas ou abrigos.
O pastor Buff Dustin e o seminarista Nguyen Philip trocaram o conforto de suas casas para viver por dez dias nas ruas da cidade de Norman, em Oklahoma. A principal motivação para isso é compreender como vivem os sem-teto.
Numa entrevista ao Huffington Post, o pastor Dustin, da Grace Church (Igreja da Graça) afirmou que a cidade tem um alto número de desabrigados: “Os sem-teto estão dormindo aqui durante a noite, em frente à  rua da estação de polícia. Tenho lido que o governo estima que a cidade de Norman tem 1.700 moradores de rua, se você incluir os que estão vivendo em casas provisórias, abrigos, e nas ruas”, disse o pastor, evidenciando ser um problema crônico de sua cidade.
Buff Dustin conta ainda que apesar da falta de lugares para abrigar essas pessoas, a cidade oferece refeições para que os moradores de rua não mendiguem: “Eu fiquei surpreso ao descobrir como era fácil para conseguir comida. Você pode ter duas refeições quentes por dia, já encontrar um lugar para dormir é mais difícil”, conta o pastor, citando o trabalho de uma organização sem fins lucrativos chamada “Alimento e Abrigo”.
Entre os desafios da experiência, estava a necessidade de conseguir um local para dormir. Os pastores tentaram por em prática uma tática muito usada por moradores de rua da cidade: dormir nas cadeiras das salas de espera do hospital municipal. Porém, os seguranças do local os identificaram como moradores de rua e pediram que se retirassem: “Foi um momento assustador. Foi a primeira noite que não tem um plano para onde dormir”, contou o pastor. “Acabamos dormindo entre as casas [de um bairro vizinho]”, revelou o seminarista Philip.
Os pastores contaram ainda que foram identificados por outros moradores de rua através de uma matéria de um jornal local: “Eles não tinham certeza no começo, mas eles finalmente abraçaram a ideia”, afirmou o pastor.
Em sua experiência, Dustin e Philip chegaram à conclusão de que é preciso agir de forma efetiva para ajudar na solução ao problema dos sem-teto: “Há de dois tipos de pessoas por aqui:  alguns estão vivendo como sem-teto e estão 100% tranquilos com isso. Mas há outros que estão lutando para sair dessa situação. Queremos ajudar ambos os grupos”, afirmou o pastor Dustin, que revelou pretender reunir os líderes de sua igreja para definir onde a igreja deve começar a trabalhar: “Esta é a nossa cidade. Este é o chamado de Deus para nós em relação a cidade de Norman. Quero causar um impacto na vida dessas pessoas, e esta é a única maneira que vejo de podermos ajudá-los”, disse.
Por Tiago Chaga Gospel+

terça-feira, 13 de novembro de 2012

FERIADO DE BENÇÃO



ESTE FERIADO DE 15 DE NOVEMBRO VAI FAZER A DIFERENÇA PARA TODOS OS IRMÃOS DA IGREJA EVANGELICA ASSEMBLEIA DE DEUS EM NOVA ESPERANÇA, SERÁ UMA NOITE DE MUITO LOUVOR E ADORAÇÃO AO NOME DO SENHOR JESUS .
   A BANDA PISADA SANTA ESTÁ PREPARANDO UM REPERTORIO MARAVILHOSO PARA ESTE GRANDE DIA  E CONTARÁ COM UMA NOVIDADE, ESTAREMOS ESTRENDO O MAIS NOVO COMPONENTE DA BANDA O SANFONEIRO QUE VAI BOTAR QUENTE NOS CORINHOS DE FOGO E NO MAIS NOVO REPERTÓRIO DE FORRÓ GOSPEL DO MOMENTO.
   MARQUE EM SUA AGENDA, 15 DE NOVEMBRO VOCÊ TEM UM ENCONTRO MARCADO AS 19:00hs EM NOVA ESPERANÇA REGIÃO DO VALE COM JESUS E A BANDA PISADA SANTA.

Jogo do Poder: pastor Marco Feliciano afirma que proposta do novo Código Penal quer legalizar o tráfico de drogas.

pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) concedeu entrevista ao programa Jogo do Poder, da CNT, na última quinta-feira, 08/11, e falou sobre seu trabalho como político e as polêmicas propostas de lei que combateu nesse período.
Na entrevista, o apresentador José Marcelo Santos questionou Feliciano sobre a atuação da bancada evangélica no Congresso, e sobre os princípios adotados pelos políticos evangélicos. O pastor explicou que as posturas defendidas não pretendem atrasar o crescimento do país, mas sim, preservar características.
-Infelizmente, o progresso se constrói de uma forma que as pessoas talvez não compreendam. Pessoas pensam que nós queremos travar o progresso do país, e não é isso. Existem bases que não devem ser tocadas. De que adianta nosso país ser a sexta maior economia do mundo, ter 20% da água potável do mundo, fazer parte da ONU e ser um país em progressão, e de repente, a família, que é a base do nosso país, está simplesmente sendo desconstruída – contextualizou.
Sobre o aborto, Feliciano disse que “é uma vergonha” que os defensores do aborto argumentem favoravelmente à liberação do procedimento alegando que trata-se de uma questão de saúde pública: “Toda vez que você ouvir um candidato falar que aborto é uma questão de saúde pública, vomite. Aborto é uma questão de consciência. Eu sinto muito pela menina ter sido estuprada, violentada… Isso é uma questão social, problema de segurança, ensino, princípios”. O apresentador questionou ao deputado se a proposta da descriminalização do aborto seria uma tentativa de solucionar o problema pelo caminho inverso: “É claro!”, respondeu Feliciano.
A respeito das drogas e da mudança do Código Penal brasileiro, Marco Feliciano afirmou que apesar de as propostas terem sido elaboradas por profissionais renomados, existem falhas: “Os juristas que foram convidados para compor o novo Código Penal são chamados de extraordinários. De fato, o nosso Código precisa de uma renovação, só que algumas coisas colocadas nos assustam. Um deles é essa questão da descriminalização do usuário. Imagine você que se o usuário for pego com uma quantidade de entorpecente que ele use durante a semana, ele não pode mais ser criminalizado. Cinco dias de consumo, como é que se mensura isso? Qual é a quantidade de maconha que uma pessoa fuma por dia? Quantas pedras de crack? Quantas gramas de cocaína? Imagina se o menino fuma dez pedras por dia, cinco dias, cinquenta pedras. Isso é tráfico. Com cinquenta pedras você movimenta uma fortuna. Nós estaríamos simplesmente legitimando o tráfico”, criticou o deputado federal.



Bordel funcionava dentro de templo da Igreja Ortodoxa na Rússia

Na última semana a polícia russa encontrou um bordel funcionando dentro das instalações do Monastério Sretensky, um dos mais antigos de Moscou. O local, que recebeu o nome de “hotel dos amantes”, estava sendo usado para prostituição, oferecendo serviços sexuais a 1750 rublos (aproximadamente 115 reais) a hora.
Fundado em 1395, o mosteiro foi construído no local onde moscovitas supostamente encontraram um ícone da Virgem Maria trazido da cidade de Vladimir para proteger Moscou contra a invasão do exército de Timur, o Coxo, um dos grandes conquistadores nômades da Ásia Central.
Uma funcionária da igreja informou, segundo a publicação 180graus, que “tudo não passou de um mal-entendido”. Ela afirma que o mosteiro havia alugado algumas instalações temporariamente, mas diz que “agora não há absolutamente nenhuma conexão entre o bordel e o templo”.
Porém a Life News, que tem laços estreitos com a polícia e os serviços de segurança, informou que o prédio onde o bordel foi encontrado pertence ao monastério. A publicação das informações foi criticada pelo abade do monastério, padre Tikhon Tikhon, tido como o conselheiro espiritual do presidente Vladimir Putin.
- A tempestade criada pela mídia é apenas um exemplo de como as pessoas estão dispostas a divulgar qualquer calúnia e fazer piadas vulgares, tudo para atacar a Igreja – declarou Tikhon, que saiu em defesa da igreja.
Por Dan Martins, Gospel+

Apóstolo Valdemiro Santiago pede que fiéis dêem dízimo conforme gostariam de ter de renda: “Separa o valor de um salário mínimo por exemplo”

O apóstolo Valdemiro Santiago lançou, num dos programas de TV da Igreja Mundial do Poder de Deus, uma campanha de arrecadação inusitada, que promete um ganho de renda conforme o desejo do fiel. A edição do programa foi ao ar no último dia 02/11, feriado de finados.
Durante o programa, Santiago pede que os fiéis entreguem um “dízimo” que represente o valor que eles desejam ter como salários ou renda. A sugestão é que se o fiel desejar ter um salário de R$ 6.220,00, deve ofertar R$ 622,00 como ato de fé e profecia.
Como recompensa, os fiéis terão o nome escrito no “Livro dos dizimistas”, que será levado ao Monte Carmelo, em Israel, no final do mês de dezembro.
-Durante dois meses, vai entregar o dízimo. ‘Essa é a renda que eu vou ter’. Se é de R$ 5 [mil], então vai devolver R$ 500,00. Se é de R$ 3 [mil], então vai devolver R$ 300,00. Se é de R$ 1 [mil], então vai devolver R$ 100,00 – afirma o líder da Igreja Mundial do Poder de Deus.
A campanha que promete o crescimento de renda foi pensada para os meses de novembro e dezembro, segundo o apóstolo. Os dois meses são a época em que, geralmente, as pessoas assalariadas recebem o 13º salário.
Durante a explicação, Santiago afirma crer que as pessoas serão ambiciosas em seus propósitos: “Eu nunca creio que alguém vai pedir pra ganhar mil reais né? Isso já era. Negócio de salário mínimo, Deus me livre. Dá pelo menos um salário mínimo de dízimo, que aí você vai ter uma renda de R$ 6 [mil] e pouco”, sugere o apóstolo da Mundial.
-De preferência [deposite], direto na conta da igreja – pede Valdemiro Santiago.
Por Tiago Chagas Gospel+

Imprensa internacional destaca reação dos católicos frente à força dos pentecostais no Brasil

Na última semana a agência de notícias Associated Press (AP) publicou uma notícia destacando a inauguração do “Santuário Mãe de Deus”, do Padre Marcelo Rossi. O templo foi inaugurado recentemente em São Paulo e é classificado pela publicação como uma resposta “à explosão da fé cristã evangélica no Brasil”.
Porém, segundo a AP, Rossi nega que a inauguração do templo tenha relação com o crescimento do número de evangélicos no país. O líder católico, classificado pela publicação como “padre pop-star”, é visto pelo catolicismo brasileiro como sua maior arma contra a falta de interesse pela fé católica, e seu novo santuário viria somar às suas ferramentas, livros best-sellers e CDs, a favor da Igreja Católica.
A publicação destaca ainda, apesar de mostrar um declínio no crescimento a partir de 2003, “as igrejas pentecostais, muitas delas fundadas por evangélicos dos EUA, viram o número de seus membros dobrar mais de 12 por cento da população do Brasil durante a década de 1990, com cerca de metade dos membros estimados como ex-católicos”.
A agência de notícias relata ainda que o pentecostalismo chegou a ser visto como uma grande ameaça para a Igreja Católica no Brasil.
Por Dan Martins, Gospel+

Estudantes evangélicos se recusam a desenvolver projeto escolar sobre a cultura africana

Um grupo de 14 alunos evangélicos do 2º e 3º anos do Ensino Médio da Escola Estadual Senador João Bosco Ramos de Lima, em Manaus, se recusou a apresentar um projeto sobre cultura africana como parte das atividades da Feira Cultural do Projeto Interdisciplinar de Preservação da Identidade Étnico Cultural, desenvolvido pela escola.
De acordo com informações do site de notícias D24AM, os alunos se recusaram a fazer o trabalho como sugerido pela professora, e montaram uma apresentação sobre missões evangélicas na África: “O que eles queriam apresentar fugia totalmente do tema e eles acabaram montando a tenda fora da escola, no sol. Depois de conversarmos eles foram para o pátio, mas o trabalho não podia ser avaliado porque não tinha a ver com a feira”, revelou o coordenador adjunto da escola, Raimundo Cleocir.
Em resposta, os alunos afirmaram que houve discriminação contra a religião evangélica, e que o conteúdo do trabalho proposto era inadequado: “Tivemos que ler um livro chamado Jubiabá do Jorge Amado, onde um garoto tem amizade com um pai de santo. Eu achei muito estranho isso porque teríamos que relatar essa história no trabalho. Queríamos apresentar de outro modo, sem falar sobre isso”, afirmou Jefferson Carlos, um dos alunos envolvidos.

Os pais dos alunos, inconformados com as notas dos filhos, foram à escola para esclarecer as dúvidas a respeito do ocorrido: “A discriminação aconteceu conosco. Minha filha não quis apresentar o tema e sofreu bullying pelo os outros alunos. Por que não pode haver espaço para a religião evangélica na feira?”, questionou.
O pastor Marcos Freitas, da igreja Ministério Cooperadores de Cristo, frequentada pelos alunos, defendeu a postura adotada: “Tinha homossexualismo no meio, eles querem que os alunos engulam isso?”, perguntou.
Foi realizada uma reunião entre os alunos, professores e pais, com a presença de representantes dos Direitos Humanos, Movimento Religioso de Matriz Africana, Comissão de Diversidade Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil e Marcha Mundial das Mulheres. Na pauta, o esclarecimento dos fatos para os envolvidos: “Fomos convocados para mediar a reunião, pois é um assunto muito delicado e é preciso articular com as pessoas o argumento de que vivemos numa democracia, e todos tem liberdade de expressão”, afirmou Rosaly Pinheiro, representante do Conselho dos Direitos Humanos.
Por Tiago Chagas, Gospel+