PATROCINADORA DA MATRIZ DO CD DA BANDA

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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Nova chapa para o governo do Estado é novidade

Nova chapa TAMPA para o governo do Estado para as eleições do próximo ano que começa a circular nas rodas políticas:
Walter Alves – Governador
Fafá Rosado – Vice-governadora
Wilma de Faria – Senadora
chapa walter

Wilma de Faria destaca candidatura majoritária

wilma TN
A ex-governadora e vice-prefeita de Natal, Wilma de Faria (PSB), afirmou ontem que o PSB trabalha com a possibilidade de compor uma chapa majoritária na eleição estadual de 2014. Para isso, não fez ressalvas a propensos aliados. O discurso de que as parcerias prioritárias estavam na base de apoio à presidenta Dilma Rousseff (PT) caducou. A explicação para isso é óbvia: o PSB entregou os Ministérios que dispunha no Planalto e agora tem pré-candidato próprio à presidência da República, o presidente nacional da legenda, Eduardo Campos. “Todos nós sabemos que meu nome tem sido colocado e a gente tem que respeitar isso”, disse ela, em entrevista ao Jornal 96 FM, antes de ressaltar que a preferência “das pessoas” é pela candidatura ao Governo.
Wilma de Faria não deixou claro, mas já se sabe que os correligionários pessebistas literalmente pressionam por uma candidatura majoritária. Nas redes sociais as manifestações são quase que diárias. Ela, no entanto, aposta por enquanto em uma candidatura a deputada federal. Ontem, ao ser indagada sobre projeto, deu a pista: “não decidimos nada, mas até para ajudar o partido em tempo de propaganda, fundo partidário, seria interessante uma candidatura de deputada federal”. Isso se não bater na porta da presidente estadual do PSB uma chance na Prefeitura de Natal.
A tese de que Carlos Eduardo (PDT) pode enfrentar o pleito estadual como cabeça de chapa ganha contornos, embora permaneça no campo da especulação. Questionada sobre o assunto, Wilma de Faria, a vice-prefeita foi categórica: “ele tem dito que não e que é candidato a trabalhar por Natal”. Ao elogiar o chefe do executivo da capital, a quem chamou de “inegável bom gestor”, a pessebista ressaltou que, caso seja convocada para comandar município, vai “discutir, debater e chegar a conclusões”.
Da Tribuna do Norte

Em Baraúna, Luciana não consegue derrubar decisão de juiz que cassou seu registro

download-4A segunda colocada no último pleito do município de Baraúna, Luciana Oliveira(PMDB) ainda não conseguiu derrubar na Justiça a cassação do seu registro. Luciana entrou com cautelar no TRE, na semana passada, para tentar suspender os efeitos da decisão do juiz de Mossoró, Herval Samáio, que cassou seu registro  tornando-a inelegível por 8 anos.
Relator do processo, o juiz eleitoral Arthur Cortez não acatou o pedido de cautelar e manteve a inelegibilidade de Luciana, e não do mérito ainda. Significa dizer que caso Isoares seja afastado, ela pode assumir a Prefeitura até que seja julgado o “mérito” e acate a inelegibilidade no TRE.

Prefeito de Santana do Seridó é salvo de cassação pelo Voto de Minerva

adrianogomesssDurante sessão do Pleno do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/RN), ontem (24), o prefeito de Santana do Seridó, Adriano Gomes, foi salvo da cassação por um voto.
O relator do processo, juiz federal Eduardo Guimarães, votou pela cassação do prefeito seridoense, sendo seguido pelos juízes eleitorais Virgílio Macedo e Nilson Cavalcanti.
O presidente Amílcar Maia, que havia pedido vistas da matéria, deu o Voto de Minerva salvador. Também optaram pela absolvição Verlano Medeiros, Arthur Cortez e Carlo Virgílio.

Pastor Marco Feliciano diz que há mais de 900 projetos de lei no Congresso “que ameaçam a família e a igreja” no Brasil

Pastor Marco Feliciano diz que há mais de 900 projetos de lei no Congresso “que ameaçam a família e a igreja” no BrasilO pastor Marco Feliciano (PSC-SP) concedeu uma extensa entrevista falando sobre as questões que o colocaram sob os holofotes nacionais durante o primeiro semestre deste ano.
Eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados, Feliciano tornou-se alvo primário dos ativistas gays e militantes de partidos de esquerda que compõem o grupo de apoio ao governo da presidente Dilma Rousseff (PT), a quem ajudou eleger.
A entrevista foi concedida ao blogueiro e ativista Julio Severo, e Feliciano falou sobre os mais diversos temas.
Segundo o pastor e deputado federal, a oposição ferrenha a ele por parte dos partidos de esquerda se dá por sua atuação como parlamentar desde que assumiu o mandato, e não apenas por sua postura como presidente da CDHM.
“As esquerdas brasileiras odeiam a tudo e a todos que servirem de bloqueio aos seus nefastos projetos progressistas. Desde que fui eleito em 2010, honrando os votos do meu segmento cristão, me dobrei diante dos temas que me eram interessantes e para minha surpresa encontrei quase 200 projetos que transformavam gays em uma super-raça. Hoje num pente fino bem apurado, descobri tramitando pela Câmara dos Deputados mais de 900 projetos que ferem a família tradicional, as igrejas e a liberdade de expressão. Tornei-me uma espécie de ‘guarda-costas’ da família. Bem antes da CDHM eu já havia, por exemplo, pedido o impeachment de um ministro do STF por ter antecipado o voto sobre o aborto dos bebês anencéfalos. Fiz isso junto com o já falecido Dom Bergonzini, bispo de São Paulo. Fui também autor de um PDC de plebiscito sobre o casamento homossexual. Tive várias batalhas em comissões e no plenário quando o assunto era orientação sexual, e desde então me transformaram em inimigo público. Quando meu nome foi indicado para CDHM, a oposição surtou. Afinal, não era um deputado numa mísera comissão sem expressão. Era o deputado conservador, alguém basicamente de direita assumindo uma comissão criada exclusivamente pela e para a esquerda”, disse Feliciano.
No meio evangélico, o pastor da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento recebeu críticas de diversos líderes, que discordavam do teor de suas opiniões teológicas e posturas políticas. Julio Severo questionou Feliciano especificamente sobre as críticas emitidas contra ele pelo pastor Ariovaldo Ramos, atualmente pastor auxiliar da Igreja Batista de Água Branca (IBAB).
“Um belo dia recebi uma ligação de alguém ligado ao Ariovaldo, dizendo que ele queria me ouvir antes de se pronunciar. Confesso, nunca antes havia ouvido falar dele. Segui a ordem bíblica: ‘segui a paz com todos’. Fui ao encontro desse senhor que me recebeu com vários outros senhores que compunham a diretoria da Aliança Evangélica. Por mais de uma hora dei minhas explicações, denunciei como as coisas funcionavam em Brasília, falei das centenas de projetos que ameaçavam a liberdade de culto e a destruição da família tradicional, etc. Contudo, fui questionado como eu me comportaria diante das reivindicações dos índios, dos pobres, questões sociais, e então percebi que estes senhores, amigos do peito do governo esquerdista, nada se preocupavam com as minhas preocupações. Eram apenas ativistas, preocupados em não provocar uma ‘guerra’ santa, me aconselhando a não ser intolerante, me doutrinando sobre o perfeito governo de Lula e os bons relacionamentos com o Ministro da Casa Civil Gilberto de Carvalho. Um dos meus assessores que me acompanhava, me confidenciou: esse cidadão (Ariovaldo) não é dos nossos… Dias depois vi que essa palavra se cumprindo: Ariovaldo e os outros já haviam assinado um documento público contra mim, antes da reunião, e depois dela não deram uma nota sequer”, queixou-se o pastor Marco Feliciano.
Perseguição pessoal
Feliciano ressaltou que, durante o ápice de sua exposição na mídia devido à repercussão de suas falas contra a homossexualidade e os ativistas gays, ele e sua família sofreram perseguições e agressões verbais, e as filiais de sua igreja tornaram-se alvos fixos da militância homossexual.
“[Sofri] perseguição, ameaças de morte, ataques físicos e humilhações públicas. Minha esposa contraiu uma doença psicossomática da qual ainda não se recuperou. Minhas filhas menores (10 e 11 anos) precisaram de apoio psicológico, pois em um culto os ativistas gays subiram sobre o meu carro, expondo seus órgãos sexuais, aos gritos, xingamentos, cusparadas, enquanto minhas crianças estavam no carro, aos gritos e prantos. Eu emagreci 10 quilos, pois não conseguia me alimentar nem dormir. A mídia foi cruel, editando mensagens que preguei há mais de 15 anos atrás e todos dias estampavam em seus jornais e TV. A mídia social foi terrível. Criaram perfis fakes no Facebook. Por causa disso, a Xuxa me chamou de monstro. Eu ia processá-la, mas aí li a citação dela, e vi que ela citava algo que eu nunca havia dito. Procurei e encontrei um perfil fake com mais de 100 frases racistas supostamente ditas por mim. As igrejas se amedrontaram e não tiro a razão em alguns casos. Fiquei 4 meses sem poder pregar. Tenho um ministério de igrejas com pouco mais de 5 anos de trabalho. Os ativistas gays depredaram nossos templos e fizeram campanha na porta de algumas igrejas proibindo as pessoas de entrarem. Em algumas cidades pequenas a tormenta foi tão grande que os membros não tinham mais coragem de ir à igreja, porque ao chegarem lá encontravam os ativistas gays fumando, se drogando, bebendo e dançando seminus. Fechamos algumas congregações. E até hoje fazem terrorismo. Descobrem onde vou estar pregando e pela mídia social ameaçam ir com milhares de pessoas para frente das igrejas com trios-elétricos”, relatou o pastor.
Marco Feliciano diz ainda que a interferência em sua vida pessoal ainda não foi interrompida, a exemplo do protesto feito por militantes dentro de um avião em pleno voo, e que sua filha mais velha teve que mudar de país para continuar estudando.
“Hoje, raramente ando em locais públicos. Quando o faço, se alguém me chama pelo nome, ou se aproxima abruptamente, meu coração dispara, pois não sei o que vai acontecer e qual será a intenção da pessoa. Por isso não vou mais a restaurantes, shoppings, e quando vou me descaracterizo para tentar passar despercebido [...] A minha filha primogênita, 18 anos, teve que trancar sua matricula escolar aqui no Brasil, pois o sobrenome Feliciano pesou. Tive que mandá-la para fora do Brasil. Hoje ela está nos EUA estudando”, lamentou.
Homossexualidade
Apesar da oposição ferrenha a ele, Feliciano não mudou seu discurso sobre a homossexualidade, e reforçou sua visão enquanto deputado e pastor: “[A homossexualidade] é um fenômeno comportamental que está longe de ser compreendido. É um assunto que precisa ser estudado, mas a militância gay mundial fez com que psicólogos abandonassem o assunto e dessem por encerrado. O que é lamentável e por que não dizer criminoso. Transformaram em ‘moda’, e quem irá pagar por isso serão as próximas gerações. O comportamento gay traz transtornos, angústias, tristezas e desespero. Sinto muito por eles”.
A atuação dos militantes homossexuais ameaça, segundo Feliciano, diretamente o direito à crença e culto. Segundo o deputado, o projeto “PLC 122 é o cadeado que lacrará para sempre a liberdade de expressão e castigará fortemente a igreja cristã verdadeira”.
A proposta do kit gay nas escolas públicas também foi comentada por Feliciano: “Sou contra e pago um alto preço por isso. A assim chamada ‘nova estrutura familiar’ é desonesta, macabra, pútrida, desgraçada e implacável! Pais cuidem de seus filhos”, alertou.
Para Feliciano, “é claro” que a revolta da militância gay contra sua permanência à Frente da CDHM tem a ver com a perda de recursos destinados ao movimento gay: “E também com a perda da visibilidade na própria Câmara dos Deputados. Embora este ano eles apareceram mais na mídia, o que deveria ser bom pra eles, foi um verdadeiro tiro no pé. As pessoas estão acordando e percebendo o que eles fazem de fato”.
Política
“Em 2010 estávamos entre a cruz e o punhal. De um lado, no segundo turno, estava o PSDB e José Serra, que assumiu publicamente que era a favor do aborto. Do outro, Dilma, que assinou um documento público dizendo que era contra o aborto e que em seu governo não o aprovaria. O que você faria? Eu escolhi o menos pior, o candidato que tinha um documento físico que poderia ser usado para cobrar a promessa feita. Apoiei Dilma. Arrependi-me. Para esta esquerda que aí governa, valores só existem quando é dinheiro”, disparou o pastor Marco Feliciano, sem revelar qual caminho tomará nas próximas eleições em termos de apoio aos candidatos a presidente.
Candidatura à presidência
O deputado e virtual candidato a senador em 2014 comentou a postura da ex-senadora Marina Silva, evangélica que luta para registrar a Rede Sustentabilidade como partido, e também falou sobre o porquê não se candidatará à presidência da República nas próximas eleições.
“Eu também me decepcionei com a nossa ‘irmã’ Marina. Marina é tão de esquerda que o próprio PT não foi radical o suficiente pra ela. Vejam os que estão ao lado dela na construção da Rede e entenderão o que falo. Se hoje um partido com tempo de TV me desse a legenda, eu me candidataria sem medo. Se não for dessa vez, quem sabe na próxima. Estou em oração. Tenho muito que aprender. Tenho 40 anos de idade e iniciando minha vida política, lembrando que nunca fui nem vereador. Tenho convicção de que não estou 100% preparado, mas para isso existem assessorias, ministérios, etc. É um sonho. Vamos sonhar. Sonhemos com o dia em que ao ouvir a Voz do Brasil, o jornalista dirá: Com a palavra sua excelência o presidente da Republica Federativa do Brasil, e o presidente iniciará seu discurso assim: Eu cumprimento os compatriotas brasileiros com a paz do Senhor!”, comentou.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Filha do pastor Marco Feliciano chama atenção por sua beleza e ganha destaque em jornal; Feliciano comenta: “Orgulho do papai”

Filha do pastor Marco Feliciano chama atenção por sua beleza e ganha destaque em jornal; Feliciano comenta: “Orgulho do papai”Karen Feliciano, filha do deputado federal e pastor Marco Feliciano, tem chamado atenção nas redes sociais por sua beleza e postura religiosa. A jovem, de 18 anos, faz uso constante das redes sociais para publicar fotos e frases religiosas, e também para defender o pai.
Com quase 9 mil seguidores no Twitter e 5,2 mil fãs no Facebook, até o fechamento dessa matéria, Karen Feliciano foi destaque no jornal carioca Extra, que exaltou sua beleza fazendo trocadilhos com a letra de um conhecido funk e caracterizando-a como “uma gata”.
Mas não foi apenas a beleza da jovem que chamou atenção. Ela recebeu destaque também pelo conteúdo das mensagens que publica constantemente nas redes sociais: frases religiosas, conteúdos positivos sobre seu pai, fotos com a família e mensagens para as amigas e as duas irmãs mais novas.
Marco Feliciano parece ter aprovado a matéria falando sobre a beleza de sua filha, e divulgou o texto no Twitter junto com a frase: “É linda mesmo -> orgulho do papai (sic)”. O pastor retransmitiu também mensagens de alguns de seus seguidores na rede social elogiando a beleza de Karen, entre elas a da psicóloga Marisa Lobo, que falou que a filha do pastor é “beleza de uma autêntica cristã”.
- Bom Pr @marcofeliciano Como eu conheço sua linda @KarenFeliciano_ só posso sentir orgulho também. Parabéns papai, ela desfila no Reino rss – escreveu também Marisa Lobo, completando o trocadilho criado pelo tablóide carioca.
A beleza da filha mais velha de Marco Feliciano chamou atenção também do ministério Eu Escolhi Esperar, famoso entre os jovens evangélicos como um movimento a favor da castidade.
- Vi sua matéria no Extra. E o povo acha q só gente feia e burra escolheu esperar. – diz mensagem direcionada a Karen Feliciano, publicada no perfil do ministério no Twitter.
- Vocês são uma benção! Parabéns pelo que passam a todos os jovens! Que o nome de Deus seja louvado sempre! – respondeu a jovem, que em seguida respondeu positivamente a um convite do ministério para participar de um se seus seminários, e para apresentar o trabalho a Marco Feliciano.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Policiais Militares farão cursos bíblicos de relacionamento familiar e administração financeira

Policiais Militares farão cursos bíblicos de relacionamento familiar e administração financeiraPoliciais militares de Brasília estão recebendo aulas baseadas em princípios bíblicos para aprenderem como administrar as finanças de suas famílias e como conduzir a educação de seus filhos.
As aulas do “Programa Educação Moral”  são pagas pela própria Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e ministradas nas dependências da instituição, de acordo com o site do jornal Folha de S. Paulo. O policial que participar estará liberado de suas funções no momento, já que as aulas aconteceram durante o horário de expediente.
A Polícia Militar estabeleceu uma parceria com a Universidade da Família, uma instituição que oferece cursos baseados na Bíblia Sagrada.
O programa é dividido em cinco etapas, com os temas “Como criar seus filhos”; “Homem ao Máximo”; “Mulher Única”; “Aliança”, que fala do relacionamento entre o casal; e “Como chegar ao fim do mês”, que trata da administração financeira da família.
Apesar da promessa de “aplicar princípios bíblicos” à formação de seus soldados, a corporação classifica o curso como institucional, sem viés religioso: “A ação da Capelania Militar da PMDF não implica que um policial militar seja liberado de trabalhar para fazer cursos de qualquer religião. O Programa é institucional, não é de uma religião”, disse a PM em nota oficial.
A iniciativa, segundo a corporação, visa minimizar o “grande estresse físico e emocional” que os PMs sofrem no dia a dia, e que o curso não atrapalhará o desempenho das atividades policiais: “Nenhum policial militar está liberado de trabalhar durante o curso. Em regra, as reuniões terão duas horas de duração com frequência de uma vez por semana, interferindo o mínimo possível nos serviços ordinários”.
Mais de 150 policiais já se inscreveram para o curso, que tem aulas de duas horas de duração. Segundo a PM, apenas 70 destes soldados poderão fazer o curso ainda este ano. Os demais deverão aguardar as aulas que serão ministradas em 2014.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Ex-agnóstico, jornalista do The New York Times conta seu testemunho de conversão e relata como se tornou um “defensor de Deus”

Ex-agnóstico, jornalista do The New York Times conta seu testemunho de conversão e relata como se tornou um “defensor de Deus”O escritor Eric Metaxas, autor de best-sellers e jornalista do jornal The New York Times, gravou recentemente um testemunho sobre sua conversão ao evangelho, contando como deixou de ser um agnóstico e se tornou um “defensor de Deus”, como ele agora se autodeclara.
Metaxas conta que, antes de sua conversão, cultivava seu próprio conjunto de crenças e convicções sobre a vida e a religião. Segundo o The Christian Post, ele revela que após frequentar a Universidade de Yale, onde se graduou, criou uma representação figurada para explicar o sentido da vida, na qual se baseava.
- Há um lago congelado, e enquanto o gelo no lago representa a mente consciente, a água sob o gelo representa a mente inconsciente com um inconsciente coletivo – descreve o escritor, ilustrando sua antiga concepção de todas as religiões tinham o mesmo fim e de que ele estava próximo de perfurar esse gelo (a mente consciente) de maneira a alcançar o consciente coletivo, através da sua ideia literária.
- Eu estava como se estivesse perdido no mar, eu não tinha ideia do que eu acreditava, ou quem eu era – concluiu, sobre aquilo no qual acreditava.
Porém, ele revela que sua conversão se deu depois de um sonho, no qual ele afirma que Deus falou com ele usando a mesma metáfora que ele usava para explicar o sentido da vida.
- No sonho, eu estou no Lago Candlewood em Danbury, Connecticut (leste dos EUA), pescando no gelo no meio do inverno. Havia um peixe furando o gelo, tentando colocar seu focinho para fora. Se vocês pescam no gelo, sabem que isso nunca acontece. Eu estendi a mão para segurar o peixe. A luz do sol era tão brilhante que eu enxerguei apenas um lado do peixe, onde não aparecia o bronze, e sim o ouro, e de repente eu percebo, que eu estou segurando a vida, um peixe dourado – explicou, contando ainda que ao acordar percebeu que Deus estava falando com ele através de um “vocabulário secreto” em seu coração.
- Deus me disse ‘Eric, você queria tocar na água inerte, este inconsciente coletivo, mas eu tenho algo a mais para você, eu tenho meu filho, Jesus Cristo, o filho de Deus, seu Salvador – afirma Metaxas, afirmando que Deus operou em sua vida através de um simples pensamento seu.
Antes um defensor de uma “fé cega”, e que evitava o contato com cristãos ele conta que se tornou um cristão após descobrir que o significado desse sonho é que ele havia aceitado Jesus, algo que ele nunca havia pensado em fazer.
- Não há tal coisa como fé cega, isto é algo que possui uma interpretação errada, pois a fé só pode ser fé dentro daquilo que é real – explica Metaxas.
- Não há dúvida, em retrospecto, que Deus é real e eu gostaria de ter descoberto isto mais cedo – finaliza.
Por Dan Martins, para o Gospel+

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Líderes evangélicos gays se reúnem em congresso de teologia inclusiva: “Nosso trabalho é mudar as mentes dos cristãos conservadores”

A teologia inclusiva, encampada por homossexuais que não se conformam com a pregação de que relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo é pecado, ganha força e adeptos em diversos países.
Líderes evangélicos gays se reúnem em congresso de teologia inclusiva: “Nosso trabalho é mudar as mentes dos cristãos conservadores”Matthew Vines, 23, foi criado pela família numa igreja presbiteriana do estado do Kansas, nos Estados Unidos. Homossexual, Vines criou o Projeto Reforma, e tem se empenhado para convencer outros líderes cristãos a partilharem de sua interpretação da Bíblia, que não classifica a homossexualidade como pecado e também não desaconselha os relacionamentos gays.
Junto a ele, outros 50 líderes evangélicos homossexuais estão trabalhando numa proposta de diálogo com as correntes conservadoras do protestantismo, que envolvem diversas denominações.
O encontro foi realizado no último fim de semana na cidade de Prairie Village, também em Kansas. “Esta conferência é importante porque representa realmente a próxima fronteira do movimento LGBT, que é o trabalho para mudar as mentes dos cristãos conservadores sobre as relações entre as pessoas do mesmo sexo”, declarou Vines, segundo informações da agência Associated Press.
Segundo Vines, os homossexuais cristãos não devem deixar a fé por causa da pregação contrária à prática: “Eu sou um cristão gay que cresceu em uma igreja conservadora e que ainda tem um monte de amigos e familiares em igrejas conservadoras. Estou tentando capacitar pessoas para que elas sejam capazes de permanecer em igrejas que não são favoráveis à sua orientação sexual”, disse.
“Muitos cristãos conservadores estão dispostos a ouvir, mas não é possível falar com eles sem ter um conhecimento pleno das Escrituras”, argumentou Vines, que entende que muitas igrejas podem aceitar iniciar um diálogo com a comunidade LGBT.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+