PATROCINADORA DA MATRIZ DO CD DA BANDA

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sexta-feira, 21 de junho de 2013

Militantes são hostilizados em Natal

Alguns manifestantes que participaram dos protestos em Natal hostilizaram militantes políticos que tentaram usar bandeiras partidárias nas vias onde houve concentração. Houve tumulto na chegada de filiados a legendas partidárias à avenida Salgado Filho. Os manifestantes exigiram a retirada das bandeiras. Os políticos e militantes reclamaram da reação dos que protestavam e não aceitavam os símbolos dos partidos.
Roberto Lucena -Depois de hostilizados, em Natal, militantes deixam o protestoDepois de hostilizados, em Natal, militantes deixam o protesto

Diante dos gritos de “sem partido”, os militantes que estavam com bandeiras de siglas de esquerda chamaram os manifestantes de “fascistas”. Houve conflito em frente ao Via Direta e o clima ficou tenso. Há informações de que Dario Barbosa, dirigente do PSTU, foi ferido. Depois que os manifestantes apartidários insistiram, os filiados baixaram as bandeiras ou saíram do local de concentração.

Ex-candidato a prefeito de Natal, o professor Robério Paulino (PSOL) reclamou da postura dos manifestantes. Ele argumentou que participou dos movimentos desde o primeiro momento e não haveria motivo para o veto às bandeiras. A vereadora Amanda Gurgel teve posicionamento semelhante. Para ela, “quem estava vaiando é porque não conhece a história”.
 
TRIBUNA DO NORTE

Sem lojas, bancos, serviços e ônibus

Os natalenses viveram um dia diferente no dia(20) após o anúncio de mais um dia de protestos pela redução das passagens de ônibus e melhoria dos serviços públicos. Participando ou não das manifestações,  eles tiveram a rotina alterada com a mudança no expediente das empresas privadas e dos órgãos públicos que fecharam as portas no início da tarde. As escolas e faculdades também suspenderam as aulas alegando a dificuldade na mobilidade dos estudantes e funcionários na volta para casa. E foi exatamente isso que aconteceu. O fluxo de veículos do transporte público foi diminuído nas linhas urbanas de Natal e nas linhas inter municipais, prejudicando o direito de ir e vir das pessoas.

No início da tarde,  já era possível ver o caos que realmente se formou nas paradas de ônibus em Natal. Na maior parada do centro da cidade, as pessoas se amontoavam no espaço apertado a espera de um ônibus.  A usuário do transporte coletivo, Kaliana da Silva contou as dificuldades que enfrentou. “Nós trabalhamos, pagamos impostos e merecemos respeito. Preciso ir para casa e não tem ônibus”, conta.

A situação piorou após às 15 horas quando os ônibus deixaram de circular nas principais vias da cidade, que estavam sendo usadas para o deslocamento alternativo ao local do protesto, na BR-101. Uma das vias mais prejudicada foi a Avenida Prudente de Morais que ficou mais de três horas sem circulação de veículos. A equipe da TRIBUNA DO NORTE conversou com uma senhora que andou durante quatro horas do bairro de Pirangi até Lagoa Nova porque não tinha ônibus circulando. “Eu trabalho em Pirangi e vim andando até aqui. Sigo agora até a zona Norte”, conta Andreia dos Santos.

Os comerciantes também reclamaram da mudança na rotina por causa dos protestos. Os mais exaltados eram os  empresários do setor alimentício que amargaram os prejuízos do fechamento antecipado do comércio. Para o empresário Ney Lauar, dono de uma lanchonete o pior é o prejuízo do que ele ainda ia vender. “Eu tive dois prejuízos porque já tinha me programado com os lanches que são perecíveis e com o que deixei de vender.”

#ProtestosBR: Pastor Silas Malafaia critica protestos no Brasil: “As nações mais democráticas do mundo não permitem baderna”

O pastor Silas Malafaia criticou em seu site os crescentes protestos que ocuparam as principais cidades do país nos últimos dias. De acordo com o líder religioso, o caráter não centralizado que vêm marcando tais manifestações, e também sua duração indeterminada, por fazer com que as multidões sejam usadas por grupos mesquinhos para atingir seus objetivos.
#ProtestosBR: Pastor Silas Malafaia critica protestos no Brasil: “As nações mais democráticas do mundo não permitem baderna”- O perigo de manifestações incontroláveis – e a história já tem nos mostrado – é se tornar uma verdadeira “caça às bruxas” de gente perversa que usa multidões para conseguir atingir seus objetivos inescrupulosos – afirma o pastor, citando que jornalistas vêm tentando usar o movimento para protestar contra o projeto apelidado de “cura gay”.
Malafaia afirma que os evangélicos são sim a favor de manifestações pacíficas, mas que a falta de liderança dos protestos pode submeter os protestos a manipulação ideológica e à incitação de violência, causando ainda mais problemas ao país.
- No Brasil o perigo são os esquerdopatas ultrarradicais que pregam baderna, vandalismo, derramamento de sangue, para que possa haver uma verdadeira revolução – afirma o pastor.
- A sociedade não pode ficar a mercê de grupos que convocam o povo com pretexto de alguma revolta popular, parar o país e causar problemas mais profundos para a nação – completa.
Citando novos motivos de protestos levantados por uma representante do Movimento Passe Livre, grupo que iniciou as manifestações em São Paulo, após o anúncio da redução do valor do vale transporte, Malafaia questiona: “Onde é que isto vai parar?”, e afirma que o “Estado Democrático de Direito não é sinônimo de bagunça ou da liberdade para o cidadão fazer o que bem quiser”.
- As nações mais democráticas do mundo não permitem baderna, nem que o direito de outros sejam impedidos, por mais nobres que sejam os motivos. As autoridades não podem se acovardar diante de baderna e de vandalismo – ressalta o pastor.
Malafaia finaliza afirmando ser a favor de manifestações, mas desde que pacíficas e que durem um tempo determinado, que ele não especifica qual seria. O pastor diz ainda que os evangélicos já deram o exemplo de como se fazer uma manifestação pacífica com mais de 70 mil pessoas, citando o protesto organizado por ele em Brasília no último dia 5.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Exodus: famoso grupo cristão dedicado à cura da homossexualidade se desculpa com gays e encerra atividades

A igreja Exodus International, conhecida nos Estados Unidos pelo slogan “Liberte-se da homossexualidade através do poder de Jesus”, anunciou que após 37 anos de atividades está fechando as portas.
A decisão foi anunciada na última quarta-feira, 20 de junho, juntamente com um pedido de desculpas por “anos de pré-julgamentos da Igreja como um todo”.
Exodus: famoso grupo cristão dedicado à cura da homossexualidade se desculpa com gays e encerra atividadesDesde 1976 a Exodus afirmava que sua missão era “ajudar” homossexuais a encontrarem “o caminho para ser um cristão pleno”. Tony Moore, um dos líderes da igreja, afirmou durante o anúncio de encerramento das atividades, que “uma nova geração de cristãos está procurando mudanças”, e por isso houve a decisão de adotar uma nova postura.
“É estranho fazer parte de um sistema de ignorância que perpetua e fere o sentimento das pessoas. Hoje é como se eu tivesse acabado de acordar e perceber como é doloroso ser um pecador nas mãos de uma igreja com raiva”, declarou o presidente da Exodus, Alan Chambers, à CNN.
O próprio Chambers é um dos que empenharam a bandeira da igreja. Ele se reconhecia como homossexual e, depois de fazer parte da denominação, abandonou a prática. Hoje, casado em com filhos, ele diz sentir “atração pelos dois sexos”.
Os membros da igreja agora trabalham para a fundação de uma nova igreja, chamada Reduce Fear, que pode ser traduzido como “Reduza o Medo”.
“É uma nova entidade para uma nova geração. Nosso objetivo é reduzir o medo das pessoas e receber aqueles que estão dispostos à mudança. Deus está nos chamando para receber a todos e amar sem impedimentos”, disse Chambers.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Na Irlanda do Norte, Barack Obama discursa sobre o conflito entre católicos e protestantes, e diz que escolas religiosas podem causar divisão social

O presidente Barack Obama causou incômodo ao discursar em Belfast, capital da Irlanda do Norte, sobre o histórico conflito religioso existente no país entre católicos e protestantes.
Na Irlanda do Norte, Barack Obama discursa sobre o conflito entre católicos e protestantes, e diz que escolas religiosas podem causar divisão socialO uso do termo “divisão” numa analogia feita a partir das escolas religiosas no país foi o que causou polêmica. O presidente norte-americano afirmou que as escolas católicas e protestantes não deveriam estimular a divisão social. Na Irlanda do Norte, existem muitas instituições exclusivas para fiéis católicos ou protestantes, devido ao conflito religioso.
“Por questões como escolas e habitações separadas, a falta de empregos e oportunidades – símbolos da história, que são uma fonte de orgulho para alguns e dor para os outros – não são superficiais para a paz, eles são essenciais para isso”, disse Obama . “Se as cidades permanecem divididas – se os católicos têm as suas escolas e prédios, e protestantes têm os deles – se não podemos nos ver no outro, se o medo ou ressentimento podem endurecer isso incentiva a divisão. Desencoraja a cooperação”, afirmou, segundo o site CNS News.
Segundo Obama, “em última análise, a paz não é apenas uma questão política”, e sim, um quadro muito mais amplo, e que necessita de empenho de ambos os lados: “[A paz] Trata-se de atitudes, uma sensação de empatia, quebrando as divisões que criamos para nós mesmos, em nossas próprias mentes e nossos corações, que não existem em qualquer realidade objetiva, mas que carregamos conosco geração após geração”, disse ele, em tom conciliador.
O presidente norte-americano afirmou que fala sobre o tema com propriedade, devido a história dos Estados Unidos: “E eu sei, porque a América, nós também tivemos que trabalhar duro ao longo das décadas, lentamente, gradualmente, às vezes dolorosamente, aos trancos e barrancos, para manter e aperfeiçoar nossa união. Cento e cinquenta anos atrás, estávamos rasgados por um terrível conflito. Nossa Guerra Civil era muito menor do que os problemas, mas matou centenas de milhares de nosso povo. E, claro, o legado da escravidão perdurou por gerações”, afirmou.
Esse legado mencionado por Obama resultou na existência de segregação racial mesmo após o fim da guerra civil dos Estados Unidos: “Mesmo um século depois de conseguirmos nossa própria paz, não fomos totalmente unidos. Quando eu era menino, muitas cidades ainda tinham bebedouros separados e lanchonetes e banheiros para brancos e negros”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Rosalba e Carlos Eduardo anunciarão redução na tarifa de ônibus

O prefeito Carlos Eduardo e a governadora do Rio Grande do Norte Rosalba Ciarlini concedem entrevista coletiva às 11h30, na Governadoria, para tratar da tarifa de ônibus em Natal e intermunicipais. Os governantes vão anunciar a redução no preço das passagens através de desoneração fiscal.

A governadora se reuniu na manhã de hoje (20) com equipe técnica para avaliar a possibilidade de redução do preço das passagens de ônibus inter municipais, que foram reajustadas no dia 1º de junho.
ambém em entrevista concedida a TRIBUNA DO NORTE, o prefeito Carlos Eduardo disse que avaliará nesta quinta-feira a redução da tarifa de ônibus em Natal. O protesto luta pela redução da tarifa para no máximo R$ 2.

No início da noite de ontem, o procurador-geral do Município, Carlos Castim, disse que estava em análise a suspensão do reajuste da tarifa, fazendo com que o valor retorne aos R$ 2,20. 

Tribuna do norte

Manifestação altera horário de funcionamento de escolas e comércio





O ato “Dia Nacional de Lutas Contra o Aumento das Passagens, em Defesa do Transporte Público e pelo Passe Livre”, marcado para ocorrer a partir das 17h de hoje (20) em Natal, fez com que escolas e universidades alterassem seus respectivos horários de funcionamento. O funcionamento de delegacias, postos de saúde e hospitais permanecem inalterados.

Além de estabelecimentos de ensino, alguns pontos comerciais como o shopping Midway e o shopping Via Direta, irão fechar às 16h e 15h, respectivamente. O Natal Shopping disse está mantido o funcionamento até as 22h. A loja do Hiper Bompreço na avenida Prudente de Morais afirma que não está previsto encerramento das atividades em horário diferenciado, mas a decisão pode mudar dependendo do andamento da manifestação.

As unidades do Sesc em Macaíba, na zona Norte, do Enseada Hotel e a Pousada Sesc mantém seu horário de funcionamento normal. Os restaurantes do Centro, Balneário e Alecrim atendem o público até as 13h30, com encerramento das atividades internas às 14h. As demais unidades encerram expediente às 13h.

As unidades do Senac terão expediente interno da Administração Regional, centros de Educação Profissional de Natal, Parnamirim e Macaíba das 7h às 13h. Nos centros de Natal, Macaíba e Parnamirim não haverá aula nos turnos vespertino e noturno.

Veja abaixo como será o expediente ao longo desta quinta-feira nos principais centros de educação em Natal:

Hospitais Estaduais, Postos de Saúde Municipais, Maternidades e Delegacias
Funcionamento Normal

Secretaria Estadual de Educação e Cultura (SEEC)
A assessoria de imprensa da instituição confirmou que a recomendação é de que as aulas não sejam suspensas ao longo desta quinta-feira, para que não ocorram atrasos no cumprimento do calendário letivo. A recomendação abrange, além do turno vespertino, o turno noturno.

Secretaria Municipal de Educação (SMS)
Para evitar transtornos, a Secretaria decidiu suspender as aulas do turno vespertino nesta quinta-feira, 20. Amanhã, as aulas serão retomadas normalmente.

Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
O expediente administrativo na reitoria será encerrado às 15h. Não há determinação quanto à suspensão das demais atividades acadêmicas, visto que, o período letivo está em fase de conclusão e poucos professores ainda estão dando aula. A expectativa é de que todos os alunos sejam liberados.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN)
Expediente administrativo e aulas ocorrerão até às 16h.

Universidade Potiguar (UnP)
A UnP encerrará as atividades administrativas e acadêmicas às 15h em todas as unidades de Natal, em virtude da dificuldade do acesso dos estudantes e colaboradores, diante das manifestações previstas na cidade. A universidade afirma que as atividades serão retomadas  normalmente no dia 21.

Centro Universitário do Rio Grande do Norte (UNI/RN)
Aulas suspensas nesta quinta-feira

Tribuna do norte

Após a “cura gay”, Marco Feliciano quer votar projetos de plebiscito sobre o casamento gay e regularização da prostituição, diz jornalista

Após a aprovação na Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) do projeto de lei apelidado “cura gay”, o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) deverá por em pauta outros projetos polêmicos.
Após a “cura gay”, Marco Feliciano quer votar projetos de plebiscito sobre o casamento gay e regularização da prostituição, diz jornalistaHá na lista de propostas a serem apreciadas, três projetos polêmicos: a criminalização da heterofobia; o plebiscito sobre o casamento gay; e a regulamentação da prostituição como profissão.
De acordo com o jornalista Lauro Jardim, da revista Veja, Feliciano tem frisado que esses projetos não são de sua autoria, e sua atitude de colocá-los em pauta visa à desobstrução da agenda da CDHM.
Jardim diz que o pastor tem explicado que a responsabilidade pelos projetos é de seus antecessores: “Esse pessoal monitorava os projetos que iam de encontro aos interesses deles para levá-los à comissão e interromper a tramitação ou derrubá-los”, diz.
O pastor ressalta que a ideia é tirar projetos antigos da pauta para trazer novas discussões à CDHM: “Eu gostaria mesmo é de votar na Comissão projetos ligados a direitos humanos, que ajudem os índios, os quilombolas e a família”, afirmou.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Marília Gabriela afirma que religião é causa de “hipocrisia brasileira em relação ao sexo”

Às vésperas de lançar um programa de TV no qual irá promover debates sobre o sexo, a jornalista e apresentadora Marília Gabriela afirma que pretende desmistificar o assunto em uma época em que o Brasil passa por um retrocesso moral a respeito do tema, e atribui tal retrocesso à religião.
As afirmações da apresentadora foram feitas durante uma entrevista realizada estúdios do SBT, em São Paulo, para promover o lançamento de “Gabi Quase Proibida”.
Marília Gabriela afirma que religião é causa de “hipocrisia brasileira em relação ao sexo”- Acho que veio bem a calhar porque ontem foi aprovado esse projeto da ‘cura gay’. As religiões hoje em dia estão promovendo uma caça às bruxas. E o programa pretende discutir de onde vem essa hipocrisia brasileira em relação ao sexo. Eu digo de onde vem: da culpa causada pela religião – afirmou a apresentadora.
Ela revelou ainda que a ideia do programa surgiu em 2004 quando, depois de uma visita ao Museu do Sexo, em Nova York, e ofereceu à Globo a ideia de fazer um programa sobre o tema, mas teve a proposta rejeitada.
- Achei que podia ser um programa de utilidade pública. Mas o Otávio Florisbal [diretor-geral da Globo] consultou o conselho da emissora e acharam que não valia. Quero mostrar que esse assunto também é de interesse das pessoas e que não é preciso se envergonhar – explicou Marília Gabriela.
Os convidados para as primeiras edições do programa serão Ney Matogrosso, o padre Beto, que foi excomungado pela igreja católica por defender os homossexuais, e a cantora Daniela Mercury. Segundo o UOL, o programa terá como formato entrevistas com até duas pessoas, da mesma forma que acontece no “De Frente Com Gabi”.
- Eu vou começar com pessoas famosas para atrair a atenção do público. Mas eu vou também trazer pessoas que não são conhecidas, mas que tenham algo a dizer sobre o assunto. Por exemplo, outro dia eu estava no teatro e encontrei um amigo meu da época da faculdade, lá em Ribeirão Preto, e perguntei para ele como estava a vida. E ele me respondeu que estava sobrevivendo a AIDS havia 28 anos. Perguntei se ele me daria entrevista e ele topou – detalhou a apresentadora.
Por Dan Martins, para o Gospel+

Pastor metodista pode ser punido por realizar casamento de filho homossexual

O reverendo Thomas W. Ogletree, a Igreja Metodista Unida (IMU) de Connecticut, nos Estados Unidos, será punido pela denominação por ter realizado, em outubro do ano passado, uma cerimônia religiosa de casamento para seu filho Thomas com seu parceiro homossexual Nicholas W. Haddad.
Pastor metodista pode ser punido por realizar casamento de filho homossexualAo realizar a cerimônia, o pastor descumpriu as regras da igreja, que não aceita a união homossexual. Por isso, ele foi denunciado por outro pastor da denominação e vai enfrentar um processo eclesiástico, visto que a maioria dos pastores da IMU considera a cerimônia de casamento gay como uma ofensa às leis da igreja e também às leis de Deus.
- Então você quer dizer que nunca se deve infringir nenhuma lei, não importa o quanto seja injusta? – afirmou o pastor sobre sua atitude que vai contra as regras da igreja, entrevista ao New York Times, dizendo ainda que, na hora, pensou em seu filho e não se estava ou não desobedecendo à igreja.
O processo contra Ogletree foi iniciado pelo reverendo Randall C. Paige, parte do grande grupo de pastores da igreja que são contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Dos 45 mil pastores que compõe a organização religiosa, apenas 1,1 mil são a favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Esse pequeno grupo está reunido no grupo denominado “New Directions”, e enfrenta a grande maioria que é contra.
Ogletree, que também é professor na Universidade de Yale, se defendeu afirmando que a lei da igreja está errada, e que por isso decidiu agir contra as regras.
- Às vezes, quando a lei oficial está errada você tenta mudá-la. Mas se você não consegue mudá-la, você a infringe – declarou em sua defesa o pastor, que disse ainda que “Jesus também infringiu uma lei quando expulsou os vendilhões do templo”.
Por Dan Martins, para o Gospel+

quarta-feira, 19 de junho de 2013

#MudaBrasil: pastor Silas Malafaia comenta protestos de manifestantes pelo Brasil e diz que “o povo não está à venda”



A onda de protestos contra a corrupção e demais mazelas sociais Brasil afora foi assunto comentando pelo pastor Silas Malafaia em seu perfil no Twitter.
#MudaBrasil: pastor Silas Malafaia comenta protestos de manifestantes pelo Brasil e diz que “o povo não está à venda”De acordo com o pastor, o Partido dos Trabalhadores tentou nos últimos anos ampliar seu controle sobre entidades da sociedade civil organizada, mas esqueceu dos movimentos horizontais.
“O PT comprou a UNE [União Nacional dos Estudantes], sindicalistas, Movimento Sem Terra e etc. Esqueceu que o povo não esta à venda. Gastam bilhões com a construção de estádios para a Copa. Saúde, educação, infraestrutura e etc., uma pouca vergonha”, escreveu.
twitter silas malafaia
Malafaia também afirmou que a seu modo de ver, as manifestações vão além das queixas pelo valor cobrado nas passagens do transporte público: “As manifestações vão além da questão do passe-livre, é só ver os cartazes. Muito vagabundo infiltrado para produzir baderna [...] A maioria que está na manifestação é gente do povo. Reafirmo, tem vagabundo se aproveitando para fazer baderna é só ver no RJ e BH. As nações mais democráticas do mundo permitem manifestações pacificas. Um milímetro de baderna a policia ‘baixa o pau’. Somos a favor de manifestações pacíficas, isto vale inclusive para nós. Baderna, ataques a instituições como no RJ, não!”.
O pastor relembrou que os movimentos sociais recentes foram encabeçados pela manifestação contra corrupção e pela liberdade de expressão, organizada por ele em Brasília com a presença de mais de 70 mil pessoas no início do mês: “Nós evangélicos não participamos de manifestações que tenha risco de baderna. Nossas manifestações são pacíficas como a do dia 5/6”.
Na sequência, o líder da Assembleia de Deus direcionou suas críticas à imprensa: “Porque será que o jornal folha de SP não mostra os reais motivos da manifestação e dá destaque para a manifestação em relação ao governo SP. Será que amanhã a imprensa vai falar dos reais motivos dessa manifestação, que é a insatisfação com as políticas públicas? Espero que sim”, questionou. “A maioria dos jornalistas vem com uma visão ideologicamente de esquerda por sua formação acadêmica. Protegem governos de esquerda. Nos atacam”, completou.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Projeto de lei do senador Marcelo Crivella propõe que protestos durante a Copa sejam considerados terrorismo, com penas de 15 a 30 anos

A reação da classe política aos protestos da sociedade realizados nos últimos dias não demorou, e um projeto de repressão, de autoria dos senadores Marcelo Crivella (PRB-RJ), Ana Amélia (PP-RS) e Walter Pinheiro (PT-BA), apresentado em 2011 pode voltar à pauta do Congresso Nacional nos próximos dias.
Projeto de lei do senador Marcelo Crivella propõe que protestos durante a Copa sejam considerados terrorismo, com penas de 15 a 30 anosO PL 728/2011 prevê que manifestações durante a Copa das Confederações, que está acontecendo este mês, e Copa do Mundo, que será realizada em 2014, sejam tratadas como atos de terrorismo e limita o direito dos trabalhadores à greve.
O texto do projeto na página do Senado diz que a lei “define crimes e infrações administrativas com vistas a incrementar a segurança da Copa das Confederações FIFA de 2013 e da Copa do Mundo de Futebol de 2014, além de prever o incidente de celeridade processual e medidas cautelares específicas, bem como disciplinar o direito de greve no período que antecede e durante a realização dos eventos, entre outras providências”.
As penas previstas no projeto variam entre 15 a 30 anos, e especifica que questões ideológicas sejam enquadradas em crimes de terrorismo. Diz o texto do PL 728/2011: “Terrorismo. Art. 4º Provocar ou infundir terror ou pânico generalizado mediante ofensa à integridade física ou privação da liberdade de pessoa, por motivo ideológico, religioso, político ou de preconceito racial, étnico ou xenófobo: Pena – reclusão, de 15 (quinze) a 30 (trinta) anos”.
Na justificativa do projeto, os autores afirmam que “a tipificação do crime ‘Terrorismo’ se destaca, especialmente pela ocorrência das várias sublevações políticas que testemunhamos ultimamente, envolvendo nações que poderão se fazer presente nos jogos em apreço, por seus atletas ou turistas”. O dicionário Michaelis define sublevação, como “incitar à revolta, insurrecionar, revolucionar [...] revoltar-se”.
O projeto de lei contraria o artigo 5º da Constituição Federal, que garante o direito à livre manifestação nas ruas e praças públicas.
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
XVI – todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;
A repercussão da existência do projeto nas redes sociais foi completamente adversa. Uma petição pública foi publicada através da ONG Avaaz, exigindo que o PL 728/2011 seja modificado.
Manifestantes criticaram o projeto classificando-o como autoritário: “Quando eles vão aprender que medidas totalitárias só irão piorar a situação (deles)?”, escreveu o internauta Fabiano Pereira, numa página no Facebook. “Isso é Brasil. Essas e outras baixarias vão acabar. O povo acordou!”, complementou Vinício Gollin Sena.
Segundo a Agência Senado, uma enquete com internautas detectou que a maioria das pessoas que souberam do projeto reprovaram a ideia. O levantamento foi realizado entre os dias 16 de abril e 1º de maio, e 67% das pessoas se colocaram contrários à proposta, e 33% se disseram favoráveis.
O sentimento de que a proposta não será levada adiante da maneira que está foi expressado pelo internauta Bruno Araújo: “Isso aí não vai sair do papel, e mesmo que por um acaso do destino acabe saindo, vai tomar uma ADIN (Ação Direta de Inconstitucionalidade) imediatamente”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Historiador critica o papa Francisco por aproximação com pobres e diz que “Jesus vestia Armani”

A postura de adotar uma linha de menos ostentação durante seu pontificado colocou o papa Francisco no centro de uma polêmica na Itália, e gerou declarações no mínimo curiosas por parte de historiadores.
O escritor e historiador Vittorio Messori criticou a postura de Francisco ao dizer que a Igreja Católica não é pobre e nem deve se portar como tal, pois “Jesus não era um morto de fome”.
Historiador critica o papa Francisco por aproximação com pobres e diz que “Jesus vestia Armani”Na entrevista ao jornal Il Fatto Quotidiano, Messori fez analogias bastante polêmicas para explicar sua visão sobre o ministério de Jesus: “Ele vestia Armani, as suas vestes eram raras e luxuosas para a época. Ele tinha um tesoureiro que o traiu e, portanto, também um tesouro”, afirmou.
Um colega de Messori, o professor Roberto Rusconi, pondera sobre a questão: “Certamente, Jesus não era um pedinte e talvez José também não. O sentido da sua mensagem e da sua vida, não por acaso sintetizado por Francisco de Assis, está no não possuir, pois a posse gera poder”.
Rusconi vai mais a fundo ao dizer que o problema da Igreja Católica não está nas riquezas que possui, e sim, na forma como a utiliza: “De um certo ponto de vista, nunca existiu uma Igreja pobre, enquanto que a Igreja sempre teve – como instituição – o problema de como gerir os bens que possuía, que geravam riqueza e principalmente poder. Entre os seguidores de Francisco de Assis, que haviam partido com a rejeição de toda forma de propriedade e, portanto, de poder, e que depois foram se enchendo de esmolas e bens, abriu-se a discussão sobre a possibilidade de um usus pauper. Em outras palavras, pode ser extremamente anti-histórico usar a categoria de pobreza fora do contexto. O problema da Igreja consiste nos bens que geram a riqueza e não são utilizados para os pobres”, contextualizou.
O professor conclui seu raciocínio criticando as declarações de Messori: “[O papa] escolheu o nome de Francisco. A sua insistência sobre a pobreza e os pobres deve ser remetida a essa chave: quem são os pobres e que uso se pode fazer dos bens da Igreja para os que precisam. Se a Igreja de Roma deve se livrar das riquezas, isso não se faz em um dia. Se quisermos nos colocar no plano das piadas, é fácil demais. Na cruz, Jesus não estava vestido com Armani, e o sepulcro não havia sido projetado por Renzo Piano [arquiteto italiano renomado]”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

terça-feira, 18 de junho de 2013

Pastores favoráveis à descriminalização das drogas dizem que “Deus não se importa se você fumar um baseado”

Pastores favoráveis à descriminalização das drogas dizem que “Deus não se importa se você fumar um baseado”A postura de defesa da descriminalização das drogas por parte de pastores parece não ser algo isolado de líderes evangélicos brasileiros. Uma rede de pastores nos Estados Unidos se posicionou contra a chamada “guerra às drogas”, exercida nas comunidades suburbanas.
A principal preocupação destes líderes é com as consequências de prisões feitas por posse de pequenas quantidades de entorpecentes.
Durante a conferência View from the Pulpit: Faith Leaders and Drug Decriminalization (que pode ser traduzida como “A visão a partir do púlpito: líderes religiosos e descriminalização das drogas”), organizada pelo Colégio Americano Batista na cidade de Nashville, Tennessee, alguns líderes cristãos que atuam em projetos sociais discursaram contra o que chamaram de “injustiça moral das leis antidrogas”, que estariam causando mais danos do que as drogas em si.
Segundo eles, a população negra nos Estados Unidos é a mais prejudicada pelas leis em vigência, pois há preconceito contra os jovens negros e, o fato de os usuários serem presos como traficantes, apenas perpetua a condição desfavorável.
De acordo com o Huffington Post, dados apresentados na conferência apontam para o fato de que os afro-americanos somam apenas 13% da população dos Estados Unidos, e apenas 13% dos usuários de drogas são jovens negros. Porém, segundo os líderes, 38% das pessoas presas por posse de drogas são negras, e no caso das condenações, o índice sobre para 59%.
O reverendo John Jackson, da Trinity United Church of Christ, afirmou que acredita que Deus não se importa com o uso da maconha:
“Estive com várias pessoas que compartilharam comigo em particular, ‘Reverendo, eu fumo maconha e eu sei que não deveria’. Eu sempre digo: ‘Deixe-me interrompê-lo ali mesmo. Eu não acredito que o Deus que nós servimos, se preocupe com coisas pequenas ou insignificantes como você fumar maconha. Eu não acho que Deus se preocupa com isso’. Eu os deixo saber que o nosso Deus é grande demais para se preocupar com alguém fumando um baseado”, polemizou.
O discurso do grupo de pastores vai de encontro às declarações do televangelista Pat Robertson, que também se declarou favorável à descriminalização das drogas: “Eu só acho que é chocante como muitos desses jovens acabam na prisão e eles se transformaram em criminosos graves, porque eles tinham a posse de uma pequena quantidade de substância controlada. A coisa toda é uma loucura”, declarou o polêmico pastor, meses atrás.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Lideranças evangélicas dizem que igrejas devem “estar ao lado dos oprimidos” e convocam fiéis para irem às ruas nos protestos sociais

Os movimentos sociais que saíram às ruas nos últimos dias nas capitais para se posicionar contra o aumento das tarifas do transporte público e outras mazelas da sociedade começam a receber o apoio de pastores e líderes evangélicos.
Lideranças evangélicas dizem que igrejas devem “estar ao lado dos oprimidos” e convocam fiéis para irem às ruas nos protestos sociaisO reverendo Hermes C. Fernandes publicou um artigo em seu blog Cristianismo Subversivo e falou a respeito da reação policial às manifestações. De acordo com o reverendo, “a abordagem truculenta da polícia nos remeteu aos tempos da ditadura militar”.
“Sobrou até para jornalistas que cobriam o protesto. Alguns tentaram ridicularizar o movimento, dizendo que não valia a pena lutar por míseros vinte centavos. Os grandes veículos de comunicação anunciaram em tom jocoso”, comentou Fernandes.
A respeito da opinião pública, que em parte reprovou as manifestações, Fernandes chama atenção para o surgimento de um movimento semelhante aos organizados em países do Oriente Médio, em que a população protestou contra as ditaduras.
“Para uns, os manifestantes não passavam de baderneiros. Para outros, um bando de esquerdistas e anarquistas. Mas o que eu vi foi o despertar de um gigante, quiçá, semelhante ao que se levantou no mundo árabe recentemente, e que atendeu pela alcunha de ‘Primavera Árabe’. Convém lembrar que, coincidentemente, o estopim do grande movimento pelos direitos civis nos EUA encabeçado por Martin Luther King, Jr. foi uma crise entre a população negra de uma cidade e as empresas de ônibus”, relembrou.
Hermes C. Fernandes se diz favorável às manifestações por seguir o exemplo de Jesus: “Como pregador das boas novas do reino, não posso deixar de me posicionar. E sinceramente, jamais me posicionaria ao lado dos poderosos, dos que oprimem a população, dos empresários de ônibus e dos governos corruptos e hipócritas que só lembram do povo em época de eleição.  Seria como se os discípulos de Jesus se posicionassem por Herodes, Pilatos ou mesmo por César. Prefiro estar ao lado dos oprimidos, dos explorados, que cansados saem às ruas em busca de justiça”.
Outro pastor, Ariovaldo Jr, idealizador da Bíblia Freestyle e colunista do Gospel+, publicou um vídeo criticando a postura das pessoas que reprovam os protestos. Segundo ele, a lógica desse pensamento é que é “inútil” protestar contra pequenas coisas, porém o acúmulo de pequenos motivos levou o povo às ruas.

Isaac Palma, integrante da Rede Fale, publicou um artigo no blog do movimento relatando sua experiência durante a manifestação do último dia 11 de junho. No texto, Palma pondera que há diversas reclamações levada às ruas pelos manifestantes, e que o aumento das tarifas foi apenas o estopim.
“Invariavelmente, não foram os 20 centavos que nos levaram as ruas de São Paulo, apesar de existirem razões cabíveis para protestar por esses 20 centavos. Definitivamente não são apenas os valores das passagens que tem levado pessoas as ruas, não só em São Paulo, mas em várias cidades do Brasil. Existe algo simbólico em todo levante popular, não significa que o que o Estado fez nunca foi feito, mas que chegou ao nível de ser intolerável, não saímos as ruas por esse último aumento, mas por todos os que tiveram até agora e em um tipo de esperança de que eles não sejam mais uma realidade entre nós, graças a uma indignação constante”.
O ativista acredita que as manifestações podem ser o início de uma mudança de postura da sociedade em relação à cobrança que deve ser feita ao governo, e que, mesmo com demandas diferentes, os diversos grupos sociais que se uniram na Revolta do Vinagre representam a democracia: “Não podemos ser ingênuos a ponto de acreditar que mudaremos o Brasil de uma hora pra outra, ou que todos temos o mesmo sentimento, que todos os que foram as ruas acreditam nas mesmas coisas, esses movimentos aglutinam forças opostas dentro de si, e isso deve ser ressaltado, mas é justamente na contradição que emana a beleza dessa luta, somos sim contraditórios e múltiplos: plurais. Existem brigas e divisões, mas em comum decidimos Sonhar”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Manifestação congestiona trânsito entre Alecrim e Cidade Alta

O tráfego de veículos entre os bairros do Alecrim e Cidade Alta esteve lento durante parte da manhã de hoje (17) devido a uma paralisação do Sindicato dos Profissionais de Transporte do Rio Grande do Norte (Sintro/RN). Parados na faixa da direita da avenida Coronel Estevam, também conhecida como avenida 9, a manifestação tem duração estimada 30 minutos e uma hora.

De acordo com o inspetor Carlos Eugênio, chefe do setor de intervenção viária da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) e que esteve no local, a manifestação pede maior segurança nos transportes públicos. Segundo ele, rodoviários afirmam que, neste fim de semana, ocorreram mais de 20 assaltos a ônibus na capital potiguar.

Jovem de 15 anos é morto no Jardim Progresso

Um adolescente de 15 anos foi encontrado com marcas de tiros por volta das 20h desse domingo (16), no Jardim Progresso. De acordo com a Delegacia de Plantão da Zona Norte, Cleiton Gomes do Nascimento, morto na rua 22 de Janeiro, era usuário de drogas.

Segundo policiais, o suspeito teria se aproximado de Cleiton em via pública e disparado contra ele. "Ainda não sabemos quem fez os disparos. Ninguém que estava no local sabia dizer quem teria dado os tiros, mas provavelmente ele estaria no local quando a polícia estava lá", disse. "As pessoas normalmente são ameaçadas se contarem quem fez os disparos", afirma.

Familiares da vítima estiveram no local, e confirmaram que ele seria usuário de drogas, "provavelmente desde os 10 anos", segundo agente da Delegacia de Plantão. Nenhum suspeito de ter praticado o homicídio foi preso pela polícia.

Receita libera primeiro lote de restituições do IRPF 2013

A partir de hoje (17), a Receita Federal libera na rede bancária o dinheiro do primeiro lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física 2013. A consulta está disponível desde o último dia 10 no site do órgão. Em valor, o total do primeiro lote é recorde, informou a Receita.

Constarão, na consulta também lotes residuais de declarações dos últimos cinco anos, liberadas da malha fina. Para o exercício de 2013, serão creditadas restituições de um total de 1,9 milhão de contribuintes, no valor de R$ 2,7 bilhões, já corrigidas em 1,6%.

Para o contribuinte, é necessário – levando-se em conta a inflação, juros altos e a conjuntura econômica atual - tomar algumas precauções: quitar parte ou o total das dívidas e evitar desviar o dinheiro da restituição para o consumo.

De acordo com o presidente do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec), Geraldo Tardin, é aconselhável ao contribuinte colocar a vida financeira em dia. “A inadimplência não para de aumentar. Os produtos que geram maior inadimplência são o cheque especial e o cartão de crédito. E o consumidor que está inadimplente deve aproveitar, correr ao banco e negociar”, orienta.

Segundo Tardin, isso não significa que as pessoas não devam viver. Quem não tiver dívidas pode aproveitar e fazer uma viagem, um consumo de lazer, por exemplo. Mesmo sendo esse um lote de restituições grande, ele observa que os valores das devoluções para cada contribuinte não devem ser de grande monta.


Outra indicação do presidente do Ibedec é usar o dinheiro para fazer um planejamento de gastos previstos no futuro como o pagamento do IPTU, IPVA e seguro da veículo, entre outros. “Quando chega próximo a agosto começo a fazer uma poupança para pagar isso tudo. No início do ano, há pessoas que têm dívida de R$ 6 mil a R$ 7 mil e não têm para onde correr, se não poupar".

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita Federal na internet ou ligar para o Receitafone 146. A Receita disponibiliza, ainda, aplicativo para tablets e smarthphones com sistemas operacionais Android  e iOS que facilitam a consulta.

A Receita informa que a restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la por meio da internet, mediante o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Declaração IRPF.

O contribuinte poderá, caso o dinheiro não seja creditado, procurar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (atendimento exclusivo para deficientes auditivos), para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.

Com informações da Agência Brasil
 

"Precisamos discutir e definir o que é alimento"

Por Daniele Silveira - Adital.org.br

Fome atinge uma em cada sete pessoas e desnutrição mata 20 mil crianças com menos de 5 anos por dia. Agricultura camponesa, que no Brasil produz 70% dos alimentos, só consegue acessar 14% dos créditos. De acordo com a FAO, 1,3 bilhão de toneladas de comida são jogadas fora por ano. A fome atinge uma em cada sete pessoas e, em consequência da desnutrição, mais de 20 mil crianças com menos de 5 anos morrem todos os dias.

A Organização das Nações Unidas (ONU) destaca o desperdício de alimentos como um enorme consumidor de recursos naturais e colaborador dos impactos negativos no meio ambiente.

Para debater os danos causados ao meio ambiente e pensar formas de preservação, a Radioagência NP entrevistou o coordenador da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, Cléber Folgado. Ele afirma que é preciso repensar o próprio modelo de produção agrícola adotado a nível mundial, e ressalta que um dos “grandes vilões em relação à situação que se encontra o meio ambiente é o agronegócio”.

O desperdício de alimentos é o ponto central na questão da preservação do meio ambiente, como sugere a FAO?
A gente tem que discutir o que é alimento. Por exemplo, um dos grandes vilões em relação à situação em que se encontra o meio ambiente é o agronegócio, que é um modelo voltado à produção de monocultivo, em larga escala, para exportação, com utilização de maquinário pesado, com o uso de agrotóxicos, fertilizantes químicos, que também degradam a terra e o meio ambiente no seu conjunto. Então, quando a gente discute essa questão da alimentação automaticamente tem uma ideia de jogar e fazer essa relação com a produção do agronegócio, o que é um equívoco. Por isso, que eu coloco que é importante a gente discutir o que é alimento. Hoje o agronegócio brasileiro, e não é diferente nas outras partes do mundo, esse modelo, esse pacote, é voltado para a produção de commodities, produção de soja em larga escala, produção de cana para produção de etanol para garantir tanque [dos automóveis] cheio.

A agroecologia é uma alternativa para produção de alimentos e defesa do meio ambiente?
Quando a gente fala de alimentos não estamos falando dessa produção que o agronegócio faz. A gente está falando dessa produção que é feita hoje principalmente pela agricultura camponesa, que só no caso do Brasil produz 70% dos alimentos, só consegue acessar 14% dos créditos, está em 24% das terras agricultáveis do país. Com uma quantidade de recursos e impactos muito menor consegue produzir uma quantidade alimentos de fato muito maior do que a produção feita pelo agronegócio. É importante a gente perceber que a gente precisa de fato discutir o modelo de agricultura que é adotado hoje a nível mundial, o modelo capitalista de produzir porque esse é o modelo que está fadado ao fracasso. Quando eu falo ao fracasso não é o seu fracasso do ponto de vista econômico, mas é o fracasso da humanidade do ponto de vista de destruição desses recursos que não são renováveis. Hoje a gente vê em várias regiões do mundo um processo de desertificação do solo, da terra, que estão deixando de ser produtivos independente da quantidade de insumos que ou fertilizantes que vão ser postos nele. Então, a gente precisa rediscutir o paradigma de agricultura, que para nós da Campanha, do MPA, da Via Campesina está baseado na produção agroecológica.

E qual a importância da luta contra o uso dos agrotóxicos como própria forma de defesa e preservação do meio ambiente?
Ela é central. Primeiro porque os agrotóxicos – é importante a gente olhar o contexto histórico – já surgem como um produto de guerra. Os agrotóxicos são na verdade um complexo industrial bélico e estoque de produção bélica que havia na época com o fim da 2ª Guerra Mundial, que foram adaptados e transformados em insumos para a agricultura. De modo que esse “pacotão” que foi chamado de Revolução Verde já no seu início começa afetando o meio ambiente porque na sua essência ele já é biocida, ou seja, ele é produzido para morte e não para promover a vida. E hoje o Brasil, desde 2008, na verdade, é o maior consumidor de agrotóxico do mundo. São cerca de 5,2 litros de agrotóxico por pessoa no Brasil.

Então, os agrotóxicos na sua essência são nefastos ao meio ambiente e às pessoas também, pois causam doenças crônicas, agudas. E se a gente olha para o meio ambiente como esse grande conjunto de plantas, animais, que devem conviver de forma harmônica com o ser humano esse processo é possível. Agora jamais será possível com a utilização de agrotóxicos.

Marina Silva e Marco Feliciano comentam organização de protestos em SP: “O País está à sombra da Anarquia”, afirma o pastor

A ex-senadora Marina Silva e o deputado pastor Marco Feliciano comentaram os recentes protestos em São Paulo organizados pelo Movimento Passe Livre e, principalmente as possíveis motivações políticas existentes por trás da organização tais movimentos.
Marina Silva e Marco Feliciano comentam organização de protestos em SP: “O País está à sombra da Anarquia”, afirma o pastorEm um vídeo publicano no Youtube, Marina Silva inicia falando da violência com a qual a polícia de São Paulo enfrentou os manifestantes. Segundo Marina, é inconcebível uma atitude de truculência diante de uma manifestação legítima da sociedade.
- É claro que é inconcebível que em uma sociedade democrática, manifestações legítimas da sociedade sejam tratadas com esse grau de violência e truculência como foi a atitude da polícia de São Paulo em relação a essa última manifestação que tivemos – afirmou Marina Silva, que ressaltou que inicialmente os manifestantes levavam flores e se abraçavam para, segundo ela, mostrar o desejo de uma manifestação pacífica.
- É através dessa demarcação clara de uma cultura de paz que se colocará na defensiva a atitude truculenta da parte do estado que está completamente despreparado para lidar com esses novos movimentos – afirmou.
De acordo com Marina, protestos como os ocorridos em São Paulo são fruto de “movimentos de borda” que estão surgindo no início desse século. Ela explica que tais movimentos, que antes eram apenas virtuais, agora transbordaram para o presencial com uma demanda para uma maior participação política que, segundo ela, hoje é controlada por grandes partidos e coloca o povo na situação de mero espectador.
- As pessoas não querem ser apenas espectadores, eles querem ser mobilizadores, protagonistas do processo de transformação – afirmou, completando que tais movimentos não são centralizados, em sua maioria, em partidos políticos, e sim em demandas sociais.
Por outro lado, Feliciano comentou, através de sua conta no Twitter, afirmando que o país está à sobra da anarquia, e questionou as reais intenções por trás das manifestações como tendo uma suposta motivação de oportunismo político.
- O País está a sombra da Anarquia. No Estado Democrático de Direito, protestos pacíficos são legítimos, a baderna e a violência não! É preciso apurar a fundo. Quem esta levando vantagem com esta situação? Quem iniciou tudo isso? Oportunismo político? – declarou o pastor na rede social.
O presidente da Comissão de Direitos Humanos falou ainda da violência ocorrida durante as manifestações. Afirmando repudiar os atos de violência, o parlamentar afirma que as manifestações trazem como consequência a transformação da imagem do “Brasil emergente” em lixo diante da opinião pública internacional.
- Excessos houveram de todos os lados. É lamentável ver pessoas feridas, repórteres machucados no que devia ser uma manifestação pacifica. As cenas são horríveis. E as manifestações se propagam pelo País inteiro. A imagem do Brasil emergente vira lixo aos olhos do mundo. Manifestações contra tudo e contra todos. Os Direitos Humanos q foram violados tem aqui o meu repudio e consternação. É preciso moderação. – afirmou Feliciano, em uma série de publicações.
Feliciano encerrou seus comentários afirmando esperar que o movimento popular não seja uma ação eleitoreira organizada para desestabilizar o atual governo de São Paulo.
- Espero q por trás destas manifestações ñ haja uma ação orquestrada pra desestabilizar o governo estadual e maculá-lo 1 ano antes da eleição – concluí o político, que ainda comenta uma suposta semelhança entre a organização dos protestos com as orientações escritas no “Decálogo de Lênin”, texto supostamente escrito pelo líder comunista russo e tido como os “10 mandamentos” para a tomada do poder pela esquerda.

Por Dan Martins, para o Gospel+

Justiça nega pedido para retirada de vídeo com depoimento de Edir Macedo do Youtube

Justiça nega pedido para retirada de vídeo com depoimento de Edir Macedo do YoutubeA recusa ao pedido de advogados do bispo Edir Macedo e Honorilton Gonçalves da Costa para a retirada de um vídeo que mostra os religiosos prestando depoimento em uma audiência no estado de Santa Catarina foi mantida pelo juiz Anderson Fabrício da Cruz, da 34ª vara Cível de São Paulo. A decisão determina que o Google não deve retirar os vídeos do Youtube.
No vídeo em questão Edir Macedo aparece prestando depoimento durante um processo de falsidade ideológica e está relacionado a transferência de cotas da TV Vale do Itajaí Ltda. Na audiênica, Macedo se defende dizendo que assinou muitos papéis sem ler o conteúdo por acreditar nas pessoas que trabalham com ele.
O pedido dos advogados era motivado pelo argumento de que a gravação e divulgação da audiência foi um “ato covarde” com o objetivo de “promover o sensacionalismo barato”.Os advogados do fundador da Igreja Universal do Reino de Deus afirmam que a gravação do depoimento viola os direitos morais e os aspectos da personalidade jurídica das pessoas.
Porém, segundo informações divulgadas pela JusBrasil, o juiz negou o pedido novamente afimando que o processo em questão é público e que neste caso é “completamente desnecessária qualquer autorização para o acesso aos autos e, em consequência, aos atos processuais como, por exemplo, as gravações das audiências”.

 Por Dan Martins, para o Gospel+

Pastor Silas Malafaia pede que pessoas escrevam ao deputado que impediu votação do projeto da “cura gay”

O impedimento imposto pelo deputado Simplício Araújo (PPS-MA) à votação do projeto de decreto legislativo conhecido como “cura gay” na última quarta feira motivou o pastor Silas Malafaia a fazer uma convocação em seu site chamando as pessoas a escrever e-mails ao deputado, em protesto à oposição do deputado ao projeto.
Pastor Silas Malafaia pede que pessoas escrevam ao deputado que impediu votação do projeto da “cura gay”De autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), o Projeto de Decreto Legislativo 234/11 tem por objetivo derrubar a determinação do Conselho Federal de Psicologia (CFP) que impede a execução de tratamentos em torno da homossexualidade.
Por duas vezes Araújo impediu a votação utilizando-se de recursos previstos no regimento interno da Casa, como o uso de discursos e a verificação de quórum, para atrapalhar a votação. Tais atitudes estão sendo vistas por defensores do projeto como manobra para impedir a votação. O deputado do PR justifica que o que está fazendo é analisar todo o processo e estudar, visto que a matéria é muito “longa” e “polêmica”.
Notório defensor do projeto, Silas Malafaia defende que o homossexual tem direito de ser tratado por psicólogos se assim desejar. De acordo com o pastor, a resolução cerceia os direitos dos homossexuais, e não existe em nenhum outro Conselho Federal de Psicologia do mundo, apenas no Brasil.
- O pastor Silas Malafaia, que apoia o PDL 234/11 e defende o direito do homossexual ser tratado por psicólogos se assim desejar, convoca todos os cidadãos brasileiros que prezam pela democracia e a liberdade de expressão a enviar e-mails ao deputado Simplício Araújo, da CDHM, dizendo que são a favor do projeto que garante ajuda aos homossexuais que desejarem – afirma texto publicado no site do pastor.
Por Dan Martins, para o Gospel+

IGREJA LOTADA

A igreja tabernáculo da unção de Deus em Pedro Avelino recebeu na noite deste sábado o cantor Emerson Macêdo e a banda PISADA SANTA foi uma noite de muito louvor e adoração a Deus o Pastor João Maria Pastor da referida Igreja falou do amor que sentia pela banda e que toda a Igreja estaria orando sempre pelo ministério. 

Na linguajem pentecostal o culto foi fogo puro, irmãos sentiram a presença de Deus e foi um verdadeiro pentecoste.
Eu Emerson Macedo e toda a minha banda agradecemos a todos pela confiança dada a nós.
No dia 30 a banda pisada santa vai está com todos os seus componente falo dos irmãos Elias o sanfoneiro, Janine a vocalista e os garotos dos metais  será uma noite de muita festa e adoração  ao nome de JESUS.



No caminho o pisada móvel   teve que dar uma paradinha para trocar o pneu pois divido a estrada está um pouco esburacada acabamos estourando um dos pneus mais, graças a Deus chegamos bem e fizemos a festa