PATROCINADORA DA MATRIZ DO CD DA BANDA

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sábado, 10 de novembro de 2012

Hoje tem festa

Emerson Macêdo e Banda Pisada Santa vão está hoje em Pedro Avelino na Igreja Evangélica Tabernáculo da Unção de Deus fazendo o encerramento da campanha de oração
Será uma noite de muito louvor e adoração ao nome do Senhor Jesus.

Igreja Renascer usa nome “Som do Céu” para shows e é alvo de protestos; Evento pertence à Mocidade Para Cristo há 29 anos

A Igreja Renascer em Cristo se envolveu numa polêmica devido à utilização indevida da marca “Som do Céu”, pertencente à Mocidade Para Cristo, num evento que a denominação está promovendo.
O “Som do Céu” é um evento promovido há 29 anos pela Mocidade Para Cristo, atualmente liderada por Marcelo Gualberto.
Após a divulgação do cartaz do evento com o nome “Som do Céu”, sem autorização dos responsáveis pela marca, inúmeros protestos foram registrados nas redes sociais. Dentre as manifestações, foram registrados pronunciamentos sobre o assunto de nomes como Nelson Bomilcar, Carlinhos Veiga e até o pastor Zé Bruno (ex-bispo primaz da Igreja Renascer).
Zé Bruno ressaltou em seu perfil no Twitter, a necessidade de respeitar a história que o tradicional evento cristão da Mocidade Para Cristo: “MPC e Som do Céu, 29 anos de história que não pode ser atropelada”.
Marcelo Gualberto publicou no perfil da MPC no Facebook, uma nota informativa a respeito do episódio, e reafirmou não ceder a marca Som do Céu para uso pela Renascer em Cristo, destacando o fato de o evento da denominação liderada por Estevam Hernandes cobrar ingressos.
Quero me posicionar, como diretor nacional da MPC, sobre o Som do Céu, promovido pela Igreja Renascer em Cristo, em São Paulo, Salvador e Rio de Janeiro.
Fui surpreendido com um telefonema na semana passada, de uma pessoa de Salvador querendo informação sobre o Som do Céu naquela cidade. Respondi que não havia e ela insistiu comigo até que, perplexo, constatei na internet, a realização de três eventos com o nome: Som do Céu nas cidades acima citadas.
Entrei em contato com a organização dos eventos em São Paulo e afirmei que este é um evento realizado pela Mocidade para Cristo há 29 anos e que a marca e o nome Som do Céu são de propriedade da MPC do Brasil.
No outro dia recebi uma ligação de um bispo da Renascer em Cristo, em nome do Apóstolo Estevam Hernandes, pedindo autorização para o uso da marca, afirmando que era um evento evangelístico.
Respondi que não seria possível permitir tal uso, por dois motivos: o evento tem uma história, um estilo, um propósito e uma imagem, não nos interessando vincular a nossa imagem à este outro evento proposto e segundo porque trata-se de um evento com venda de ingressos com valores até 100,00, e não há cunho evangelístico.
Desta forma, saliento que a Mocidade para Cristo do Brasil não apoia, não autoriza e não está de acordo com o uso do nome Som do Céu, neste evento criado recentemente e sem considerar a história do Som do Céu verdadeiro e que no próximo ano completará 29 anos.
Por favor, usem todos os meios de comunicação para nos ajudar a divulgar esta nota, peço ainda que acessem a página do evento no Facebook (chama-se Som do Céu) e postem esta nota ou uma palavra pessoal em protesto.
Com a repercussão e protestos contra a iniciativa, o apóstolo Estevam Hernandes anunciou em seu perfil no Twitter que seria feita mudança no nome do evento: “O nome do evento Som do Céu mudou para Som Celestial, visto o nome Som do Céu pertencer à MPC. Toda mídia estará sendo mudada a partir de hoje”.
Posteriormente, a Igreja Renascer publicou através de seu portal um comunicado sobre o assunto, destacando que o nome foi alterado para atender às exigências feitas nos protestos: “Com o objetivo de regularizar o registro da marca, o nome do show foi alterado recentemente para ‘Som Celestial’”, pontuou, sem mencionar nenhum pedido público de desculpas.
Por Tiago Chagas, Gospel+

Pastor Franklin Graham afirma que vitória de Obama levará Estados Unidos ao “caminho da destruição”

A reeleição de Barack Obama para a presidência dos Estados Unidos causou revolta em pastores ligados a instituições conservadoras no país, historicamente mais próximas do Partido Republicano, atualmente opositor do governo.
O pastor Franklin Graham, filho do evangelista Billy Graham, afirmou que Obama pretende levar o país por um “caminho de destruição”, durante uma entrevista à rede de TV CNN. Franklin lamentou que Obama tenha sido reeleito e alarmou os telespectadores a respeito do futuro: “Se estamos autorizando este presidente a nos conduzir pelo caminho por onde ele deseja que a gente vá, para baixo, acho que vai ser algo perigoso e poderá significar a destruição desta nação”, disse, segundo o Christian Post.
Porém, Graham foi criticado em relação às suas posturas por outro pastor conhecido nos Estados Unidos. William J. Barber II, presidente da NAACP, uma associação cristã que luta pelos direitos civis dos negros, afirmou, numa carta assinada por ele e por diversos outros pastores, que os motivos das críticas de Franklin Graham a Obama são pessoais: “Nós acreditamos Franklin, que você se desviou, seduzido pelos encantos do dinheiro e do poder. Novamente, com amor cristão, renovamos o nosso desafio para que você reveja suas posições”.
O fundador do site LivePrayer.com, pastor Bill Keller, afirmou diversas vezes durante os últimos meses que nenhum cristão consciente deveria votar no presidente Obama, por suas posturas pró-aborto e união homossexual. Os ataques de Keller não se contiveram ao presidente, e foram realizados também contra seu adversário político, Mitt Romney. Segundo o Christian News Wire, o pastor afirmou que os cristãos poderiam votar no candidato que vem de uma família que há cinco gerações contribui para levar almas para o inferno através do mormonismo.
Para Keller, a eleição presidencial de 2012 era como uma moeda de duas caras lançada por satanás: qualquer escolha seria ruim.
Porém, o site Huffington Post publicou uma matéria em que líderes religiosos apontavam para as principais causas que devem ser trabalhadas no próximo governo do presidente Barack Obama. Os assuntos mais comentados foram diminuição da pobreza, erradicação da fome, oferta de saúde pública e emprego, além da valorização da família e defesa da liberdade religiosa em países muçulmanos.
Por Tiago Chagas,  Gospel+
A reeleição de Barack Obama para a presidência dos Estados Unidos causou revolta em pastores ligados a instituições conservadoras no país, historicamente mais próximas do Partido Republicano, atualmente opositor do governo.
O pastor Franklin Graham, filho do evangelista Billy Graham, afirmou que Obama pretende levar o país por um “caminho de destruição”, durante uma entrevista à rede de TV CNN. Franklin lamentou que Obama tenha sido reeleito e alarmou os telespectadores a respeito do futuro: “Se estamos autorizando este presidente a nos conduzir pelo caminho por onde ele deseja que a gente vá, para baixo, acho que vai ser algo perigoso e poderá significar a destruição desta nação”, disse, segundo o Christian Post.
Porém, Graham foi criticado em relação às suas posturas por outro pastor conhecido nos Estados Unidos. William J. Barber II, presidente da NAACP, uma associação cristã que luta pelos direitos civis dos negros, afirmou, numa carta assinada por ele e por diversos outros pastores, que os motivos das críticas de Franklin Graham a Obama são pessoais: “Nós acreditamos Franklin, que você se desviou, seduzido pelos encantos do dinheiro e do poder. Novamente, com amor cristão, renovamos o nosso desafio para que você reveja suas posições”.
O fundador do site LivePrayer.com, pastor Bill Keller, afirmou diversas vezes durante os últimos meses que nenhum cristão consciente deveria votar no presidente Obama, por suas posturas pró-aborto e união homossexual. Os ataques de Keller não se contiveram ao presidente, e foram realizados também contra seu adversário político, Mitt Romney. Segundo o Christian News Wire, o pastor afirmou que os cristãos poderiam votar no candidato que vem de uma família que há cinco gerações contribui para levar almas para o inferno através do mormonismo.
Para Keller, a eleição presidencial de 2012 era como uma moeda de duas caras lançada por satanás: qualquer escolha seria ruim.
Porém, o site Huffington Post publicou uma matéria em que líderes religiosos apontavam para as principais causas que devem ser trabalhadas no próximo governo do presidente Barack Obama. Os assuntos mais comentados foram diminuição da pobreza, erradicação da fome, oferta de saúde pública e emprego, além da valorização da família e defesa da liberdade religiosa em países muçulmanos.
Por Tiago Chagas,  Gospel+

Pastor batista afirma que novo governo de Barack Obama vai preparar o caminho para o anticristo

A reeleição de Barack Obama continua gerando polêmica entre líderes religiosos nos Estados Unidos, que após a derrota de Mitt Romney, insistentemente batem na tecla de que o caminho do país pode ser temeroso.
Dessa vez, Barack Obama foi alvo do pastor Robert Jefress, titular da Primeira Igreja Batista em Dallas, considerada uma megaigreja.
Durante um discurso, o pastor afirmou que a reeleição do presidente serviria de preparação para a ascensão do anticristo: “O presidente Obama não é o anticristo. Mas o que estou querendo dizendo é o seguinte: a direção que ele está escolhendo para levar nossa nação é uma preparação do caminho para o futuro reino do anticristo… Veja bem, quando o anticristo vier, ele não poderá, de repente, assumir o poder e fazer mudanças radicais. Ele não poderá, repentinamente, restringir a expressão religiosa nem o comércio. Se ele quiser fizesse algo assim, certamente causaria uma revolução que impediria seu reinado na Terra… Por isso, é preciso que ocorra uma mudança gradual, uma lenta erosão das leis de Deus e das liberdades pessoais. Se isso ocorrer ao longo de um grande período de tempo, será mais fácil”, argumentou o pastor.
Embora insatisfeito com a vitória de Obama, por sua postura de flexibilização do aborto e pró-união de homossexuais, o pastor também não indicou que os fiéis de sua igreja votassem em Mitt Romney, por ele ser mórmon, de acordo com informações do Christian Post.
Durante as prévias do Partido Republicano, o pastor Jefress manifestou apoio ao então pré-candidato Rick Perry, governador do Texas, e desaconselhou o voto em Romney: “Mitt Romney é mórmon, e ninguém aqui vai dizer o contrário. Mesmo que ele diga que Jesus é seu Senhor e salvador, ele não é um cristão. O mormonismo não é cristianismo. Mormonismo é uma seita. É um pouco hipócrita falar durante os últimos oito anos sobre como é importante elegermos um presidente cristão e, em seguida, passar a apoiar um não cristão”.
Quando Perry foi derrotado e a candidatura de Romney definida, o pastor então abrandou seu discurso em relação à seita mórmon: “Eu não mudei o meu discurso… Na verdade, nunca disse que os cristãos não deviam votar em Mitt Romney. Quando eu falei sobre a sua teologia. Ressaltei que há grandes diferenças teológicas entre mórmons e evangélicos, mas compartilhamos de muitos valores”, contornou Robert Jefress.
Por Tiago Chagas,  Gospel+

Evangelista Billy Graham comemora 94 anos de idade e comenta vitória de Barack Obama: “Deus quer que oremos por nossos líderes”

O evangelista Billy Graham completou na última quarta-feira, 07/11, 94 anos de idade e publicou um comunicado em que afirmou que não imaginava que fosse viver tanto tempo.
Graham afirmou acreditar que somente um propósito divino poderia justificar uma vida tão longa: “Eu nunca esperei que iria viver tanto tempo, sobrevivendo à minha amada esposa, Ruth, assim como muitos amigos e entes queridos. Eu creio que Deus ainda deve ter um propósito para me manter aqui, e estou ansioso para ver o que poderia ser”.
A respeito das eleições presidenciais norte-americanas, em que Barack Obama conseguiu ser reeleito, Billy tomou uma postura diferente de seu filho, Franklin, ao analisar a vitória do atual presidente: “Agora, com os votos contados, é importante lembrar que, se estamos pessoalmente satisfeito com o resultado ou não, Deus quer que oremos por aqueles escolhidos para serem nossos líderes, nos níveis nacional, estadual e local. A Bíblia nos exorta  a fazê-lo com respeito e ação de graças (1 Pedro 2:17, 1 Timóteo 2:1-3)”, ponderou, de acordo com informações do Christian Post.
Franklin Graham afirmou em entrevista após a divulgação do resultado, que a vitória de Obama levaria os Estados Unidos a um caminho de destruição.
O site Charisma News informou que Billy Graham passou o dia de aniversário na companhia dos filhos e netos. Sua filha Anne Graham Lotz afirmou que o segredo da longevidade de seu pai pode estar na oração, e contou ainda que para seu aniversário, o evangelista pediu que o cardápio fosse feito de cachorro quente e torta de maçã.
Em 2013 será realizada uma edição da cruzada evangelística Minha Esperança nos Estados Unidos. Essa é considerada a maior edição do evento, pois usará todos os meios possíveis de mídia possíveis para alcançar a maior quantidade de pessoas com acesso a um rádio, televisão, celular ou computador no país.
Parte da equipe do evangelista considera o fato de que provavelmente, esta será a última participação de Billy Graham no Minha Esperança.
Por Tiago Chagas,  Gospel+

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

MUSICO PERDE A VIDA

Na manhã de hoje (9) foi encontrado morto pendurado em uma árvore no quintal de sua casa, o baixista da banda Pode Balançar da cidade de Angicos, o Musico, Evanuel Higino da Silva 21 anos que residia na cidade de Itajá RN.

Ainda não se sabe a causa que levou o musico a tomar essa atitude, lamentamos muito pelo acontecido e sentimos pela vida de Evanuel.
Você leitor se aproxime mais de Deus
Não adianta tirar a sua própria vida pensando que será a solução de seus problemas pois, Deus, é a solução para tudo e qualquer coisa.

Testemunho: Ex-Dominó Nill afirma “Não sou mais pop star, hoje me ocupo com a divulgação do Evangelho de Jesus Cristo”

O hoje pastor Lenilson dos Santos, que ficou conhecido na década de 80 como um dos integrantes da banda Dominó, falou recentemente de seu período de fama e de sua conversão ao evangelho.
Nill, como era conhecido na época do Dominó, deu uma entrevista ao iG, falando sobre a boyband que formava com Afonso Nigro, Marcos Quintela e Marcelo Rodrigues nos anos 1980, e afirma não sentir falta da fama.
- Não sinto falta da fama, porque ela trouxe mais aspectos negativos do que positivos para a minha vida. Hoje ocupo meu tempo com a divulgação do Evangelho de Jesus Cristo – declarou.
Formado em Direito pela Universidade do Vale do Paraíba e em Teologia pelo Centro de Estudos Teológicos do Vale do Paraíba, Santos é pastor e atua também como advogado e professor universitário. Durante a entrevista, um dos assuntos abordados foi o momento de sua vida na qual se converteu.
- Estava perdido, sem rumo na vida. É horrível ter tudo o que as pessoas desejam e ainda assim não ser feliz e não ter paz. Eu queria deixar tudo aquilo, mas não tinha forças para agir. Foi então que me lembrei do que havia apreendido quando eu ainda era criança. Percebi que somente uma pessoa poderia resolver esse dilema em que eu me encontrava. Foi por isso que me voltei para Jesus Cristo. – afirma, sobre o momento de sua conversão.
Questionado se sua fé o impede de dançar as músicas da época do Dominó, por ter recusado a dançar durante uma entrevista para um programa de TV, Santos ressaltou o amadurecimento normal pelo qual todos passam e ressaltou que a vida em Cristo é de liberdade.
- Se eu fosse um juiz de Direito ninguém acharia estranho o fato de eu me recusar a dançar uma música da minha adolescência. Mas, como sou pastor, imediatamente muitos imaginam que minha fé influencia negativamente a minha vida. Se soubessem que a verdadeira liberdade está em Cristo, suas vidas seriam bem mais divertidas – ressaltou.
O pastor falou um pouco também sobre sua vida pessoal, e sobre o relacionamento com os antigos companheiros de banda.
Leia a entrevista na íntegra:
Como está sua vida hoje?
Estou bem, graças a Deus. Desde que retornei para Cristo em 1993, muita coisa mudou em minha vida. Hoje ocupo meu tempo com a divulgação do Evangelho de Jesus Cristo por todo o país, com meu trabalho voluntário em minha igreja local (Curitiba) e com minha profissão. (Nill é Pastor Voluntário e Líder do Ministério dos Homens da Primeira Igreja Batista de Curitiba e Pastor Voluntário do Ministérios Advogados Cristãos e Amigos).
Está casado? Tem filhos?
Já fui casado e não tenho filhos.
Você diz em seu livro “Nill – Nova vida ao lado do Salvador” que foi criado para ser o “homem da casa” e não demonstrar fraqueza. Desde pequeno foi muito cobrado e todos esperavam muito de você. Você se sentia obrigado a permanecer no Dominó?
De fato, durante os últimos anos no grupo – quando eu já manifestava o desejo de abandonar a carreira artística – eu permaneci mais por pressão externa do que por vontade própria. Foi difícil mudar de profissão, o que, na época, representou abandonar meu estilo de vida, devido aos contratos firmados e à questão financeira. Eu era bem remunerado.
Deu para ganhar muito dinheiro com o Dominó?
Não ganhei tanto dinheiro como as pessoas imaginam, mas, graças a Deus, pude fazer meu pé-de-meia.
No livro você conta também que queria ser médico, que não tinha o menor interesse em música, e que foi obrigado a fazer aulas de violão. Se lembra quando foi a primeira vez que tomou uma atitude por contra própria?
Não me interprete mal, eu não fui um robô. Fiz parte do grupo Dominó e me dediquei à carreira artística porque achei que seria bom para mim e realmente foi. Mas essa sensação de liberdade que você menciona, eu realmente só senti depois que entreguei minha vida a Jesus Cristo. Agora, por exemplo, é muito bom responder às suas perguntas porque eu quero e não porque algum executivo me obriga a isso.
Você sente falta da fama? Por quê?
Não sinto falta da fama, ela trouxe mais aspectos negativos do que positivos para a minha vida. Na época do estouro do grupo, eu não tinha liberdade, não conseguia ir a lugares públicos sem ser incomodado. Além disso, muitas pessoas se aproximaram de mim pelo meu dinheiro e sucesso, sem se importar com quem eu realmente era. Hoje vivo muito mais feliz do que antes. Ainda sou reconhecido por causa do sucesso que tive na adolescência, mas as pessoas são muito mais respeitosas. O que às vezes incomoda é encontrar pessoas que esquecem que o tempo passou e que já não sou mais aquele adolescente do grupo Dominó.
Em algum momento vocês se envolveram com drogas ou bebidas?
Não, sempre ficamos longe dessas coisas. Não me lembro de ver alguém do grupo bêbado ou drogado.
A fama acelerou sua maturidade? Conheceu sua primeira mulher com quantos anos?
O trabalho fez com que eu amadurecesse mais rápido, sem dúvida. Já a precocidade da vida sexual não amadurece ninguém, porque o jovem acaba fazendo uma coisa para a qual o corpo está preparado, mas a mente não entende.
Como estava sua vida no momento em que você se converteu?
Estava perdido, sem rumo na vida. É horrível ter tudo o que as pessoas desejam e ainda assim não ser feliz e não ter paz. Eu queria deixar tudo aquilo, mas não tinha forças para agir. Foi então que me lembrei do que havia apreendido quando eu ainda era criança. Percebi que somente uma pessoa poderia resolver esse dilema em que eu me encontrava. Foi por isso que me voltei para Jesus Cristo.
Numa entrevista que você deu no programa do Gugu, você optou por não cantar e não relembrar coreografias da época de Dominó. Sua carreira te envergonha? A religião te proíbe ou reprime o comportamento que você tinha no palco?
Foi muito bom ter feito parte do grupo Dominó e sinto orgulho disso. Fiz bons amigos, tive experiências fantásticas e até hoje tenho o carinho de milhares de pessoas. Porém, isso já passou. Não podemos viver do passado. O presente é uma bênção que Deus nos concede a cada dia. Sua pergunta foi oportuna, pois muitas pessoas ainda têm preconceito com respeito ao cristianismo. Se eu fosse um juiz de Direito ninguém acharia estranho o fato de eu me recusar a dançar uma música da minha adolescência. Mas, como sou pastor, imediatamente muitos imaginam que minha fé influencia negativamente a minha vida. Se soubessem que a verdadeira liberdade está em Cristo, suas vidas seriam bem mais divertidas.
Ainda fala com algum dos outros integrantes do grupo?
Encontrei-me com o Marcelo no programa do Gugu, faz tempo que não os vejo. Se tem alguma coisa que me arrependo na minha carreira artística é de não ter feito mais amigos.
Como você vê a fama hoje e as celebridades que estão surgindo?
Como lemos em Eclesiastes capítulo 1, versículo 9: “Nada há de novo debaixo do sol”. Guardadas as devidas proporções com a década de 80, não vejo novidade alguma. Desconhecidos continuam buscando seus “15 minutos de fama” e a mídia ainda promove pessoas sem qualquer relevância. A beleza é muito valorizada em detrimento do talento. A sociedade se preocupa com a forma e se esquece do conteúdo. Os grandes nomes do meio artístico têm falecido sem deixar sucessores à altura.
Qual banda você acha que hoje pode ser a substituta do Dominó?
Para substituir o grupo Dominó, a banda teria que ter uma carreira de pelo menos 4 anos de sucesso; ser um grupo que tivesse recebido ao menos 5 discos de ouro e 4 discos de platina; que tivesse participado de pelo menos 4 filmes de grande bilheteria; que tivesse participação frequente nos principais programas de auditório da TV brasileira e fizesse uma média de 200 shows por ano. Desconheço quem preencha esses requisitos.
Algum cantor que você acha que é o Nill de hoje em dia?
Também desconheço, mas, nesse caso, é muito mais fácil ser parecido comigo: basta seguir a Jesus Cristo.
Por Dan Martins, o Gospel+

Pastor Franklin Graham afirma que vitória de Obama levará Estados Unidos ao “caminho da destruição”

A reeleição de Barack Obama para a presidência dos Estados Unidos causou revolta em pastores ligados a instituições conservadoras no país, historicamente mais próximas do Partido Republicano, atualmente opositor do governo.

O pastor Franklin Graham, filho do evangelista Billy Graham, afirmou que Obama pretende levar o país por um “caminho de destruição”, durante uma entrevista à rede de TV CNN. Franklin lamentou que Obama tenha sido reeleito e alarmou os telespectadores a respeito do futuro: “Se estamos autorizando este presidente a nos conduzir pelo caminho por onde ele deseja que a gente vá, para baixo, acho que vai ser algo perigoso e poderá significar a destruição desta nação”, disse, segundo o Christian Post.
Porém, Graham foi criticado em relação às suas posturas por outro pastor conhecido nos Estados Unidos. William J. Barber II, presidente da NAACP, uma associação cristã que luta pelos direitos civis dos negros, afirmou, numa carta assinada por ele e por diversos outros pastores, que os motivos das críticas de Franklin Graham a Obama são pessoais: “Nós acreditamos Franklin, que você se desviou, seduzido pelos encantos do dinheiro e do poder. Novamente, com amor cristão, renovamos o nosso desafio para que você reveja suas posições”.
O fundador do site LivePrayer.com, pastor Bill Keller, afirmou diversas vezes durante os últimos meses que nenhum cristão consciente deveria votar no presidente Obama, por suas posturas pró-aborto e união homossexual. Os ataques de Keller não se contiveram ao presidente, e foram realizados também contra seu adversário político, Mitt Romney. Segundo o Christian News Wire, o pastor afirmou que os cristãos poderiam votar no candidato que vem de uma família que há cinco gerações contribui para levar almas para o inferno através do mormonismo.
Para Keller, a eleição presidencial de 2012 era como uma moeda de duas caras lançada por satanás: qualquer escolha seria ruim.
Porém, o site Huffington Post publicou uma matéria em que líderes religiosos apontavam para as principais causas que devem ser trabalhadas no próximo governo do presidente Barack Obama. Os assuntos mais comentados foram diminuição da pobreza, erradicação da fome, oferta de saúde pública e emprego, além da valorização da família e defesa da liberdade religiosa em países muçulmanos.
Por Tiago Chagas,  Gospel+

“Negro é negro e não tem como mudar. Homossexualismo pode ser mudado”, diz pastor Marco Feliciano, durante audiência pública na Câmara

A Comissão de Seguridade Social e Família realizou uma audiência pública para discutir a resolução do Conselho Federal de Psicologia que proíbe os profissionais do setor de atenderem pessoas interessadas em modificar sua orientação homossexual.
Durante a audiência pública foi sentida a ausência de debatedores favoráveis à resolução, fato que foi criticado pelo pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), de acordo com informações da revista Exame.
Outro parlamentar presente na audiência, deputado federal pastor Eurico (PSB-PE), afirmou que não se trata de implantar “tratamento compulsório”, mas permitir que existam alternativas aos interessados, o que atualmente não existe: “É preciso pensar no direito de quem quer deixar o homossexualismo”, afirmou.
Ressaltando que apesar de a homossexualidade não ser considerada uma doença pela Organização Mundial da Saúde, o pastor Feliciano afirmou que é passível de tratamento, quando há interesse por parte do indivíduo: “Índio nasce índio, não tem como mudar; negro nasce negro não tem como mudar; mas quem nasce homossexual pode mudar. Até a palavra homossexual deveria ser abolida do dicionário, já que se nasce homem ou mulher”, disse, numa tentativa de argumentar contra a acusação de que seria preconceito contra homossexuais a existência de um tratamento comportamental específico, segundo informações da Agência Câmara de Notícias.
Toni Reis, ativista homossexual e presidente a ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transexuais) classificou como fraude a proposta de cura gay: “Prometer cura para o que não é doença, no caso para a homossexualidade, é charlatanismo”.
A psicóloga cristã Rozângela Justino afirmou que passou a ser perseguida pelo Conselho Federal de Psicologia: “Sou discriminada por ser evangélica. Sempre atendi pessoas com desejo de não sentir atração por pessoas do mesmo sexo”, afirmou, revelando ainda que após ser punida em 2009 por atender pacientes que buscavam ajuda para abandonar a prática homossexual, abandonou a profissão.
Por Tiago Chagas, Gospel+

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Ana Paula Valadão afirma que pastor gordo é algo que “não combina com liderança”.

Durante o culto mensal voltado para o público feminino, realizado na Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte, a pastora e cantora Ana Paula Valadão afirmou que ser gordo é algo que “não combina com a liderança” exercida por pastores e recomendou o jejum às “mulheres cheinhas”, como meio de emagrecer.
O tema da pregação feita no “Culto Mulheres Diante do Trono”, no dia 31 de outubro, foi “Lembrem-se da mulher de Ló”. Na mensagem, que teve como referência o texto de Lucas 17:32, um dos assuntos abordados foi o jejum.

A mensagem central de seu sermão foi a necessidade de as mulheres saírem de sua “zona de conforto” e praticarem o que ela chamou de “exercícios espirituais”, como oração, estudo das Escrituras e jejum. Durante a pregação, Ana Paula fez paralelos entre a vida espiritual e a vida de um atleta, e chegou a utilizar termos com “No Pain No Gain”, termo usado em academias para dizer que sem dores não há ganhos.
Ao tratar especificamente de jejum a pastora, alegando que o jejum faria bem em vários aspectos da vida, recomendou a prática como estratégia para emagrecer, e defendeu que a gordura “não combina com a liderança”, pedindo o fim dos “pastores barrigudos”.
- Cadê o jejum? Te garanto que você vai ter muitos benefícios com o jejum. (…) Às vezes a pessoa tem uma enfermidade, mas às vezes a gente encontra umas irmãs cheinhas, e fala assim: ‘Gente, vamos fazer um jejum, vamos’? Não consigo entender quando não é uma enfermidade, aquele pastor gordo, barrigudo. Gente, não combina com uma liderança. Não preciso falar muita coisa – declarou a pastora.
- Está sobrando banquete de comunhão e faltando retiro de jejum e oração – completou a líder do Diante do Trono.

Eleição nos Estados Unidos: no discurso de derrota, Mitt Romney pede oração fervorosa pelo presidente reeleito Barack Obama


O ex-candidato a presidente dos Estados Unidos da América pelo Partido Republicano, Mitt Romney, mórmon, convocou aos adeptos de seu partido a orarem pelo sucesso do novo mandato do presidente Barack Obama, reeleito ontem.
Romney disse em seu discurso que ligou para Obama felicitando-o pela vitória e parabenizando a equipe que ajudou a reelegê-lo: “Este é um momento de grandes desafios para a América, e oro para que o presidente seja bem sucedido em guiar nossa nação”, declarou.
De acordo com informações do G1, apesar da campanha de combate às iniciativas de Obama, que focaram na redução da distância entre ricos e pobres, Romney discursou de modo diferente, alertando que havia a necessidade de priorizar as pessoas: “A nação, como se sabe, está em um ponto crítico. Em um momento como este, não podemos arriscar a briga partidária e postura política. Nossos líderes têm de colocar as pessoas à frente da política”.
O discurso conciliador de Mitt Romney é a peça principal de uma das maiores peculiaridades da eleição. Esperava-se que o candidato republicano vencesse em estados onde o voto dos religiosos, especialmente cristãos católicos e evangélicos, são bastante representativos. Porém, Barack Obama, superou as expectativas dos analistas que previam sua derrota em Ohio, Iowa e Virginia, estados considerados conservadores e altamente influenciados por líderes religiosos. Como a vitória de Romney não veio, o pedido de que as forças políticas se unam pelo sucesso do governo eleito surpreendeu alguns especialistas.
As polêmicas envolvendo o apoio do presidente à união de pessoas do mesmo sexo, no entanto, não foram suficientes para derrotar Obama nesses locais. Em seu discurso após a vitória, o presidente reeleito afirmou que com “amor, caridade, dever e patriotismo” será possível superar os momentos difíceis, e pediu união ao povo: “Juntos, com a sua ajuda e graça de Deus, vamos continuar a nossa jornada para a frente, e lembrar ao mundo os motivos do por que nós vivemos na maior nação da Terra. Deus te abençoe. Deus abençoe estes Estados Unidos”.
Durante todo o dia final de votação, líderes cristãos encabeçaram uma rede de oração que durante 24 horas, intercedeu em favor da escolha, por parte do povo, de um presidente que honrasse a Deus. Entre os principais líderes estavam Dave Butts, da Comissão Nacional de Oração; Dave Kubal, dos Intercessores para a América; e Bellenger Sara, dos Intercessores do Capitólio, de acordo com informações do Charisma News.
A oração foi um tema bem presente nessa eleição. A avó paterna de Barack Obama, Sarah Obama, 90 anos, afirmou que se manteve intercedendo por seu neto: “Eu oro por ele, para que Deus o ajude. É uma disputa dura, por isso tenho rezado por ele. Se for a vez dele [vencer], Deus o deixará triunfar”, afirmou, segundo informações do Terra.
Por Tiago Chagas,Gospel+

“Me expressei mal”: Ana Paula Valadão se desculpa por ter dito que “pastor gordo não combina com liderança”


Após a polêmica declaração a respeito de pastores acima do peso e sua legitimidade de liderança, a pastora e cantora Ana Paula Valadão publicou um pedido de desculpas em seu blog.
A controvérsia foi iniciada quando, numa reunião mensal de mulheres, a pastora afirmou que a obesidade “não combina com liderança”, e recomendou a prática do jejum como forma de alcançar benefícios espirituais e emagrecimento.
-Cadê o jejum? Te garanto que você vai ter muitos benefícios com o jejum. (…) Às vezes a pessoa tem uma enfermidade, mas às vezes a gente encontra umas irmãs cheinhas, e fala assim: ‘Gente, vamos fazer um jejum, vamos’? Não consigo entender quando não é uma enfermidade, aquele pastor gordo, barrigudo. Gente, não combina com uma liderança. Não preciso falar muita coisa… – ironizou a pastora durante sua fala na reunião.
“Eu me expressei mal”. No texto de retratação, Ana Paula Valadão reconhece que a obesidade não representa incapacidade de liderança, e ressalta a necessidade da busca espiritual através do jejum.
-Quero pedir desculpas às pessoas que se ofenderam com algumas colocações que fiz em um dos cultos de mulheres. Eu me expressei mal. Obesidade não é um impedimento para o exercício da liderança e da espiritualidade. De qualquer forma, continuo acreditando que a prática do jejum, da oração, da leitura da Bíblia e das disciplinas espirituais são fundamentais, não apenas para os líderes, mas, para todos os cristãos.
Por Tiago Chagas, Gospel+