PATROCINADORA DA MATRIZ DO CD DA BANDA

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sábado, 7 de setembro de 2013

Marco Feliciano diz que se candidata a presidente se algum partido o der chance e volta a criticar o Porta dos Fundos: “Puro vandalismo”


Em viagem a Boston para tratar de assuntos da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), o pastor Marco Feliciano (PSC-SP) falou sobre sua intenção de se candidatar à presidência da República.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelMarco Feliciano diz que se candidata a presidente se algum partido o der chance e volta a criticar o Porta dos Fundos: “Puro vandalismo”Feliciano afirmou que, mesmo pregando contra a política em seu início de ministério, tornou-se o parlamentar evangélico mais votado no país, e sua atuação no Congresso atraiu os holofotes da mídia: “Me tornei o político mais famoso do Brasil”, disse Feliciano.
“Estou muito fortalecido. Despertei a igreja toda para a política. Provei que é possível ser pastor e continuar cheio do Espírito Santo, que é possível ser um homem público que pratica sua fé e saber transitar entre os lugares. Isso despertou a nação”, disse o pastor da Assembleia de Deus Catedral do Avivamento.
Na entrevista, o pastor se dirigia aos brasileiros que vivem nos Estados Unidos, e falou sobre o embate com os ativistas gays, e o que classificou como “desonestidade intelectual” em torno do projeto de lei apelidado de “cura gay”. Feliciano explicou que a militância homossexual tenta calar as vozes contrárias à homossexualidade, e que para evitar que a democracia se torne anarquia, é preciso que alguém se levante no Brasil.
“Fui o primeiro a se levantar no Parlamento, e olha o que aconteceu comigo. Eu quase morri. Fui citar um versículo da Bíblia no Genesis e me chamaram de racista. Fui citar a carta de Paulo aos Romanos, me chamaram de homofóbico [...] Eu não sei onde o mundo vai parar. Todo governo de esquerda é perigoso… O socialismo caminha entre o céu e o inferno, porque se por um lado dá às pessoas o direito à igualdade, o direito a justiça, por outro lado leva à anarquia, em que você não tem mais limite”, disse Marco Feliciano.
Sobre um presidente evangélico no Brasil, o entrevistador Washington Silva reproduziu uma fala de Marco Feliciano sobre seu sonho de ver um presidente saudar o povo com a “Paz do Senhor Jesus”, e questionou o pastor se esse dia estaria próximo. “Eu me emociono, porque eu lancei essa frase com o pensamento de ver o país mudar. Eu comecei a acompanhar a política tarde demais, e eu vi como faz a diferença um homem de Deus. Eu não quero colocar um religioso, pra ser um religioso político, mas um homem justo. A justiça não é só um homem ser honesto, mas ter princípios [...] Eu sonho sim, em ver isso acontecer. Não sei se hoje, ou amanhã. Nós já tivemos na última eleição uma candidata evangélica, que foi a Marina. Embora eu tenha divergências com ela em questões ideológicas, não vejo ela como uma pura evangélica, alguém que defenda de fato seus princípios, mas já começou a aparecer [...] Se algum partido me desse a legenda, eu entraria nesse barco, porque eu acredito que é possível. Eu creio”.

No Brasil, 25% dos padres deixam o ministério para se casar; “Tratar do assunto não é prioridade para o papa”, diz historiador


No Brasil, 25% dos padres deixam o ministério para se casar; “Tratar do assunto não é prioridade para o papa”, diz historiadorRecentemente, um padre revelou que solicitou dispensa de suas funções ministeriais para assumir a paternidade de um filho que uma de suas fiéis espera. Agora, o Movimento Nacional das Famílias dos Padres Casados (MNPC) anunciou que atualmente, 25% dos padres brasileiros larga a batina para se casar.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelOs dados, segundo o site da revista Exame, não são confirmados pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que não se pronuncia sobre o tema. Todavia, os padres que deixaram o celibato e consequentemente as funções de padre, permanecem ativos em suas paróquias, trabalhando de forma colaborativa com seus sucessores.
O princípio de que os sacerdotes católicos não poderiam se casar foi estabelecido no Concílio de Latrão, em 1139, há quase 900 anos. Desde então, o assunto é tabu na Igreja Católica, e apesar dos padres casados defenderem o celibato opcional, evitam se posicionar sobre o tema “para preservar a mulher e os filhos”.
O MNPC tem acompanhado os passos do papa Francisco, e diz que embora a postura do novo pontífice seja de empatia, não há sinais de que o assunto será abordado em breve: “Estamos contentes com o espírito, as palavras e as atitudes cristãs dele. Mas não dá para saber se e como ele vai enfrentar a realidade dos cerca de 150 mil padres casados no mundo”, diz João Tavares, porta-voz do movimento.
Na visão do experiente professor e historiador Eduardo Hoornaert, 82 anos, padre que atuou por 28 anos e deixou o sacerdócio em 1982, quando se casou, uma eventual readmissão de padres casados não é prioridade para Francisco, que teria outros problemas a resolver: “Formar missionários com boa formação evangélica, sem essa carga de 2 mil anos de dogmas e leis, é a prioridade. É preciso reformular o ministério, e o papa Bergoglio sabe muito bem disso”, opinou.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Existem apóstolos nos dias de hoje? – Renato Vargens

Trecho do livro “Reforma Agora – o antídoto para a confusão evangélica no Brasil”, lançamento de setembro da Editora Fiel. Cadastre seu e-mail até o dia 13 de setembro e receba o link para o desconto de 50%. Faça parte da Comunidade Fiel! (Promoção válida até o dia 13/09).ReformaAgora

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Nunca se viu tantos apóstolos como neste início de século. Em cada canto, esquina e cidade encontramos alguém reivindicando o direito de ser chamado apóstolo.

Entendendo o movimento de restauração e o movimento apostólico:

O chamado movimento de restauração defende a tese de que Deus está restaurando a igreja. Para estes, após a morte dos primeiros apóstolos, a igreja de Cristo paulatinamente experimentou um processo de declínio espiritual culminando com a apostasia vivenciada pelos seus adeptos no período da idade média.
Com o advento da Reforma Protestante, os defensores desta teologia afirmam que Deus começou a restaurar a saúde da igreja. Segundo estes, Lutero foi responsável pela redescoberta da salvação pela graça, e agora no século XXI, estamos vivendo a restauração do ministério apostólico. Os teólogos desta linha de pensamento afirmam que a restauração dos apóstolos é uma das últimas coisas a serem feitas pelo Senhor, antes de sua vinda. Para os adeptos desta linha de pensamento, os apóstolos de hoje possuem, em alguns casos, maior autoridade do que os apóstolos do primeiro século, até porque, para os defensores desta corrente teológica a glória da segunda casa será maior do que a primeira.
Para estes o ministério apostólico não acabou. Na verdade, tais teólogos advogam que o ministério apostólico é perpétuo e que o livro de Atos ainda continua a ser escrito por santos homens de Deus, os quais, mediante a sua autoridade apostólica, agem em nome do Senhor.
Este movimento tem suas semelhanças com o surgimento dos mórmons e a Igreja dos Santos dos Últimos Dias, que ensina que o corpo de escritos inspirados por Deus não se fechou e que Deus tem muita coisa nova para dizer e para revelar aos seus santos através de seus apóstolos.
Infelizmente, assim como os mórmons, os adeptos do movimento apostólico consideram a Bíblia uma fonte importante, mas não única para a fé. Para os apóstolos deste tempo, Deus, através de seus profetas, pode revelar coisas novas, ainda que isso se contraponha a sua Palavra. Basta olharmos para as doutrinas hodiernas que chegaremos à conclusão que os apóstolos do século XXI, acreditam que suas revelações são absolutamente diretivas, normativas e inquestionáveis.

Segundo a bíblia quais deveriam ser as credenciais de um apóstolo?

1. O apóstolo teria de ser testemunha do Senhor ressurreto. Em Atos vemos os apóstolos reunidos no cenáculo, conversando sobre quem substituiria Judas. Em Atos 1.21-22 lemos: “É necessário pois, que, dos homens que nos acompanham todo o tempo que o Senhor Jesus andou entre nós, começando no batismo de João, até ao dia em que dentre vós foi levado às alturas, um destes se torne testemunha conosco da sua ressurreição”. Paulo diz que viu Jesus ressurreto: “Não sou, porventura livre? Não sou apóstolo? Não vi a Jesus, Nosso Senhor?” (1Co 9.1)
2. O apóstolo tinha de ter um chamado especial da parte de Cristo para exercer este ministério. As Escrituras são absolutamente claras em nos mostrar que os apóstolos, incluindo Paulo, foram chamados por Cristo (Mt 10.2-4; Gl 1.11-24).
3. O apóstolo era alguém a quem foi dada autoridade para operar milagres. Isso fica bem claro em 2Coríntios 12.12: “Pois as credenciais do meu apostolado foram manifestadas no meio de vós com toda a persistência, por sinais prodígios e poderes miraculosos”. Era como se ele dissesse: “Como vocês podem questionar meu ofício de apóstolo, se as minhas credenciais foram apresentadas claramente entre vós”. Sinais, milagres e prodígios maravilhosos.
4. O apóstolo tinha autoridade para ensinar e definir a doutrina firmando as pessoas na verdade.
5. Os apóstolos tiveram autoridade para estabelecer a ordem nas igrejas. Nomeavam os presbíteros, decidiam questões disciplinares e questões doutrinárias, e falavam com autoridade do próprio Jesus.
Será que diante destas questões os “apóstolos” da modernidade podem de fato reivindicar o título de apóstolo de Cristo? Por acaso, algum deles viu o Senhor ressurreto?
Foram eles comissionados por Cristo a exercerem o ministério apostólico? Quantos dos apóstolos brasileiros ressuscitaram mortos? E suas doutrinas? Possuem elas autoridade para se contraporem aos ensinamentos bíblicos?
Pois é, infelizmente os “apóstolos” do nosso tempo não possuem respostas a estas perguntas.
O posicionamento da ortodoxia evangélica entende que o ministério apostólico cessou com a morte dos apóstolos no primeiro século. Sem a menor sombra de dúvidas, considero a utilização do título “apóstolo” por parte dos pastores como uma apropriação indevida de um ministério, o qual não existe mais nos moldes que vemos no Novo Testamento.
Por: Renato Vargens
Trecho do livro “Reforma Agora – o antídoto para a confusão evangélica no Brasil”, lançamento da Editora Fiel para o mês de setembro.
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Fonte: Voltemos.

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Por que manter crucifixos em locais públicos se o Estado é “laico”? Não deveria haver espaço também para símbolos de outras religiões? A cruz ofende e discrimina pessoas que não são católicas. Essa é a ideia que se propaga em todo o mundo ocidental, mais uma vez um subproduto da adoração à “deusa” Igualdade. Como se o papel do cristianismo no processo civilizatório do Ocidente não tivesse sido único.
Mas quem sabe disso hoje em dia? O problema é que, comprometidas com a ideologia marxista, as escolas e universidades não mais estão mostrando o tremendo impacto do cristianismo na cultura, e o quanto nos beneficiamos disso. Leis mais humanas, moralidade, tudo isso, que consideramos “lugar-comum”, é na verdade cristão em sua origem. (Ver aqui no blog a série “O que Deus fez por você através da cultura”, aqui e aqui.) Sem o substrato cristão na cultura, ainda estaríamos como os antigos romanos, sem o menor respeito pela vida humana enquanto tal, matando crianças e inimigos do Estado sem limite algum. Esse igualitarismo religioso é uma invenção do atual totalitarismo de esquerda para minar a identidade cultural dos países, deixando-os mais abertos para as engenharias sociais. A questão não é abrir espaço para Buda, mas sim por que tirar o crucifixo: porque há interesses escusos na retirada do substrato cristão da cultura. Como diziam os nazistas, são esses “horríveis discípulos de Cristo” que impedem a matança generalizada ao bel prazer deles (cf. Milosz, Mente cativa, e não, ele não era cristão, mas relatou isto pois percebeu o que estava em jogo nos totalitarismos – a mudança forçada e violenta da cultura e a criação do novo homem pelo homem).
Claro, falar da positividade da moral cristã na cultura não equivale a sancionar os muitos erros da religião institucional. Como sou protestante, o crucifixo em si não me diz muito, mas eu consigo ver além nessas medidas, e o que está além é o desejo de secularizar completamente a cultura. E, como cristã, é meu dever avisar: isso que as pessoas veem como “parte da paisagem” é uma conquista cristã, como o fim do infanticídio; logo, se o cristianismo na cultura continuar a ser banido, as conquistas também o serão. Não por acaso, eminentes acadêmicos e cientistas – como o famigerado Peter Singer – estão advogando a volta do… infanticídio!
Não é questão de religião oficial. É reconhecer que somos o que somos com base principalmente no cristianismo. A escola colabora com a secularização, logo, se as pessoas não buscarem isso por si, ficarão achando que somos o que somos meio que “por acaso”!
O crucifixo não diz que o Estado é cristão, mas marca nossa identidade e a identidade do próprio Direito ocidental. Se não sabemos mais essas coisas, é porque a doutrinação esquerdista na escola e na universidade está funcionando bem. O maior inimigo dos totalitarismos sempre foi o cristianismo. A história o demonstra.
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Fonte: Blog da Norma Braga. Divulgação: Púlpito Cristão.

Milagre: Bebê declarado morto pelos médicos volta à vida após cinco horas; Pais o chamaram de Lázaro


Lázaro foi um amigo de Jesus que se tornou conhecido porque, após ficar doente e morrer, foi ressuscitado pelo filho de Deus depois de quatro dias que havia sido enterrado. Uma história similar, guardadas as devidas proporções, aconteceu em Campo Grande, MS, e rendeu ao protagonista o nome do personagem bíblico.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelMilagre: Bebê declarado morto pelos médicos volta à vida após cinco horas; Pais o chamaram de LázaroKauã Lázaro é um bebê que nasceu prematuro aos seis meses de gestação e segundo os médicos, morreu logo após o parto. Sua mãe, a jovem Michele dos Santos, 17 anos, havia sido informada durante um exame pré-natal que seria necessário uma cesariana de emergência devido a problemas com o bebê.
Encaminhada ao hospital, Michele foi submetida à cesariana e o bebê não resistiu. Após cinco horas da declaração de óbito, o corpo da criança foi levado para um exame necroscópico enquanto a família providenciava o funeral. Durante o exame a criança se mexeu, e os médicos o levaram imediatamente a uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), e informaram a família sobre o fato.
O pai, Rafael dos Santos Dionísio, 22 anos, teria declarado de maneira informal que orou muito pelo filho após ser informado de que Kauã não teria sobrevivido. Numa rede social, publicou uma imagem do bebê com a legenda: “Meu Guerreiro”.
Inviável
Uma nota divulgada pelo Hospital Universitário (HU) nega que o bebê tenha sido dado como morto pelos médicos. Segundo o documento, Kauã Lázero nasceu com respiração irregular e menos de 100 batimentos por minuto, e que a equipe médica tinha considerado “o feto inviável e poderia evoluir para o óbito”.
O texto diz ainda que o bebê “foi acompanhado no Centro Obstétrico pelo especialista e foram tomadas as medidas paliativas. Após duas horas, como a criança apresentou melhora espontânea, optou-se por transferi-la para a UTI Neonatal, onde se encontra até o momento”.
O HU não confirmou a versão apresentada pela família, de que um médico havia informado que o bebê estava morto, e que enquanto eles preparavam o funeral, outro médico tenha informado sobre a “ressurreição”.
Testemunho
Os vizinhos da família de Kauã Lázaro afirmaram ao G1 que foram pegos de surpresa com a notícia: “Foi muito maravilhoso o que Deus fez. A gente ora para que ela possa testemunhar que Deus faz algo importante na vida da gente”, declarou a cozinheira Rosimeire Coelho.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Documentário Missão Congo acusa pastor Pat Robertson de desviar ajuda humanitária para financiar exploração de diamantes

Documentário Missão Congo acusa pastor Pat Robertson de desviar ajuda humanitária para financiar exploração de diamantesO polêmico pastor Pat Robertson está de volta aos holofotes da imprensa mundial, e desta vez a atenção sobre ele não se dá por uma declaração polêmica, e sim, por uma acusação de fraude feita num documentário que está sendo apresentado nesse final de semana no Festival de Cinema de Toronto, no Canadá.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelDocumentário Missão Congo acusa pastor Pat Robertson de desviar ajuda humanitária para financiar exploração de diamantesDocumentário Missão Congo acusa pastor Pat Robertson de desviar ajuda humanitária para financiar exploração de diamantes
Os diretores Lara Zizic e David Turner contam a história de uma campanha feita na década de 1990 pelo pastor Robertson no programa “The 700 Club”, veiculado em sua emissora, a Christian Broadcasting News (CBN).
O documentário “Missão Congo” é inspirado em matérias do jornalista Bill Sizemore, que atuou como jornalista investigativo da campanha “Operation Blessing”, montada à época pelo pastor para auxiliar os refugiados da guerra civil em Ruanda que haviam buscado abrigo no Zaire, atualmente República Democrática do Congo.
Na campanha, o pastor incentiva os telespectadores de seu programa a doarem dinheiro para levar mantimentos aos refugiados, porém os pilotos que trabalhavam para a campanha afirmaram diversas vezes que, ao invés de os aviões fazerem o transporte de ajuda, eles eram utilizados para transportar equipamentos de mineração para extrair diamantes na região pela empresa de Pat Robertson.
Em um artigo de 2008 o jornalista Sizemore lembrou que um dos pilotos tinha guardado as notas em algumas de suas viagens, e havia revelado que em um dos voos, o próprio Robertson tinha acompanhado os equipamentos no avião.
Segundo o Huffington Post, os diretores do documentário esperam que o filme atraia a atenção das autoridades para o que classificaram como um “escândalo”.
“Às vezes, uma história bate em você tão profundamente que você simplesmente tem que agir”, disseram Zizic e Turner. “Nós estávamos pesquisando um roteiro de ficção quando nos deparamos com um artigo mencionando as atividades duplas de Robertson no Congo. Sentimos que essas atividades, e o nível implícito de engano, eram inimagináveis em tantos níveis que tínhamos para saber mais. Como algo assim pode acontecer? Por que não havia mais cobertura nos meios de comunicação?”, questionaram numa nota oficial.
Um departamento ligado aos direitos dos consumidores do estado de Virgínia investigará as denúncias do documentário. Até agora, as autoridades descobriram que o pastor teria “induzido o público a contribuir através do uso de declarações enganosas”. Procurado para dar explicações a respeito das denúncias, o pastor Pat Robertson se recusou a comentar.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

O que é a “liberdade no Espírito”?

Um dos argumentos mais usados para se justificar coisas estranhas que acontecem nos cultos evangélicos neopentecostais é a declaração de Paulo em 2Coríntios 3:17:
“Ora, o Senhor é o Espírito; e, onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade.”
O raciocínio vai mais ou menos assim: quando o Espírito de Deus está agindo num culto, Ele impele os adoradores a fazerem coisas que aos homens podem parecer estranhas, mas que são coisas do Espírito. Se há um mover do Espírito no culto, as pessoas têm liberdade para fazer o que sentirem vontade, já que estão sendo movidas por Ele, não importa quão estranhas estas coisas possam parecer. E não se deve questionar estas coisas, mesmo sendo diferentes e estranhas. Não há regras, não há limites, somente liberdade quando o Espírito se move no culto.
Assim, um culto onde as coisas ocorrem normalmente, onde as pessoas não saltam, não pulam, não dançam, não tremem e nem caem no chão, este é um culto frio, amarrado, sem vida. O argumento prossegue mais ou menos assim: o Espírito é soberano e livre, Ele se move como o vento, de forma misteriosa. Não devemos questionar o mover do Espírito, quando Ele nos impele a dançar, pular, saltar, cair, tremer, durante o culto. Tudo é válido se o Espírito está presente.
Bom, tem algumas coisas nestes argumentos com as quais concordo. De fato, o Espírito de Deus é soberano. Ele não costuma pedir nossa permissão para fazer as coisas que deseja fazer. Também é fato que Ele está presente quando o povo de Deus se reúne para servir a Deus em verdade. Concordo também que no passado, quando o Espírito de Deus agiu em determinadas situações, a princípio tudo parecia estranho. Por exemplo, quando Ele guiou Pedro a ir à casa do pagão Cornélio (Atos 10 e 11). Pedro deve ter estranhado bastante aquela visão do lençol, mas acabou obedecendo. Ao final, percebeu-se que a estranheza de Pedro se devia ao fato que ele não havia entendido as Escrituras, que os gentios também seriam aceitos na Igreja.
Mas, por outro lado, esse raciocínio tem vários pontos fracos, vulneráveis e indefensáveis. A começar pelo fato de que esta passagem, “onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade” (2Cor 3:17) não tem absolutamente nada a ver com o culto. Paulo disse estas palavras se referindo à leitura do Antigo Testamento. Os judeus não conseguiam enxergar a Cristo no Antigo Testamento quando o liam aos sábados nas sinagogas pois o véu de Moisés estava sobre o coração e a mente deles (veja versículos 14-15). Estavam cegos. Quando porém um deles se convertia ao Senhor Jesus, o véu era retirado. Ele agora podia ler o Antigo Testamento sem o véu, em plena liberdade, livre dos impedimentos legalistas. Seu coração e sua mente agora estavam livres para ver a Cristo onde antes nada percebiam. É desta liberdade que Paulo está falando. É o Senhor, que é o Espírito, que abre os olhos da mente e do coração para que possamos entender as Escrituras.
A passagem, portanto, não tem absolutamente nada a ver com liberdade para fazermos o que sentirmos vontade no culto a Deus, em nome de um mover do Espírito.
E este, aliás, é outro ponto fraco do argumento, pensar que liberdade do Espírito é ausência de normas, regras e princípios. Para alguns, quanto mais estranho, diferente e inusitado, mais espiritual! Mas, não creio que é isto que a Bíblia ensina. Ela nos diz que o fruto do Espírito é domínio próprio (Gálatas 5:22-23). Ela ensina que o Espírito nos dá bom senso, equilíbrio e sabedoria (Isaías 11:2), sim, pois Ele é o Espírito de moderação (2Tim 1:7).
Além do uso errado da passagem, o argumento também parte do pressuposto que o Espírito de Deus age de maneira independente da Palavra que Ele mesmo inspirou e trouxe à existência, que é a Bíblia. O que eu quero dizer é que o Espírito não contradiz o que Ele já nos revelou em sua Palavra. Nela encontramos os elementos e as diretrizes do culto que agrada a Deus.
Liberdade no Espírito não significa liberdade para inventarmos maneiras novas de cultuá-lo. Sem dúvida, temos espaço para contextualizar as circunstâncias do culto, mas não para inventar elementos. Seria uma contradição do Espírito levar seu povo a adorar a Deus de forma contrária à Palavra que Ele mesmo inspirou.
Um culto espiritual é aquele onde a Palavra é pregada com fidelidade, onde os cânticos refletem as verdades da Bíblia e são entoados de coração, onde as orações são feitas em nome de Jesus por aquelas coisas lícitas que a Bíblia nos ensina a pedir, onde a Ceia e o batismo são celebrados de maneira digna. Um culto espiritual combina fervor com entendimento, alegria com solenidade, sentimento com racionalidade. Não vejo qualquer conexão na Bíblia entre o mover do Espírito e piruetas, coreografia, danças, gestos. A verdadeira liberdade do Espírito é aquela liberdade da escravidão da lei, do pecado, da condenação e da culpa. Quem quiser pular de alegria por isto, pule. Mas não me chame de frio, formal, engessado pelo fato de que manifesto a minha alegria simplesmente fechando meus olhos e agradecendo silenciosamente a Deus por ter tido misericórdia deste pecador.
***
Fonte:
O Tempora! O Mores!

VERGONHA GOSPEL

Natan-Donadon
Você sabia que o deputado Natan Donado condenado pela justiça e absolvido pela câmara dos deputados na semana passada é evangélico, e que foi exatamente a bancada evangélica quem viabilizou sua permanência no cargo, impedindo a sua cassação?
Pois é, parece que, uma vez declarando-se evangélico, alguns pseudocrístãos recebem “autoridade” para fazerem o que quiserem porque sabem que serão “abençoados e absolvidos” pela cúpula de “evangélicos” políticos nesse nosso Brasil.
É simplesmente ridícula a cultura “evangélica” que cresce em alguns setores da nação brasileira. É vergonhoso ouvir declarações de deputados “evangélicos” que levantam bandeiras com o significado de proteção familiar, ordem moral, etc., mas que no fundo possuem um único objetivo, criar a cultura do medo e da dependência política religiosa (algo que a Igreja de Cristo Jesus jamais necessitou, porque o Senhor da Igreja sempre a protegeu e a guiou). E não adianta vir lançar “praga gospel” para cima de mim (porque a minha vida e consciência estão protegidas pelo sangue do Cordeiro), dizendo que estou traindo a cultura evangélica e que pagarei caro por não apoiar o movimento dos pajés desse conclave que começa no seio da Igreja e respinga na política brasileira.
Caso, a Igreja de Cristo Jesus no Brasil de fato algum dia for perseguida politicamente ou socialmente na sua historia, terá sido porque a soberania de Deus assim permitiu. Maiores provações passaram e ainda passam nossos irmãos em diversos lugares pelo mundo, e porque nós brasileiros não poderíamos passar por provações semelhantes? (sinceramente acho que em muitos aspectos seria de grande valia algumas provações, para que a figueira fosse balançada e assim evidenciasse quem de fato é do Evangelho de Cristo Jesus ou simplesmente do “movimento evangélico” com suas idiossincrasias).
Deus nos chamou através de Cristo Jesus para a liberdade, para a consciência que discerne, para o culto racional, para uma vida moderada e alicerçada na verdade que liberta. Porém, a sensação atual é de que a proposta de algumas lideranças é impedir o povo de pensar, criando através de gritos de guerra, palavras de ordem e persuasão midiático, o surto de manada, onde todos seguem sem saber o motivo, alguma direção sem saber a razão.
Sou evangélico, mas não sou massa de manobra política religiosa. Sou evangélico, mas não sou gado vendido por lideranças evangélicas a partidos políticos em época de eleição. Sou evangélico, mas não é a coletividade quem determina quem me representa (só porque o individuo canta, prega e faz pose de manequim gospel em rede nacional). Sou evangélico, mas continuo pensando, refletindo, questionando, e ninguém, absolutamente ninguém vai tirar este meu direito concebido pelo evangelho de Cristo Jesus. Sou evangélico do evangelho de Cristo Jesus, e não desta cultura “evangélica” que cresce no Brasil e que não possui nada do evangelho de Cristo! Deus nos salve desses “Evangélicos”!!!
***
Samuel Torralbo é escritor, pastor, e um dos mais frequentes colaboradores do Púlpito Cristãos.

“Mulher que toma a iniciativa é ‘mulher macha’ que manda em homem”, diz pastora Sarah Sheeva em aconselhamento para solteiros



A pastora Sarah Sheeva, conhecida por suas teorias não convencionais de aconselhamentos na área sentimental, voltou a causar polêmica com publicações em sua página pessoal no Facebook.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel“Mulher que toma a iniciativa é ‘mulher macha’ que manda em homem”, diz pastora Sarah Sheeva em aconselhamento para solteirosSarah diz que as mulheres não devem tomar iniciativa e propor um namoro, e nem ao menos manifestar interesse, porque isso seria contrário aos princípios de Deus.
“Aconselhamentos sentimentais: enquanto um homem não demonstrar interesse, e enquanto ele não pedir para orar com uma mulher… A resposta é: ‘não, não é ele o cara certo’. Por quê? Porque o primeiro sinal de que pode ser ele é que: ele vai te procurar querida, e vai demonstrar interesse por você! Príncipes de Deus fazem isso (cachorros-safados não fazem)”, escreveu a pastora, sem mencionar referências bíblicas que sustentem o argumento.
Respondendo a questionamentos feitos por seus seguidores a respeito de o comportamento acima ser causado por uma eventual limitação de timidez, Sarah respondeu: “Homem que é homem vence a timidez. Timidez na verdade é medo. Tem que vencer o medo irmão. Mulher não foi criada para tomar iniciativa, isso é coisa de homem. Mulher que toma a iniciativa é “Jéza” (Jezabel = mulher macha que manda em homem!) Isso é o fim da picada! O fim! Pelamor!”, disse a pastora, mais uma vez, sem fundamentar o argumento na Bíblia.
“Vamos restaurar a cultura do Reino sobre os relacionamentos! Homens, aprendam a tomar a iniciativa de forma santa, respeitável e saudável” sugeriu Sarah Sheeva, antes de complementar:
Sarah Sheeva concluiu sua sessão online de aconselhamento dizendo que, enquanto solteiro, é possível evitar erros: “Enquanto você ainda é solteira/solteiro ainda dá tempo de fazer certas coisas que os casados já não podem mais fazer. Por exemplo: dá tempo de mudar em certas áreas e atrair a pessoa certa, dá tempo de mudar o comportamento e ter um relacionamento abençoado. Entendeu? Tem muita gente casada que daria tudo para estar solteira/solteiro novamente… e por quê? Porque fez tudo errado! E agora vive mal por isso… Você que ainda não casou, ainda pode fazer tudo certo! Valorize teu tempo de espera, é um tempo muito importante de aprendizado. E não comece o relacionamento pelo beijo, comece pela amizade”.

18 anos da Rádio Nordeste Evangélica

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Milhares de assembleianos lotaram o espaço do estacionamento do Ginásio Nélio Dias, Zona Norte de Natal-RN, na celebração dos 18 anos da Rádio Nordeste Evangélica.
Na data comemorativa, A IEADERN promoveu esta grandiosa festividade, em culto presidido pelo digníssimo Pastor Martim Alves da Silva (Presidente da IEADERN e CEMADERN), e com participação de cantores da música sacra, como Alice Maciel, Ozeias de Paula, Sergio Lopes e Ministério Diante do Rei Jesus.
O pastor Gonzaga foi o mensageiro da Palavra de Deus, transmitindo aos milhares de fiéis a mensagem do genuíno Evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo. Na festa dos 18 anos, 19 vidas aceitaram Jesus como Salvador!
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Casal cristão forçado a fechar empresa após se recusar a prestar serviço a casal gay

Casal cristão forçado a fechar empresa após se recusar a prestar serviço a casal gayUm casal de empreendedores cristãos, que haviam aberto uma confeitaria há pouco tempo e comemoravam uma taxa de crescimento acima de 50% em 2013 foi obrigado a fechar sua loja após se recusar a fazer um bolo de casamento para um casal de lésbicas.
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A decisão de Aaron e Melissa Klein foi tomada a partir de seus princípios religiosos, e por isso, o caso se tornou manchete nos Estados Unidos.
A imprensa tem especulado se os empresários teriam violado a Lei Estadual de Igualdade, implementada em Oregon no ano de 2007. A legislação não permite que empresas neguem serviços a consumidores com base em sua orientação sexual. Há uma isenção para as organizações religiosas e escolas, mas empresas privadas não podem discriminar com base em orientação sexual, raça, sexo, idade, deficiência ou religião.
No entanto, o proprietário da loja rebate: “Discriminação é realmente a terminologia errada para o que aconteceu. Eu não quero ser uma parte de um casamento que eu acho que é errado”, argumentou Aaron Klein.
Uma das noivas prestou queixa junto a autoridade responsável por fiscalizar o cumprimento da Lei da Igualdade, e agora aguarda a resolução do caso. “Estamos empenhados em uma investigação justa e completa para determinar se há evidência substancial de discriminação ilegal”, disse o comissário Brad Avakian.
Enquanto isso, o casal proprietário da loja afirmou que a polêmica tem afetado os negócios, e o método de protesto dos que não concordam com a postura deles tem sido considerada “mafiosa”, segundo Aaron: “Há um monte de gente de mente fechada por aí que gostaria de fingir ser muito tolerante e só querem direitos iguais. Mas, por outro lado, eles têm sido muito, muito mesquinhos. Eles têm sido militantes. A melhor maneira que posso descrevê-los é que eles usaram táticas mafiosas contra nossa loja. Basicamente, se você presta serviço ou compra de nossa confeitaria, eles vão te boicotar”, declarou.
Segundo o Urban Christian News, o carro de entregas e as instalações da confeitaria foram invadidos e saqueados no último domingo, 01 de setembro, e a polícia local informou não ter pistas sobre os vândalos.
No Facebook, amigos do casal manifestaram solidariedade: “Eu sinto muito em ouvir isso. É muito frustrante que as pessoas façam tudo o que podem fazer contra só porque não concordam com um estilo de vida. Vou manter todos vocês em minhas orações. Não deixe que eles te abalem. Você vai sobreviver a esta e todas as outras provas através de sua fé. Deus te abençoe, Melissa”, escreveu uma mulher.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Pastor Renato Vargens critica “falsa doutrina” que dá ênfase a satanás: “Existem cristãos que morrem de medo do diabo”. Leia na íntegra

Pastor Renato Vargens critica “falsa doutrina” que dá ênfase a satanás: “Existem cristãos que morrem de medo do diabo”. Leia na íntegraO pastor Renato Vargens publicou artigo falando sobre a luta contra o diabo e a capacidade deste de promover o mal. Em seu texto, Vargens afirma que “existem cristãos que morrem de medo do diabo”.
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Vargens rebate em seu artigo a tese de que o diabo tem autonomia para atuar: “Na verdade, estes queridos irmãos, pensam que o diabo tem poder sobre todas as coisas e que é soberano sobre suas vidas fazendo tudo aquilo que lhe dá na telha”, observa.
“Satanás somente pode agir dentro das limitações que Deus impõe. Isto, posto, torna-se indispensável que entendamos que ninguém é semelhante ao nosso Deus e que fora Dele não há outro. Ou seja, o diabo não é soberano, nem tampouco tem poder para fazer o que quer. O reformador Martinho Lutero costumava dizer que o diabo é um diabo de Deus, visto que sua vontade está limitada aos desígnios do Senhor da Glória”, conceitua o pastor Renato Vargens.
O pastor afirma que é necessário rejeitar a doutrina que afirma que o diabo tem poder: “Não creio que Satanás seja o responsável pela história da humanidade. A Bíblia não diz isso. Muito pelo contrário, as Escrituras afirmam que o Deus Eterno reina sobre tudo e todos, que o governo está em suas mãos e que Ele possui domínio sobre tudo aquilo que acontece no céu e na terra”, conclui.
Confira abaixo a íntegra do artigo “Crentes que acreditam na soberania do diabo”, do pastor Renato Vargens, para o púlpito cristão:
Existem cristãos que morrem de medo do diabo. Na verdade, estes queridos irmãos, pensam que o diabo tem poder sobre todas as coisas e que é soberano sobre suas vidas fazendo tudo aquilo que lhe dá na telha.
Há alguns anos um irmão em Cristo me contou um fato no mínimo curioso. Em meio a um bate-papo ele me exortou a tomar cuidado com satanás, visto que se ouvisse o que estávamos conversando, poderia frustar os planos de Deus em nossas vidas.
Caro leitor, lamentavelmente tenho visto que alguns dos evangélicos tem dado ao Diabo um poder quase que divino. Para estes, Satanás é aquele que possui um poder descomunal e que conforme sua vontade, impede Deus de agir em nossas vidas. Segundo os adeptos desta doutrina espúria, o diabo tem força e vontade própria para arruinar os cristãos e arrasar com suas pobres e miseráveis vidas surpreendendo Deus.
Prezado amigo, Satanás somente pode agir dentro das limitações que Deus impõe. Isto, posto, torna-se indispensável que entendamos que ninguém é semelhante ao nosso Deus e que fora Dele não há outro. Ou seja, o diabo não é soberano, nem tampouco tem poder para fazer o que quer. O reformador Martinho Lutero costumava dizer que o diabo é um diabo de Deus, visto que sua vontade está limitada aos designios do Senhor da Glória.
Sinceramente não creio que Satanás seja o responsável pela história da humanidade. A Bíblia não diz isso. Muito pelo contrário, as Escrituras afirmam que o Deus Eterno reina sobre tudo e todos, que o governo está em suas mãos e que Ele possui domínio sobre tudo aquilo que acontece no céu e na terra. O Deus Todo-Poderoso governa o mundo, Ele é o Rei dos reis, o Senhor dos senhores, o Altíssimo Deus. A Ele pertence todo poder e toda autoridade para fazer o que lhe agrada. O mundo e tudo que nele há é o seu mundo e toda criatura que nele vive é controlada por sua soberana vontade e poder.
Diante disto, rejeitemos essa falsa doutrina que concede ao diabo mais poder do que ele tem.
Cristo Reina, essa é a verdade absoluta.

Novos fatos que comprometem a investigação feita pela Delegacia de Combate às Drogas (DCOD) contra o pastor Marcos Pereira, líder da Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD), foram revelados pelo jornal O Dia.


Novos fatos que comprometem a investigação feita pela Delegacia de Combate às Drogas (DCOD) contra o pastor Marcos Pereira, líder da Assembleia de Deus dos Últimos Dias (ADUD), foram revelados pelo jornal O Dia.


Um dos policiais que fazem parte da equipe do delegado Márcio Mendonça, titular da DCOD, é coordenador de um projeto social desenvolvido pelo AfroReggae, que tem como coordenador-geral José Júnior, o principal desafeto de Marcos Pereira.

O policial Roberto Chaves de Almeida, conhecido como Beto Chaves, coordena o Projeto Papo de Responsa desde 2009, época do lançamento. O projeto envolve a ministração de palestras em escolas públicas sempre em parceria de um policial e um ex-traficante que tenha sido ajudado pelo AfroReggae.

O jornal publicou a foto acima como prova da ligação do grupo de José Junior com Beto Chaves. Na imagem, aparecem o policial (de barba e cabelo comprido), o pastor Rogério Menezes (ex-braço direito de Marcos Pereira e funcionário do AfroReggae) e José Junior (de boné).

A matéria do jornalista João Antonio Barros classifica a proximidade dos envolvidos na acusação e investigação como “conflito de interesses”, e lança dúvidas sobre o fato de cinco das testemunhas de acusação contra o pastor Marcos Pereira serem funcionárias do AfroReggae.

O jornalista ainda questiona a forma como as investigações foram concluídas pelo delegado Mendonça: “O inquérito contra o pastor foi aberto em 2012 pela ex-diretora Valéria Aragão. Mas foi com Mendonça que, em apenas dois meses, foi finalizado a toque de caixa e sem que todas as diligências tivessem sido feitas, o que gerou suspeitas do advogado Silva Neto, defensor de Marcos Pereira”, escreve Barros em sua reportagem.

Disputa de verbas

O mesmo jornal chama atenção para o grande investimento feito nas comunidades carentes onde tanto Marcos Pereira quanto José Junior atuam. Segundo O Dia, a somatória de verbas públicas e privadas destinadas às áreas dos rivais chega a R$ 20 milhões por ano, e isso teria motivado a rixa entre os dois.

Por Tiago Chagas, para o Gospel+

 

“Não Santas”: Com sex shop próprio e papo quente, evangélicas derrubam tabu e se tornam mais desinibidas sobre sexo



A sexualidade é assunto que atrai de religiosos a ateus, e no meio evangélico, apesar das rígidas doutrinas de algumas denominações, a questão é tão “incendiária” quanto em outros setores da sociedade.
“Não Santas”: Com sex shop próprio e papo quente, evangélicas derrubam tabu e se tornam mais desinibidas sobre sexoO crescimento numérico de fiéis evangélicos tem despertado a curiosidade da mídia para entender os hábitos e costumes desse público sobre diversos assuntos. O jornal Folha de S. Paulo publicou matéria sobre a existência de sex shops especializadas para atender a mulheres evangélicas.
A ex-revendedora de produtos cosméticos Mônica Alves, 45 anos, fiel da Igreja Renascer, atualmente trabalha com produtos eróticos, e tem entre suas clientes, outras fiéis evangélicas. Na lista de produtos, existem desde calcinhas comestíveis de chocolate, que segundo ela alguns maridos degustam com uísque, até um kit chamado “50 Tons de Prazer”, que inclui chicote, vela e venda.
Uma de suas clientes, Frances do Nascimento, também aos 45 anos de idade, explica o apetite por produtos eróticos: “Não é porque a gente vai pra igreja todo dia que precisa ser santa”, argumenta ela, que é recém-separada do segundo marido e tem um filho de um ano de idade.
Fiel da Igreja Mundial do Poder de Deus, ela revela que um de seus assessórios favoritos é o chamado “boca loca”, um minivibrador portátil em formato de batom. “As irmãs a-do-ram os produtos”, afirma Frances, referindo-se às colegas de igreja.
Já Nilza Antunes, 29 anos, membro da igreja Arca Sagrada, em Diadema, região metropolitana de São Paulo, é casada há seis anos, tem dois filhos, e interessada em produtos mais simples. “Pode usar no corpo inteiro?”, pergunta ela à revendedora Mônica sobre o desodorante íntimo com essência de morango. Segundo Nilza, desde que passou a usar produtos eróticos, a média de relações sexuais com seu marido saltou de duas vezes por semana para todos os dias.
A própria Mônica diz que a vontade feminina de explorar a sexualidade supera questões ligadas à religião. Casada com um homem 12 anos mais jovem, a revendedora revela que a construção do clima para a prática do sexo com o marido envolve desde a oferta de café da manhã na cama até a “festinha à noite” diariamente. “Numa noite, eu já cheguei pulando em cima. E ele: ‘Amor, tô com dor de cabeça’.”
Apesar de toda a desinibição, Mônica trabalha escondida de seu pastor, mas diz que se ele descobrisse a natureza de sua ocupação profissional, já teria resposta: “Pastor, desculpa, preciso ganhar meu dinheiro”.
Discrição é a chave do sucesso
A lojista Thaís Plaza, 33 anos, sócia de uma sex shop, afirma que os evangélicos são mais afeitos aos assessórios eróticos: “Católicos têm mais preconceito. Os religiosos que mais aparecem são mesmo os crentes”, diz, revelando que 25% dos seus clientes são fiéis evangélicos.
A forma de atraí-los, conta Thaís, é a substituição de termos vulgares por palavras como “romantismo” e “sentimentos”, e a ocultação de objetos mais ousados, como vibradores, nas gavetas dos balcões. “As evangélicas não entram em lugares com fotos de pessoas nuas e próteses penduradas. Querem ser atendidas por ‘amigas’”, diz a lojista.
Segundo ela, uma de suas clientes mais assíduas é membro da rígida Congregação Cristã no Brasil. “Ela se esconde atrás daquela árvore e me liga. Quando abro a porta, a mulher entra correndo, suspira e pede para fechar”, revela, frisando que o ritual se repete toda semana.
Negócio feminino
De acordo com a reportagem da Folha, o mercado de produtos eróticos no meio evangélico é restrito às mulheres. As consultoras ouvidas pelo jornal foram unânimes em dizer que só possuem clientes mulheres.
“Eles são mais conservadores. Preciso fazer um trabalho cuidadoso com a cliente para o marido não ficar enciumado ou desconfiar da fidelidade dela”, explica a representante Tarciana Valente, 29 anos.
Ela ainda observa que os produtos mais vendidos são aqueles apelidados pelas clientes de “leves”, como gel lubrificante, que é considerado “importante porque muitas são reprimidas sexualmente e não têm lubrificação”; e óleos perfumados, que as clientes “gostam porque melhora o sexo oral”, diz Tarciana, que revela: vende poucos vibradores para as clientes evangélicas, e os modelos que são comprados, usam formato de borboleta, polvo ou ursinhos, e portanto, não seguem um padrão “realístico”.
A explicação estaria no receio de ferir de modo mais grave alguma doutrina: “Próteses parecidas com membros reais chocam. Eles logo associam com promiscuidade”, observa Estela Fuentes, 26, estudante de psicologia que também revende produtos eróticos para conhecidas. “Meu maior desafio é mostrar que prazer não é pecado. Todo mundo precisa ter orgasmos na vida”, argumenta.
Pastor Claudio Duarte
Um dos palestrantes para casais em ascensão no meio evangélico brasileiro, o pastor batista autor do livro Sexualidade Sem Censura afirma que “a rotina é um assassino do relacionamento sexual, um ‘brochante’ terrível”.
A frase do pastor foi usada pelo jornal como forma de justificar o uso dos acessórios eróticos entre os casais.  De acordo com Duarte, para manter o cônjuge interessado, é importante criar “um bom espetáculo”, e sugere: “Vai inovando, como o Cirque du Soleil”.
O pastor afirmou, porém, que durante já foi censurado por tratar da sexualidade de forma aberta durante um culto: “Uma senhora disse que eu não deveria tratar daqueles assuntos porque lá é local santo. Perguntei se tinha falado alguma mentira. Ela disse que falei verdades que não deveriam ser ditas”, contou.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Igrejas pentecostais reduzem prática de “falar em línguas” para se tornarem mais atrativas


O “falar em línguas” é uma das características mais marcantes na fé pentecostal. Porém, várias igrejas pentecostais nos Estados Unidos estão buscando reduzir a distância entre suas liturgias e as de outras denominações, e essa tem sido uma das práticas reduzidas pelas igrejas para atingir esse propósito.
Falar em línguas é visto por muitos cristãos pentecostais como uma manifestação direta do relato bíblico do Dia de Pentecostes, sendo interpretado como um dom de falar outras línguas humanas sem um aprendizado prévio ou até mesmo como um dom de “língua dos anjos”.
Igrejas pentecostais reduzem prática de “falar em línguas” para se tornarem mais atrativasO pastor Ken Walters, da congregação Three Crosses Church, conta algumas igrejas estão reduzindo ou até mesmo eliminando o falar em línguas, como forma de se tornarem mais populares. O pastor conta que está verificando uma tendência nas grandes igrejas pentecostais minimizar a diferenças entre o pentecostalismo e outras denominações cristãs conhecidas.
O especialista em pentecostalismo e professor de religião na Harvard Divinity School, também comentou o fenômeno, afirmando ser um movimento dessas igrejas para se tornarem mais atrativas, segundo a Associated Press.
O pentecostalismo representa um dos segmentos do cristianismo com maior crescimento em todo o mundo. Pelo menos um quarto dos dois bilhões de cristãos do mundo são membros de igrejas pentecostais ou movimentos carismáticos relacionados, de acordo com o Pew Research Center.
Por Dan Martins, para o Gospel+