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quarta-feira, 25 de abril de 2012

Igrejas que pregam a teologia da prosperidade são formadas por “crentes descrentes” e “atos patéticos”, afirma blogueira. Leia na íntegra


A blogueira Vera Siqueira, esposa do pastor Paulo Siqueira, líder do movimento “Evangelho Puro e Simples”, publicou artigo traçando paralelo entre a Parábola do Semeador e a teologia da prosperidade.
Vera Siqueira critica a ênfase das igrejas na teologia da prosperidade, pois “os cuidados deste mundo e a sedução das riquezas sufocam a Palavra, tornando-a infrutífera”.
A blogueira afirma que nas igrejas que adotam a doutrina que busca enriquecimento, a membresia é formada por “crentes totalmente carnais, infantis, que crêem (sic) cegamente em tudo o que seu mentor espiritual diz, pois uma das leis dessa diabólica teologia é que se deve obedecer sem titubear a todas as instruções do líder ungido, senão Deus não prospera. E isso significa dar trízimos, ofertas de R$ 900,00, tomar banho de óleo, comprar rosa ungida, participar de atos proféticos patéticos etc”.
Em sua crítica, Vera afirma que uma ilustração da ineficácia da teologia da prosperidade é que, apesar de o número de evangélicos ter crescido no país, a sociedade pouco mudou: “Nos últimos dez anos diminuíram as taxas de violência? Houve diminuição na corrupção? O brasileiro está mais honesto? Infelizmente não”.
Vera Siqueira afirma que a tendência é formar “crentes descrentes”, pois apesar de apregoada, a teologia da prosperidade só enriquece os líderes das igrejas: “A prosperidade real, nesse mundo ‘capetalista’, é coisa para poucos – em geral, para os próprios líderes desses ministérios”.
Confira abaixo a íntegra do artigo “Até Jesus já alertava sobre a diabólica Teologia da Prosperidade!”, de Vera Siqueira, no blog “A estrangeira”:

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