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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Justiça autoriza libertação de pastor da Igreja Maranata preso por desvio de dízimos

Justiça autoriza libertação de pastor da Igreja Maranata preso por desvio de dízimos
Na última semana, a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal confirmou por unanimidade a decisão liminar que mandou soltar um pastor Carlos Itamar Coelho Pimenta, da Igreja Cristã Maranata, que estava preso acusado dos crimes de estelionato, formação de quadrilha e duplicata simulada.
Pimenta estava preso preventivamente desde junho deste ano, e a liminar autorizando sua soltura teve como autor o ministro Ricardo Lewandowski, que afirmou que a comoção social a gravidade abstrata do crime não podem, por si só, justificar a prisão cautelar, que deve ser baseada em indícios concretos.
A decisão incluiu também os outros réus do processo: Wallace Rozetti, Antonio Carlos Peixoto, Amadeu Loureiro Lopes e Gedelti Victalino Teixeira Gueiros.
A prisão do pastor e dos outros réus tinha como base acusações dos crimes de estelionato, formação de quadrilha e duplicata simulada, feitas pelo Ministério Público capixaba contra membros da Maranata que, segundo o MP, desviavam o dinheiro arrecadado sob a forma de dízimo numa movimentação financeira de R$ 25 milhões.
O MP pediu a prisão dos envolvidos afirmando que o pastor e outros membros da igreja estavam fazendo “perseguição espiritual, moral e material” aos que se posicionassem contra a Maranata. Porém, em sua decisão, os ministros do Supremo entenderam que a prisão fora “flagrantemente ilegal”.
Por Dan Martins, para o Gospel+

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