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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Líder do Afroreggae denuncia pastor por calúnia e difamação


Na Revista Veja do dia 14/03/12, o líder do Afroreggae José Junior e o ex-pastor da ADUD Rogério Ribeiro fizeram graves denuncias ao pastor Marcos. Mas o pastor só moveu ação contra o Junior, a Justiça entendeu que teria de ser movido contra os dois.
 
O Tribunal de Justiça do Rio declarou extinto o processo de calúnia e difamação que o pastor Marcos Pereira da Silva, da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, movia contra o líder do Afroreggae, José Júnior. De acordo com a decisão, o coordenador da ONG foi absolvido sumariamente.
 
Na sentença, dada ontem, o juiz Luciano Silva Barreto, da 9ª Vara Criminal da capital, explica que a ação do pastor foi motivada por uma entrevista de José Júnior, na revista “Veja”, publicada no dia 14 de março do ano passado. Na matéria, Júnior e o pastor Rogério Ribeiro de Menezes, que já foi da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, atribuem a Marcos Pereira “diversas e graves condutas”.
 
O magistrado argumenta, no despacho, que, como Rogério também participou da reportagem, a ação não poderia ter sido movida somente contra Júnior. “Não há controvérsia quanto à incidência do princípio da indivisibilidade da ação penal de iniciativa do particular”, frisa Barreto.
 
Duas semanas antes, o líder do Afroreggae, em entrevista ao EXTRA, acusou o pastor de tramar sua morte, de ser o mentor dos atentados promovidos pelo tráfico em 2006 e 2010 e de, entre outras coisas, ser “a mente do mal no Rio”.
 
A delegada Valéria Aragão, titular da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod) informou que o inquérito aberto, à pedido da chefe de Polícia Civil, Martha Rocha na época, ainda está em andamento. As investigações estão sob sigilo.
 
Com informação Extra/RJ

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