PATROCINADORA DA MATRIZ DO CD DA BANDA

PATROCINADORA  DA MATRIZ DO CD DA  BANDA

quinta-feira, 28 de março de 2013

Youtube fecha canal cristão alegando violação de direitos autorais; Ministério Diante do Trono protesta e pede reabertura

Alegando questões de direitos autorais, o Google retirou do ar o canal cristão Alcibiades232, no Youtube. O canal reproduzia vídeos ligados ao cristianismo, como entrevistas de pastores e personalidades gospel em emissoras de TV, clipes de cantores e outros.
Youtube fecha canal cristão alegando violação de direitos autorais; Ministério Diante do Trono protesta e pede reaberturaA exclusão do canal aconteceu na última semana, e desde então, a mensagem “Alcibiades232 teve a conta encerrada porque recebemos diversas reivindicações de terceiros de violação de direitos autorais relacionadas ao material postado pelo usuário” é apresentada aos internautas que tentam acessar os arquivos do canal.
A conta era administrada por Alcibiades Santos, e recentemente seu canal havia sido eleito o quinto mais relevante do Youtube no Brasil, registrando mais de 179 milhões de acessos e um rol de seguidores superior a 350 mil pessoas.
Sobre o ocorrido, o administrador do canal lamentou o encerramento da conta e agradeceu as manifestações de apoio feitas pelos internautas: “Antes de tudo quero agradecer a todos pelo carinho e atenção [...] À tarde eu não estava em casa, e ao chegar agora à noite, fui bombardeado com inúmeras mensagens [...] Só queria deixar claro que nesses 5 anos de trabalho no Youtube, nunca ganhei 1 centavo sequer, nunca fiz nada por dinheiro! [...] Recusei centenas de convites de parceria para monetização no Youtube! Não sei se as denúncias partiram dos nomes informados pelo Google, até porque sempre fui bem aceito por eles, mas infelizmente não posso fazer nada”, afirmou Alcibiades, segundo o Christian Post.
O Ministério de Louvor Diante do Trono foi um dos que se manifestaram contrários à decisão da equipe do Google que administra o Youtube de excluir o canal Alcibiades232: “O Ministério de Louvor Diante do Trono vem informar que nunca solicitou e nem solicita retirada de canais do YouTube do ar e não apoia esse tipo de iniciativa”, informa o texto divulgado pela Rede Super.
Na nota, o DT reafirma seu apoio ao canal: “Fomos certificados por meio de terceiros que o canal Alcibiades232 foi retirado do ar por questões de direitos autorais. A equipe do Ministério de Louvor Diante do Trono vem expressar que apoia o canal e está tentando contato com o YouTube afim de solicitar o retorno do mesmo. Esperamos que outros também tenham essa iniciativa”, pontua a nota.
O posicionamento do Diante do Trono foi motivado pelo fato de que boa parte do conteúdo apresentado pelo canal era relativo ao trabalho do ministério.
Diversos internautas protestaram contra o fechamento e fizeram campanha para que o canal fosse reativado com todos os vídeos, usando hashtags no Twitter, como #VoltaAlcibiades232 e #YouTubeDevolveAlcibiades232.
Um canal alternativo, chamado Alci232, já está operando no Youtube, com parte do conteúdo que antes era exibido pelo canal que foi excluído.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+

Políticos e líderes cristãos se mobilizam contra proposta de legalização do aborto feita pelo Conselho de Medicina; “Proposta já nasceu abortada”, diz Magno Malta

Num discurso sobre a posição do Conselho Federal de Medicina (CFM), que propôs a legalização do aborto até a 12ª semana de gestação, o senador Magno Malta (PR-ES) fez considerações a respeito do contexto cultural brasileiro para criticar a possibilidade de aprovação da medida.
Políticos e líderes cristãos se mobilizam contra proposta de legalização do aborto feita pelo Conselho de Medicina; “Proposta já nasceu abortada”, diz Magno MaltaO CFM recomendou à comissão especial do Senado, que elabora o Novo Código Penal, que legalize o aborto na situação mencionada, deixando a decisão para a gestante e seu médico. Atualmente, o aborto é permitido por lei apenas em casos de estupro ou de risco à saúde da mãe.
Magno Malta afirmou que se aprovada, a medida legalizaria a prática de um “assassinato brutal” e poderia resultar no aumento da procura pelo procedimento após os períodos de carnaval e festas juninas, quando há uma maior liberdade sexual e ocorrência de gestações indesejadas.
Malta ainda alertou o CFM para as críticas e pressões sociais que virão caso a postura seja mantida: “Eu quero avisar o Conselho Federal de Medicina que eles não vão ter tempo bom pela frente. A proposta deles já nasceu abortada. Nós estamos atentos à preservação da vida”, disse o senador, de acordo com informações da Agência Senado.
A mobilização política contra as propostas de legalização do aborto já chegaram à Câmara dos Deputados, onde o presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO) criticou a postura do governo federal.
“Você sabia que o governo da Dilma está ressuscitando o PNDH III? Você sabia que o Ministério da Saúde está trabalhando um programa para o aborto? Você, que como eu é evangélico, lembra do compromisso que Dilma fez no 2º turno acerca do aborto e casamento gay? Nada está sendo cumprido”, alertou em seu perfil no Twitter o deputado João Campos. O PNDH III é a sigla para a terceira versão do Plano Nacional de Direitos Humanos, proposto pelo governo petista durante os dois mandatos do presidente Luís Inácio Lula da Silva.
twitter deputado joao campos
O protesto de Campos teve ressonância no Twitter, onde internautas retransmitiram suas mensagens e também protestaram: “E ainda vai ter evangélico e pastor votando no PT em 2014, depois dessa perseguição desenfreada. Nunca irei votar no PT… NUNCA!”, escreveu o usuário Neto Ribeiro.
O presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e Família da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom João Carlos Petrini, publicou um artigo em que critica a postura do CFM e da opção pela solução mais rápida em casos de gravidez indesejada.
“As imediatas reações contrárias a esse posicionamento demonstram a preocupação dos que defendem a vida humana desde sua concepção até a morte natural. Merece, por isso, algumas considerações. O drama vivido pela mulher por causa de uma gravidez indesejada ou por circunstâncias que lhe dificultam sustentar a gravidez pode levá-la ao desespero e à dolorosa decisão de abortar. No entanto, é um equívoco pensar que o aborto seja a solução”, escreveu o bispo Petrini.
O religioso lembrou ainda das iniciativas sociais que a Igreja Católica mantém para ajudar pessoas em dificuldades como exemplo de alternativa à opção pela “morte” de seres humanos: “Nossa civilização foi construída apostando não na morte, mas na vitória sobre a morte. Por isso a Igreja criou hospitais, leprosários, casas para acolher deficientes físicos e psíquicos. Recorde-se, em época recente, a figura das Bem-aventuradas Madre Teresa de Calcutá e Irmã Dulce dos pobres, bem como os milhares de pessoas que, quotidianamente, se dedicam a defender e promover a vida humana e sua dignidade”, pontuou.
Dom João Carlos Petrini ainda ressaltou a preservação da vida que a Constituição Federal prega e acentuou o tom crítico de busca por soluções que demandem menor custo, no que se refere aos Direitos Humanos
“As constituições dos principais países ocidentais apresentam uma perspectiva claramente favorável à vida. A Constituição Federal do Brasil, em seu artigo 1º, afirma que a República Federativa do Brasil tem como um de seus fundamentos a dignidade da pessoa humana. E, no seu artigo 5º, garante a inviolabilidade do direito à vida. Ajuda a evitar o aborto a implantação de políticas públicas que criem formas de amparo às mulheres grávidas nas mais variadas situações de vulnerabilidade e de alto risco, de tal modo que cada mulher, mesmo em situações de grande fragilidade, possa dar à luz seu bebê. Esta solução é a melhor tanto para a criança, que tem sua vida preservada, quanto para a mulher, que fica realizada quando consegue ter condições para levar a gravidez até o fim, evitando o drama e o trauma do aborto”, sugeriu, no artigo publicado no Boletim da CNBB do dia 23 de março.
A proposta da CFM tem sido duramente criticada por adeptos de movimentos pró-vida. No Twitter, o pastor Silas Malafaia publicou um vídeo em que cenas de aborto são mostradas, e afirmou crer que pessoas favoráveis à proposta, mudariam de ideia ao ter acesso ao material apresentado no documentário de quase 30 minutos.

Artistas, intelectuais, políticos, gays e até um reverendo presbiteriano participou de evento em repúdio a Marco Feliciano


Artistas, intelectuais e políticos dividiram espaço com lideranças religiosas. Permanência de Marco Feliciano na presidência de comissão foi repudiada.
 
O auditório da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Centro do Rio, ficou pequeno para uma plateia de mais de 600 pessoas na segunda-feira (25). Artistas, intelectuais e políticos dividiram o espaço com lideranças religiosas e indígenas. Todos unidos em defesa dos Direitos Humanos e das diversidades. Um ato contra a intolerância e discriminação.
 
“Uma coisa é a confissão religiosa outra coisa é a confissão cidadã. o que estamos fazendo hoje é uma manifestação cidadã de respeito à diferença de respeito ao indivíduo, de respeito à pessoa humana”, disse o reverendo Marcos Amaral.
 
“O direito ao respeito é a primeira coisa para nós. É o mínimo de sintoma de saúde da sociedade brasileira”, disse o cantor Caetano Veloso.
 
Os discursos duram duas horas e todos fizeram o mesmo pedido: o fim da discriminação das minorias e também do preconceito.

Foi um movimento de repúdio contra a permanência do Deputado Federal Marco Feliciano como presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal.

Ele vem sendo alvo de críticas desde que foi indicado para o cargo. O parlamentar do PSC de São Paulo é acusado de publicar em redes sociais mensagens homofóbicas e racistas.
 
“É um ato pedagógico pra mostrar que a resistência que hoje acontece à atual presidência da Comissão de Direitos Humanos não é um ato anticristão, não é um ato contra religiões, muito pelo contrário. nós queremos que as religiões participem da Comissão de Direitos Humanos, mas não pode ser anulando bandeiras históricas tão importantes dessa comissão”, disse Marcelo Freixo.
 
Nesta terça-feira (26), deputados da frente parlamentar em defesa dos Direitos Humanos pretendem entregar um abaixo assinado com nomes de artistas e de participantes do ato para o presidente da Câmara dos Deputados, em Brasília.

Esta terça deve ser um dia decisivo para o pastor Marco Feliciano. O líder do PSC na Câmara dos Deputados, André Moura, pediu que o colega de legenda reconsidere a posição de não deixar a presidência da comissão.
 
“A nossa oposição não é a figura dele. Ninguém tem nada contra a figura dele. A gente sabe, a gente viu que ele não tem nenhuma identificação com a pauta dos direitos humanos”, disse o deputado federal Jean Wyllys (PSOL).
 
 
G1
 

PSC decide manter Marco Feliciano na presidência de comissão


Vice da sigla disse que Marco Feliciano tem ficha limpa e todas as prerrogativas de comandar colegiado.
 
BRASÍLIA - A Executiva e a bancada do PSC na Câmara decidiram nesta terça-feira, 26, pela manutenção do pastor e deputado Marco Feliciano (SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos. Ele tem sido alvo de protestos por declarações consideradas racistas e homofóbicas.
 
"Informamos aos senhores e senhoras que o PSC não abre mão da indicação feita pelo partido", afirmou o pastor Everaldo Pereira, vice-presidente do PSC. "Feliciano é um deputado ficha limpa, tendo então todas as prerrogativas de estar na Comissão de Direitos Humanos e Minorias", completou.
 
Ele leu uma nota de três páginas nas quais o partido relata o seu histórico de alianças com o PT, desde 1989 até a eleição da presidente Dilma Rousseff. "Mesmo diante das declarações de que ela não sabia se acreditava em Deus e que não era contra o aborto, o PSC apoiou a presidente Dilma, sem discriminá-la por pensar diferente de nós", disse. Ele ressaltou ainda que o partido fez protestos pacíficos contra a ministra Eleonora Menecucci, da secretária das Mulheres. "Respeitamos a todos e gostaríamos que também nos respeitasse".
 
O partido afirmou que os protestos contra Feliciano são naturais, mas devem ser "respeitosos". Destacou o fato de o deputado pastor ter sido eleito por seus pares. "Democracia é voto. Democracia não é grito, nem ditadura", disse Everaldo. O PSC disse ainda que não fará ameaças, mas que pode convocar também militantes.
 
Feliciano entrou e saiu da reunião sem dar entrevistas. Na chegada, questionado se era o "dia do fico" respondeu apenas: "é só olhar para o meu rosto". Na saída, mesmo com o respaldo do partido, saiu escoltado por seguranças e por pastores que se manifestaram de forma favorável a ele. Uma faixa trazida pelos pastores dizia: "E se Jesus renunciasse? O que seria do mundo?"
 
Redação
@sertaogospel
Com informações do Estadão

Versão freestyle da Bíblia causa polêmica e divide opiniões


Pastor roqueiro de Uberlândia reescreve textos das Sagradas Escrituras. Teólogo afirma que em alguns trechos o sentido original foi alterado.
 
Jesus Cristo é “o cara”. E São José, pai de Jesus, é um “cara muito joia”. Pelo menos é assim que os dois são descritos em uma releitura da Bíblia "Freestyle" - que em português significa Estilo Livre. A versão escrita por um pastor evangélico de Uberlândia está sendo publicada diariamente na internet e as novas formas de narrar as passagens bíblicas, que podem ser lidas na página do autor, já estão gerando polêmica.
 
O Capítulo 1 do Livro Evangelho Segundo Mateus começa assim: "Livro da geração de Jesus, o cara. Da descendência de Davi e também de Abraão. Depois de Abraão, muito sexo foi feito e muitas crianças nasceram por conta disso. Até que 41 gerações se passaram e nasceu um cara muito joia chamado José. Esse tal de José era especial porque quando a dona Maria (sua noiva) apareceu dizendo que tava grávida do Espírito Santo, ele obviamente sentiu que isso cheirava a chifre."

Até Maria Madalena também ganhou atenção especial. Na versão ela é descrita como uma mulher que "mais parecia um pudim de capeta".
A ideia da versão jovem da bíblia foi do pastor Ariovaldo, que há dez anos fundou a Igreja Manifesto Missões Urbanas de Uberlândia, voltada ao público de roqueiros. Segundo o pastor, ele começou a escrever os textos por hobby. Ele disse ter percebido que poderia falar de forma mais profunda sobre religião, unindo humor e cultura contemporânea. “Na verdade eu escrevi alguns textos para mim mesmo, tentando contar as histórias da vida da maneira que a gente conversa no dia a dia. Quando publiquei isso na internet comecei a divulgar em redes sociais. E várias pessoas passaram a me escrever dizendo que eu devia fazer a Bíblia toda”, contou o pastor.

Mas essa liberdade de expressão rendeu polêmica na internet. Abaixo, alguns comentários de pessoas que leram a versão Freestyle das Sagradas Escrituras. Por meio de opiniões publicadas na própria página do pastor, enquanto alguns criticam, outros apoiam a atitude.

* "Infelizmente estamos perdendo a seriedade da palavra de Deus, muito triste isso"

* "a Bíblia não fala que devemos nos adequar a este mundo"

* "Eu te encorajo a continuar escrevendo, vc alcançará mtas pessoas"

Apesar de ter total apoio dos fiéis da igreja, o pastor disse que já esperava o surgimento de pessoas contra a ideia.
 
Nas ruas, a população também se divide. “É muito fora dos padrões, até porque o Livro da Vida é a Bíblia e este linguajar não cabe muito bem”, disse o motorista Aparecido Reis da Silva. Para a estudante Thays Silva faltou respeito. “A Bíblia é algo de respeito. E isso ficou muito vulgar”, argumentou.

Para a pesquisadora Sidneia Silva, a mudança de estilo não é bem vinda. “A Bíblia tem que ser aquilo que nós vemos, da maneira como está escrita. Se eu mudar uma palavra, uma pessoa mudar outra, como vai ficar daqui a algum tempo ?”, questionou.

Frequentador da Igreja Manifesto, o técnico em eletrônica Cássio Atestor contou que apoia o projeto. “Eu entendo que seja uma forma de atrair as pessoas a lerem o texto original”, afirmou. Já a atriz Laís Batista disse que a nova linguagem tende a alcançar públicos diferentes. “Ela alcança novas tribos”, resumiu.

Sereno, o pastor disse que já esperava que nem todos concordassem com a releitura. “A discordância vem por causa da resistência que as pessoas têm à mudança do paradigma, da maneira de se falar”, avaliou.
 
O teólogo Manoel Messias disse que há pontos positivos e negativos na escolha do pastor. “Em alguns textos, como o prólogo de João, o capítulo 6 de Mateus, o pastor mantém a ideia do texto, embora com uma linguagem totalmente nova e, provavelmente, adequada ao público que ele tem interesse de levar esta Palavra. Em outros lugares, ele faz uso de alguns termos que talvez sejam um pouco fortes e desnecessários. Nestes casos, talvez altere um pouco o sentido do texto original”, explicou o teólogo.
 
Ainda segundo o pastor, ele escreve pelo menos um capítulo por dia e o objetivo é publicar a versão completa e impressa da Bíblia até o fim do ano que vem. No entanto, mesmo com toda a polêmica, ele não pretende desistir de evangelizar neste estilo "rock and roll" . “As críticas chamam muito a atenção, fazem muito barulho. Mas a quantidade de pessoas que têm escrito e dito que têm sido abençoadas por este trabalho compensa todo o esforço”, concluiu.
 
G1
 

terça-feira, 26 de março de 2013

Em Paris, milhares de pessoas se reuniram para protestar contra o casamento gay

Um protesto contra o casamento gay reuniu milhares de pessoas na capital da França. Os manifestantes tomaram um trecho de 5 quilômetros, que vai do Arco da Defesa ao Arco do Triunfo em Paris.
 
A polícia chegou a usar gás lacrimôngenio contra alguns ativistas que tentaram invadir a Champs-Elysées. O protesto reuniu 300 mil pessoas, de acordo com a polícia. Os organizadores estimam um número bem maior 1,4 milhões de pessoas.
 
Os manifestantes protestavam contra o projeto de lei sobre o casamento gay, que deve ser votado em abril pelo Senado. O texto, que também legaliza a adoção de crianças por casais do mesmo sexo já foi aprovado pela Câmara.
 
Fonte: Band News

Depois de ameaças e adolescente ser baleado, igreja vai mudar de endereço


O pastor titular da Igreja Evangélica Assembleia de Deus-Ministério Gerizim em Sumaré/SP diz que vai mudar de endereço depois que vizinhos, pai e filho sob alegação do som estar alto demais invadiram a Igreja agrediram e atiraram em adolescente.
Depois de um adolescente de 16 anos ter sido agredido e levado um tiro no braço após um culto na Igreja Assembléia de Deus Ministério Gerizim, no Jardim Santa Clara, em Sumaré (SP), na noite de sábado (23), o pastor titular e os membros da igreja decidiram se mudar do local. “Estamos fechando a igreja, vamos nos mudar, não temos condições de ficar aqui”, disse o pastor Alessandro Pereira Godoy.
Segundo o religioso, o motivo da mudança é que os agressores são vizinhos da igreja e, por isso, o risco de acontecer outro ataque é grande. “Nós não sabemos o que vai acontecer, se eles conseguirem sair da delegacia podem vir aqui e matar todo mundo, nós não queremos morrer”, desabafou. Os suspeitos, identificados como Domingos e Pablo estão presos na cadeia de Sumaré, informou a Polícia Civil.
O local onde será criado o novo templo já está definido. Segundo os membros da congregação, um amigo, que pertence à outra igreja, já cedeu um barracão no mesmo bairro para que eles possam se mudar. Na manhã deste domingo (24), eles recolheram cadeiras, mesas, instrumentos musicais e todos os objetos da igreja para fazer a mudança para a nova sede.
Andréia Pacheco estava no salão no momento do ataque e ficou chocada com o que aconteceu. “Ficamos desesperados, queríamos defender o adolescente, mas não tínhamos como. É uma crueldade, eles ia matar um jovem de 16 anos”, contou a vendedora. Ela, que frequenta a igreja todos os dias, afirmou que não tem mais segurança nenhuma para ficar. “Se nós não mudarmos daqui eu não venho mais, é muito perigoso”, completou.
Ataque
O adolescente levou um tiro de raspão no braço e foi agredido com chutes e socos após o culto. Os suspeitos da ação são vizinhos do templo e estariam incomodados com o barulho, segundo a Polícia Militar. Eles foram presos.
De acordo com Godoy, os agressores são pai e filho, um de 57 anos e outro com idade entre 20 e 30 anos. Um pastor, de Bertioga (SP), também foi agredido, segundo testemunhas. Cerca de 30 pessoas estavam no local na hora da confusão.
Godoy disse que após o culto terminar os suspeitos atravessaram a rua e começaram a agredir com tapas e socos o religioso de Bertioga, que falava ao celular na calçada. Após a confusão, o agressor, de 57 anos, voltou para casa e pegou uma arma de fogo e foi para dentro do templo do Ministério Gerizim.
Ameaças
Dentro da igreja, apontou a arma para o pastor Godoy, que se escondeu no banheiro. Depois, pai e filho teriam ido em direção ao jovem de 16 anos para agredi-lo.
A cozinheira Lindinalva Pereira Cunha, que estava no culto, relata que tentou separar o adolescente dos agressores, mas não conseguiu. Depois de dar socos e pontapés no rapaz, o homem armado deu um tiro à queima roupa que acertou o braço do jovem.
Ele foi levado ao Hospital Estadual de Sumaré e não corre risco de morte. “Foi muita crueldade. Ele tentou matar um menino de 16 anos. Tentei separar, mas eles me jogaram do altar”, lembra Lindinalva. Na igreja ainda havia marcas de sangue na manhã deste domingo.
G1/Campinas

Editora ligada a IURD pagará idenização a compositor de Xuxa


Na edição de agosto de 2008 da Folha Universal com a matéria “Pacto do Mal” citou a música “Meu Cãozinho Xuxo” do compositor Rogério Guedes Campos como sendo uma canção que fazia referência ao demônio. A Juíza entendeu ser ofensivo e condenou a editora a pagar 60 mil ao compositor.
 
A 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio condenou a Editora Universal a indenizar em R$ 60 mil, por danos morais, Rogério Guedes Campos, compositor de alguns sucessos infantis cantados por Xuxa.
 
A editora, em texto publicado no jornal “Folha Universal”, ligado a Igreja Universal do Reino de Deus, afirmou que a canção “MeuCãozinho Xuxo”, ouvida de maneira invertida, era uma referência ao demônio.
 
A editora se defendeu, afirmando que apenas reproduziu no jornal assunto já conhecido e divulgado por um site de vídeos, além de ter agido dentro dos limites da liberdade de expressão.
“Porém, para a desembargadora Regina Lúcia Passos, é verificável nos autos que a editora Universal utilizou expressões ofensivas, duvidosas e desnecessárias ao relato dos fatos, o que excedeu os limites da difusão de um fato e caracterizou sensacionalismo, impróprio à situação”, segue o comunicado.
“Observa-se que a notícia jornalística excedeu os limites narrativos necessários à difusão de um fato, imputando-lhe caráter sensacionalista, impróprio à situação real e aos sentimentos das pessoas envolvidas. No entanto, deve se ter em mente que o direito à informação, constitucionalmente consagrado, não é absoluto, motivo pelo qual as pessoas encarregadas de veicularem notícias devem retratar a realidade perante o povo, mas devem, por outro lado, deixar de divulgar notícias que exponham danos à honra e à imagem de pessoas, quando não há certificação de sua veracidade”, afirmou a magistrada.
 
Poder Judiciário/RJ via O Debate 

IURD fará campanha publicitária para se apresentar como igreja “comum”

Iniciou-se uma campanha que visa mudar a imagem que as pessoas têm da Igreja Universal do Reino de Deus. Tentando desvincular a IURD da figura do bispo Edir Macedo e das mensagens de prosperidade e libertação.

O slogan “Eu sou a Universal” irá mostrar através de material veiculado em rádios, jornais, revistas, outdoors e emissoras de TV que as pessoas “comuns” são fieis da igreja e seguem seus preceitos.

O material publicitário deve mostrar empresários, atletas, jornalistas e advogados, entre outras profissões, contando um pouco sobre suas histórias de vida. No final, elas repetirão o slogan.

Com isso, a IURD tenta se “apresentar” à sociedade que até o momento possivelmente não sabe muito mais sobre a igreja do que os cultos transmitidos pela TV.
 
Redação
@sertaogospel
Com informações de Folha de SP.
 

segunda-feira, 25 de março de 2013

Deputado Gay lança campanha de combate ao cristianismo


O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), homossexual militante que conseguiu alguma notoriedade participando do programa Big Brother Brasil da Rede Globo, lançou, na semana passada, uma campanha de combate ao cristianismo.
 
Em sua página do Twitter, ele publicou várias mensagens dizendo que os cristãos são violentos, doentes, preconceituosos, homofóbicos, ignorantes e fanáticos, e que ele se dedicará ainda mais a eliminar a influência do cristianismo na sociedade.
 
O deputado enfatizou que seu mandato tem como foco a defesa dos interesses da militância gay e o combate a seus “inimigos”.

 O deputado, que é membro da Frente Parlamentar LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e travestis) no Congresso Nacional, aproveitou para convocar seus seguidores para se juntar a ele em sua guerra particular. Jean obteve respostas diversas: angariou o apoio previsível de seus seguidores militantes da causa gay, e provocou a reação de inúmeros outros usuários da rede social, indignados com as ofensas do parlamentar aos cristãos e com seus ataques à liberdade de expressão, religião e comunicação.

Jean promove uma campanha de censura a usuários do Twitter que são contrários às ideias que ele defende, como: ‘casamento’ homossexual, cartilhas de suposto combate à “homofobia” do MEC (mais conhecidas como Kit gay) e o PLC 122/2006 (lei da mordaça gay), projeto de lei que pretende transformar em crime qualquer crítica ou oposição ao comportamento homossexual ou às pretensões do lobby gay.

Uma das primeiras vítimas da campanha censória de combate ao cristianismo deflagrada por Jean Wyllys foi o usuário Carlos Vendramini.

Valendo-se do direito que qualquer cidadão possui em uma democracia, Vendramini fez, no Twitter, críticas ao Kit Gay, ao PLC 122/06 e a outros projetos dos militantes gays e aos parlamentares que os apóiam, como Jean Wyllis, Marta Suplicy e Cristovam Buarque, entre outros. Incomodado com as críticas, o deputado disse, em seu blog, que estava acionando advogados da Frente LGBT para censurar o perfil de Vendramini, que Jean imagina ser “membro fundamentalista de uma parcela conservadora da direita católica em São Paulo” (sic) e estar praticando “perseguição” a ele.
 
Redação
@sertaogospel
Com infomações de Francisco Evangelista

Marisa Lobo moverá ação contra Jean Wyllys: ‘Nos veremos na justiça’


Em meio à polêmica entre evangélicos e ativistas gays, a psicóloga Marisa Lobo afirmou que vai processar o deputado Jean Wyllys (PSOL). A guerra entre os dois setores tornou-se evidente com a eleição de Marco Feliciano à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara (CDHM).
 
Marisa Lobo que defendeu Marco Feliciano no caso, acabou entrando na confusão e sendo criticada por líderes homossexuais, como o deputado Jean Wyllys, um dos maiores opositores de Marco Feliciano como presidente da CDHM. Marisa diz, em seu Facebook que sofre ameaças por causa de uma suposta mentira do deputado Jean.

“Cansada de ser Ameaçada de processo por uma mentira inventada pelo dep @JeanWyllys resolvi mover um processo contra o mesmo de (denunciação caluniosa) assédio moral e calúnia e difamação.”
 
Os advogados de defesa são Dr. Otoniel Oliveira e Dr. Hélio Anjos Ortiz. Marisa se reuniu com seus advogados para verificar os casos de ataques de pessoas movidas pela suposta calúnia de Jean Wyllys.
 
“Nos vemos então na justiça. Minhas provas segundo Criminalista estão claras. vamos ver as suas”, desafiou a psicóloga.
 
Por outro lado, o deputado Jean Wyllys também afirmou que vai processá-la, através de uma postagem em seu Twitter, porém, sem dizer o seu nome e referindo-se a ela como a “fulana”.
 
“Outra que será alvo de representação criminal é uma criminosa (porque calunia e difama) que se faz passar por ‘psicóloga’. É a divulgadora”, escreveu o deputado em sua página no Twitter.
 
Jean ainda a chama de “obscura” e “estúpida”. “Obscura e estúpida, essa fulana é quem propaga as calúnias contra mim postadas na rede; ela é a tal que diz reverter a homossexualidade!”
 
Em uma carta aberta à Jean Wyllys, Marisa Lobo desabafou que ele usa palavras desrespeitosas e mostrou grande decepção por isso. A psicóloga ainda o acusa de não debater, mas de ofender.
 
“As palavras do deputado sim são caluniosas e desonestas em sua intenção. Duras de ouvir, como mulher e como profissional. O senhor não debate; o senhor ofende, pratica assédio moral e bullying, uma mostra aparente de sua intolerância e de sua falta de limites.”
 
Apesar disso, Marisa Lobo ofereceu ainda suas orações ao deputado. “Com suas palavras duras e mentirosas somente confirmei minhas suspeitas: o senhor precisa mais de orações e de alguém que freie suas motivações, pois está agindo como um ditador, travestido de idealista e protetor dos direitos humanos.”
 
The Christian Post
 

Incomodados com som, pai e filho invadem igreja e atiram contra jovem e agride pastor e fiéis


Adolescente, de 16 anos, levou um tiro de raspão em templo de Sumaré. Testemunhas contam que um religioso de Bertioga também foi agredido.
 
Um adolescente, de 16 anos, levou um tiro de raspão no braço e foi agredido com chutes e socos após um culto na Igreja Assembléia de Deus Ministério Gerizim, na noite deste sábado (23) no Jardim Santa Clara, em Sumaré (SP). Os suspeitos da ação são vizinhos do templo e estariam incomodados com o barulho, segundo a Polícia Militar. Eles foram presos.
 
De acordo com o pastor titular da igreja, Alessandro Ricardo Pereira Godoy, os agressores são pai e filho, um de 57 anos e outro com idade entre 20 e 30 anos. Um pastor, de Bertioga (SP), também foi agredido, segundo testemunhas. Cerca de 30 pessoas estavam no local na hora da confusão, por volta das 21h.

Godoy disse que após o culto terminar os suspeitos atravessaram a rua e começaram a agredir com tapas e socos o religioso de Bertioga, que falava ao celular na calçada. Após a confusão, o suspeito de 57 anos voltou para casa, pegou uma arma de fogo e foi para dentro do templo do Ministério Gerizim.
 
Ameaças
Na a igreja, apontou a arma para o pastor Godoy, que se escondeu no banheiro. Depois, pai e filho teriam ido em direção ao jovem de 16 anos para agredi-lo.
 
A cozinheira Lindinalva Pereira Cunha, que estava no culto, relata que tentou separar o adolescente dos agressores, mas não conseguiu. Depois de dar socos e pontapés no rapaz, o homem deu um tiro à queima roupa que acertou o braço do jovem.
 
Ele foi levado ao Hospital Estadual de Sumaré e não corre risco de morte. “Foi muita crueldade. Tentou matar um menino de 16 anos. Tentei separar, mas eles me jogaram do altar”, lembra Lindinalva. Na igreja ainda havia marcas de sangue na manhã deste domingo.

Tiros
Depois de atirar contra o jovem o vizinho foi procurá-lo no banheiro, segundo o pastor. Como a porta estava trancada ele deu um tiro na fechadura, que ficou destruída. O religioso conseguiu fugir e o suspeito teria disparado dentro do banheiro feminino e no teto do templo.

Ao saírem da igreja pai e filho foram detidos pela Polícia Militar. O caso foi registrado como tentativa de homicídio.
 
G1